Stone Temple Pilots: Scott Weiland, era grunge e legado da banda
Por Brunelson T.
Fonte: Covino & Rich
Postado em 08 de fevereiro de 2017
Recentemente o programa de rádio, Covino & Rich, havia liberado na internet uma entrevista inédita realizada em 2016 com os irmãos e membros do STONE TEMPLE PILOTS, Robert e Dean DeLeo (baixista e guitarrista). Eles falaram sobre o legado do STONE TEMPLE PILOTS:
Robert disse: "Eu penso sobre o que DAVID BOWIE acabou de fazer, sabe? Ninguém realmente sabia em que tipo de condição ele estava e olha só o que ele nos deixou... Quero dizer que foi muito pesado o que ele fez".
Dean acrescentou: "Eu fiquei sabendo que ELTON JOHN estará lançando o seu 33º álbum de estúdio. Isto sim é um homem de legado, cara... São 33 discos".
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O DJ da rádio perguntou se eles acreditavam que a era do grunge nos anos 90 foi um momento especial na história do rock.
Dean respondeu: "Eu acho que foi, cara, absolutamente".
Robert falou: "As coisas mudaram muito naquela época e eu entendo que mudou muitas coisas também. Não foi o mesmo desde então e não era o mesmo antes daquilo... Foi um momento em que as coisas eram reais".
Quando o DJ perguntou sobre o lugar onde eles se viam ao lado das bandas que vieram de Seattle, como o ALICE IN CHAINS, SOUNDGARDEN, PEARL JAM e NIRVANA, Robert foi modesto na sua resposta:
"Apenas tentando contribuir com grandes músicas para o rosto da música".
Dean também falou sobre as suas lembranças favoritas do falecido vocalista do STONE TEMPLE PILOTS, Scott Weiland:
"Vou te contar as minhas melhores lembranças. Houve uma época em que estávamos juntos, onde ele era tão vibrante, elétrico e transbordando alegria, que ele era incapaz de conter-se com o seu entusiasmo e ideias... Era realmente contagiante. Eu vou te dizer uma coisa e acho que Robert vai concordar: quando estávamos gravando um álbum, Scott adorava gravar os vocais tarde da noite, sabe? Ele começava os seus vocais lá pelas 21:00hs ou 22:00hs da noite, e quando nós ouvíamos depois o que ele havia feito como compositor, com o dever cumprido e daquela forma tão inspirada, este era um dos maiores momentos para nós em saber o que ele havia feito com as nossas canções".
Robert acrescentou: "Nós sempre queríamos compor a melhor música para ele cantar e quando ele fazia os seus vocais, ele sempre queria escrever e interpretar o melhor vocal para cantar sobre a nossa música. Isso é respeito, cara... Nós tínhamos um grande respeito um pelo outro, para que colocássemos as nossas coisas juntas na canção. Isso é realmente a coisa básica para se ter numa banda, é ter respeito um pelo outro, em criarmos algo com o qual nos honre".
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