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Kiss: Bruce Kulick ficou aliviado por não ser chamado de volta em 2001

Por Igor Miranda
Fonte: Sleaze Roxx
Postado em 08 de abril de 2020

Quando a formação original do Kiss entrou em colapso pela segunda vez, no início do século, cerca de 5 anos após a reunião, o guitarrista Ace Frehley foi o primeiro a sair, em 2001. Contudo, para a vaga do Spaceman, os chefes Paul Stanley e Gene Simmons não chamaram o antecessor Bruce Kulick, que ficou na banda de 1984 até 1996.

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No caso da bateria, quando Peter Criss saiu de vez - ele acabou ficando fora durante um período em 2000, mas retornou em 2002 para performances específicas e a gravação do 'Symphony: Alive IV' (2003) -, o antecessor Eric Singer acabou sendo chamado de volta. Na ocasião, havia um diferencial: Singer teria de usar a maquiagem de Catman, usada por Criss, bem como seus trajes.

Em entrevista ao Sleaze Roxx, Bruce Kulick revelou que ficou aliviado por não ter sido chamado para voltar ao Kiss naquela ocasião. O músico declarou que não gostaria de ter que usar a maquiagem e os trajes de Spaceman, identitários de Frehley.

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"Quando tive que sair em 1996 após o sucesso do 'Unplugged', as pessoas estavam cientes da musicalidade entre Eric Singer e eu, mas após 20 anos das pessoas ouvindo falar do Kiss com maquiagem, era tipo um reboot de 'Star Wars'. As pessoas queriam ver aquilo. Eu entendi. Eles retomaram as maquiagens e voltaram e seguiram, seguiram, seguiram (risos). Chegou num ponto em que Gene e Paul tiveram que chamar Eric Singer, que é um tremendo baterista. Fico feliz por ele", contextualizou Bruce Kulick, inicialmente.

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O ex-guitarrista do Kiss, então, exaltou o trabalho que o colega Tommy Thayer, na formação desde 2002, tem feito como Spaceman. "Ace saiu e foi fácil para eles seguirem com Tommy Thayer, que é fantástico como Spaceman. Se me chamassem, seria estranho. Muitas pessoas perguntam por que não estou lá. Acho que Tommy assumir essa vaga é mais natural do que eu me tornar o Spaceman, atirando foguetes da minha guitarra", afirmou.

Kulick destacou que, nessa situação hipotética, teria que tocar os solos de Frehley com exatidão - algo que ele não fazia em sua passagem pela banda, nos anos 80 e 90. "Não acho que eu ficaria feliz com isso. Tommy faz isso perfeitamente. Nunca me pediram para eu aprender as músicas iguaizinhas, nota por nota, mas se você vai ser o Spaceman, deve tocar igual ao que Ace criou. Não quer dizer que eu não toque as músicas clássicas com respeito. Toco as canções do Grand Funk Railroad respeitosamente, colocando meu estilo, assim como fiz no Kiss. Porém, perderia minhas liberdades como Spaceman", disse.

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Ainda durante o bate-papo, Bruce Kulick contou que é amigo de Tommy Thayer. "Ficamos mais próximos depois dos 'Kiss Kruise' que participei. Conversamos muito. Ele me disse que nunca havia usado a alavanca Floyd Rose direito, perguntou como eu tocava 'Crazy, Crazy Nights'. Eu disse para ele não se preocupar e sugeri que ele tocasse da forma que fosse melhor para ele, pois não me ofenderia se ele não copiasse o que eu gravei", afirmou.

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Kulick reconheceu que o estilo de Thayer é mais próximo ao de Ace Frehley. "Eu tenho minha abordagem única em músicas como 'Tears Are Falling', 'Who Wants To Be Lonely', 'Unholy' e até no solo acústico de 'Forever'. Tenho orgulho do que fiz com o Kiss", disse.

O músico pontuou que se sentiu "aliviado" por não ter sido convidado para voltar ao Kiss em 2001, para substituir Ace Frehley. "Fiquei aliviado. Acho que se me chamassem e eu aceitasse, ficaria chateado. Sei que Tommy e Eric evitam ler comentários na internet. Sou mais próximo de Eric. O remédio deles é fazer um grande trabalho e não ler comentários. Fico chocado quando leio algum comentário ruim sobre mim. Não gosto de nada negativo na internet", disse.

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Apesar disso, ele reconhece que, se fosse chamado, ficaria pensando no assunto. "Embora eu tenha ficado aliviado por não ser chamado, mas como eu não ficaria 'entretendo' a ideia se o convite rolasse? Quando chamaram Tommy, eu já estava com o Grand Funk Railroad e estou feliz com isso. Claro, não é o Kiss, mas é um ótimo trabalho. Agora, pense: e se eu fosse chamado, aceitasse e eles quisessem Ace de volta novamente? Eu ficaria sem o Kiss e sem o Grand Funk", afirmou.

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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