RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Bono explica como Bob Dylan influenciou mudança do U2 em "Rattle and Hum"

Vocalista do The Darkness reforça crítica do irmão a Yungblud e seu tributo a Ozzy Osbourne

5 discos lançados em 1991 que todo fã de heavy metal deveria ouvir ao menos uma vez na vida

David Ellefson chama Dave Mustaine de "trabalhador incansável" e comenta fim do Megadeth

Ian Gillan não tem relação emocional com nenhuma de suas músicas

Led Zeppelin revela tesouro da história do rock: rascunho de "Kashmir"

A canção punk que Frank Zappa adorava, e que talvez não seja tão punk assim

As ordens que Malcolm Young impunha a quem subia ao palco com o AC/DC

A recomendação médica após câncer que por trocadilho Bruce Dickinson achou ser piada

A música do Dream Theater que Jordan Rudess considera a mais difícil de tocar

Lione e Rhapsody - "Triumph or Agony" e os problemas legais.

Ouça o cover de David Ellefson, ex-Megadeth, para "Anesthesia (Pulling Teeth)", do Metallica

A impressão que Ozzy Osbourne teve de Cliff Burton ao conhecer o baixista do Metallica

David Gilmour indica que Pink Floyd pode se reunir... em formato de hologramas

Dee Snider explica ausência de baixista em reunião do Twisted Sister


Stamp

Atropina: banda fala sobre seus 20 anos de carreira e projetos

Por
Fonte: Força Metal Br
Postado em 26 de fevereiro de 2017

Completando seus 20 anos de existência, o ATROPINA, formado na cidade de Teutônia (RS) nos brinda com seu novo trabalho intitulado "Porões das Luxúrias". O vocalista Murilo falou com a Força Metal sobre estas duas décadas de dedicação ao Metal da Morte.

FMBR: Fale um pouco sobre a história da ATROPINA. Fatos, shows importantes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Murilo: A ATROPINA foi criada em dezembro de 1996, e desde então vem executando sons próprios com letras em português, atacando fortemente o cristianismo e outras formas de controle de massas. Em 1998, gravamos a demo-tape "Louvar A Tudo por Nada", material que foi lançado em Portugal através de um split com a banda Bestial. Em 2001, lançamos o cd "Santos de Porcelana", também lançado em Portugal através do selo Hallucination. Em 2004, devido as mudanças de estilo e formação decidimos trocar o nome da banda para LEGIS EDAX, com novo nome e letras em inglês lançamos, somente em formato digital em 2007, o álbum "Hideous Manipulation". Nesse mesmo ano a banda decide dar uma pausa nas suas atividades. Cinco anos depois, a ATROPINA retomou as atividades com três integrantes da sua última formação (Alex, Mateus e Murillo) e com Cleomar (baixo) e Fernando (guitarra) passando a integrar o time. Com essa nova formação lançamos os álbuns Mallevs Maleficarvm, em 2014, e recentemente o Porões das Luxúrias. Quanto aos shows desde a nossa volta já tocamos ao lado de grandes bandas como como Krisiun, Mystifier, In Torment, Distraught, Mithrubick, Losna, Symphony Draconis, Harmony Fault, Khrophus e Sodamed, entre tantas outras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

FMBR: Existe alguma temática central neste disco?

Murilo:Sim, é um disco conceitual. Depois de abordarmos o livro Mallevs Maleficarvm, que serviu de manual de caça às bruxas durante a Inquisição, resolvemos tocar em outra ferida do cristianismo, a hipocrisia e a luxúria do clero, presentes desde sempre na igreja. Estudamos alguns casos de porões de igrejas medievais recheadas de fetos abortados das próprias freiras que se escondiam nesses porões durante a gravidez. Sempre houve sexo nas igrejas, seja consensual, ou por estupro. Se no passado, as freiras se escondiam em porões durante a gravidez, e escondiam os corpos dos recém-nascidos nas paredes, hoje abortam silenciosamente em clínicas clandestinas. É a eterna lei do faça o que eu digo, não faça o que eu faço.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

FMBR: Em relação ao primeiro da banda "Santos de Porcelana", ele atualmente está fora de catálogo, há planos de ser relançado, ou mesmo regravado?

Murilo: Regravamos a faixa título do Santos de Porcelana como faixa bônus no nosso novo trabalho, mas também pretendemos, em breve, relançar esse primeiro trabalho com uma remasterização.

Confira o restante da entrevista aqui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Carlos Henrique Schmidt

Graduado em Computação e Administração, a paixão pela música pesada surgiu nos primeiros anos da adolescência e permanece até os dias de hoje. Apesar da preferência pelos estilos mais x-tremos da música pesada (Black, Death, Grind), o seu universo musical não limitado por estes rótulos, mas pelo que a música em si transmite.
Mais matérias de Carlos Henrique Schmidt.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS