Punk de Merda?: Vocalista do Sex Pistols parece mudar de ideia
Por Lucas César
Fonte: NME
Postado em 03 de abril de 2017
JOHN LYDON, mais conhecido como "Johnny Rotten" é uma das figuras mais emblemáticas do punk rock mundial.
Vocalista da banda SEX PISTOLS, escreveu músicas como "Anarchy in the UK", "God Save The Queen" e "Holidays in the Sun", que se se tornaram verdadeiros hinos do punk e dos movimentos anarquistas em geral.
Porém, em tempos recentes, o senhor Lydon parece ter mudado (radicalmente) seus ideais. Em um recente episódio do programa Good Morning Britain, ele classificou o presidente americano Donald Trump como um "possível amigo" e o político inglês Nigel Farage, líder do Partido da Independência do Reino Unido, como uma pessoa "fantástica".
No calor dos acontecimentos (e da zueira), a NME paroveitou o gancho e fez uma lista com "As coisas menos punk que John Lydon já disse em toda a sua vida." Vejamos algumas delas:
"Eu vou sentir muita falta da Rainha Elizabeth como ser humano neste planeta. Não é culpa dela por ter nascido em uma gaiola dourada. Espero que ela viva muito." ( The Quietus, 2017)
"A cor real do meu cabelo é mousse. Eu sempre quiser ser ruivo, e de fato era quando nasci, ou loiro, porque eu vivo em Los Angeles e quero parecer como um surfista sem fazer muito esforço." (The Guardian, 2011)
"Eu adoro o consumismo, a cultura da TV, shoppings. Eu nunca compro nada, mas eu gosto de estar ali. É bem legal." (People, 1994)
"Mude-se para a Itália. Eu falo sério! Eles realmente sabem como viver... Eles realmente foram bem sucedidos. Ótimos carros. Ternos alinhados. Ótima comida. Pegam trabalho às dez. Almoçam de meio dia até as três. Largam o serviço às cinco. Isso é viver! " ( The Guardian, 2010)
"Uma das coisas mais belas sobre o Reino Unido, além do NHS (sistema público de saúde) e a educação gratuita, é o Exército Britânico." ( The Independent, 2012)
"Agora sou americano, e eu tenho orgulho de ser americano. Eu já fui John Lydon, eu já fui Johnny Rotten, agora sou Donut Bump."
"Ah, eu adoro disco music, mas é claro. Adoro uma boa dança, meu Deus!" (Quietus, 2014)
"E, a propósito, eu nunca preguei a anarquia. Isso era apenas para trazer um elemento novo para uma música. Eu sempre achei que anarquia era um jogo psicológico para a classe média, realmente. Sem nenhuma praticidade." (The Guardian, 2014).
Anarquia pra quem, não é mesmo?
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