Dream Theater: De acordo com Mark Holcomb, do Periphery, não há banda como eles
Por Vagner Mastropaulo
Postado em 01 de julho de 2021
O site da Revolver não cessa as homenagens ao Dream Theater! Após elogios de Nita Strauss, responsável pelas seis cordas na banda de Alice Cooper, e da dupla de também guitarristas do Periphery, Misha Mansoor e Jake Bowen, chegou a vez de Mark Holcomb, parceiro de instrumento dos dois últimos, em "Periphery’s Mark Holcomb: Why Dream Theater Are Like ‘No Band On The Planet’", texto assinado pela Revolver Staff em 09/06.
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Traduziremos abaixo as três perguntas e respostas iniciais de um total de oito, curiosamente o trio que abriu as mesmas interações com Misha Mansoor. Divirta-se!
Revolver: Conte-nos a estória de como você descobriu o Dream Theater.
Mark Holcomb: É engraçado, mas a primeira vez que o Dream Theater apareceu no meu radar foi quando eu costumava folhear partituras na minha loja local de guitarras na metade dos anos noventa. Eu sempre via as tablaturas de Awake e Images And Words, mas nunca pensei em dar uma escutada nas canções, pois, à época, eu estava tão obcecado por Metallica, Pantera, Megadeth e assim por diante... Acho que eu não tinha habilidade para dar uma conferida no começo. Finalmente cedi e comprei Falling Into Infinity. Embora eu não tenha exatamente me conectado com ele por inteiro, os solos me surpreenderam. Acabei descobrindo que esse álbum era uma drástica mudança de estilo para eles e, assim que verifiquei seus vários álbuns anteriores, passei a realmente me apaixonar pela música e a entender porque essa banda era reverenciada.
Revolver: Images And Words é amplamente reconhecido como um clássico do prog metal. Conte-nos a estória sobre a primeira vez que você o ouviu.
Mark Holcomb: As duas primeiras que ouvi foram "Another Day" e "Under A Glass Moon", provavelmente da coleção de CDs de um amigo nos anos noventa. Minha primeira impressão foi que as músicas eram legais, o vocal era acessível e bem diferente dos outros estilos que eu gostava e o jeito de tocar guitarra era simplesmente inovador – mas de um tanto que sequer me inspirei inicialmente em aprender as partes porque elas estavam bem acima do meu nível de compreensão [risos].
Revolver: O que esse álbum significa para você agora?
Mark Holcomb: Para mim, é um clássico e é difícil de acreditar que era somente o segundo álbum deles. Não é o meu favorito do Dream Theater, mas é incrível que, mesmo tão no começo de suas carreiras, era óbvio que eram simplesmente talhados de um tecido diferente. E o fato que essas composições ainda batam forte quando tocadas ao vivo é prova positiva que a música se mantém tão bem como sempre.
Será que vem mais conteúdo a respeito do grupo norte-americano na página da Revolver? Aguardemos! Enquanto isso, prestigie a fonte e leia: play e faixa prediletos do músico; a influência do Dream Theater sobre Mark Holcomb; memórias da turnê com os expoentes do prog metal; e se ele freqüentemente revisita a discografia dos caras.
Fonte: Revolver
https://www.revolvermag.com/music/peripherys-mark-holcomb-why-dream-theater-are-no-band-planet
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