Smashing Pumpkins: "Não é só pesado, faz coisas estranhas e maravilhosas"
Por Brunelson T.
Fonte: Rock in The Head
Postado em 10 de dezembro de 2018
SMASHING PUMPKINS recentemente se apresentou em Londres para um dos 02 únicos shows europeus em 2018 (Itália, também).
Com vários reviews e matérias positivas sobre a turnê de reunião pelas arenas nos EUA, os veículos de comunicação britânicos também teceram os seus comentários. Confira alguns trechos:
O jornal The Guardian relatou:
Que isso não sirva como uma lição de salutar os perigos que o excesso oferece, mas é um testemunho da profundidade e amplitude do catálogo do SMASHING PUMPKINS. Apesar de sua associação inicial com o grunge, eles nunca foram restritos a um termo unidimensional, com os melhores momentos vindo de canções como "1979" e a sublime "Try Try Try" - ou onde as guitarras zumbem brilhantemente em altos e baixos tons, em músicas como "Rhinoceros" e "Drown". O frontman Billy Corgan, tem uma facilidade com melodia e um interesse em tom e textura, que está milhas à frente da maioria de seus contemporâneos do rock alternativo.
Smashing Pumpkins - Mais Novidades
O site Arts Desk também relatou:
E o que falar das músicas seminais? Os primeiros 30 minutos foram inegáveis, desde os nítidos sons acústicos da pérola do álbum "Siamese Dream" (2º disco, 1993), com a canção "Disarm" (e a lendária letra: "O assassino em mim / É o assassino em você") e na distorção da música "Rocket". Representando o 1º álbum, "Gish" (1991), estavam as músicas "Siva" e "Rhinoceros", até chegarem na assinatura grunge favorita do fã, a canção "Drown" - da trilha sonora do filme de 1992, Singles.
Pelo menos, até o ano 2000, esta é uma banda cujo arsenal de músicas está praticamente inigualável. E eles tocam a maioria das músicas que um fã pode querer, ainda que algumas que não precisariam necessariamente tocar, mas eles fazem com o mesmo ímpeto de qualquer outra. Depois, clássicas músicas surgem como "Cherub Rock", "Today", "1979", "Bullet With Butterfly Wings" e até chegarem no encore break, para retornarem ao palco com o 2º single do novo álbum, a canção "Silvery Sometimes", fechando um verdadeiro show ao estilo havaiano no cover da Disney, a música "Baby Mine ".
SMASHING PUMPKINS nunca foi somente uma banda pesada, mas também capaz de fazer coisas estranhas e maravilhosas ao mesmo tempo.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O primeiro supergrupo de rock da história, segundo jornalista Sérgio Martins
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026, diz jornalista
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
O lendário guitarrista que é o "Beethoven do rock", segundo Paul Stanley do Kiss
O baterista que parecia inatingível para Neil Peart; "muito além do meu alcance"
Por que Dave Mustaine escolheu regravar "Ride the Lightning" na despedida do Megadeth?
Guns N' Roses teve o maior público do ano em shows no Allianz Parque
A opinião de Ronnie James Dio sobre Bruce Dickinson e o Iron Maiden
Prika Amaral explica por que a Nervosa oficializou duas baixistas na banda
Guns N' Roses lança duas novas canções
O improviso do Deep Purple após noite inteira de farra que virou canção clássica
Os onze maiores álbums conceituais de prog rock da história, conforme a Loudwire
Os 50 melhores álbuns de 2025 na opinião da Classic Rock
A banda que gravou mais de 30 discos inspirada em uma única música do The Doors
A sincera reflexão de Slash sobre por que não usava drogas nas turnês e no estúdio
Derrick Green, do Sepultura, elege seus 10 vocalistas preferidos do Heavy Metal
Matanza: do dinheiro ao cansaço, Jimmy London conta por que a banda acabou


A segunda banda mais influente do século 20, segundo Billy Corgan
Billy Corgan conta por que fez outra banda para tocar músicas do Smashing Pumpkins



