Blood Red Throne: lançado o álbum "Imperial Congregation", o décimo do quinteto
Por Emanuel Seagal
Postado em 09 de outubro de 2021
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Chegou o fim da espera. Os mestres noruegueses do death metal Blood Red Throne lançaram seu tão aguardado décimo álbum "Imperial Congregation" pela Nuclear Blast Records. A banda celebra a chegada do álbum com um videoclipe para seu mais recente single, "Transparent Existance". Confira o vídeo abaixo e adquira sua cópia de "Imperial Congregation". O álbum foi lançado no Brasil pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records na América Latina.
Confira abaixo o vídeo clipe gravado para "Transparent Existence".
"Imperial Congregation" tem as seguintes faixas:
1. Imperial Congregation
2. Itika
3. Conquered Malevolence
4. Transparent Existence
5. Inferior Elegance
6. We All Bleed
7. 6:7
8. Consumed Illusion
9. Hero-Antics
10. Zarathurstra
Com mais de 25 anos e 10 álbuns de história o Blood Red Throne dedicou sua vida ao entregar um death metal direto, sem firulas, e o novo material "Imperial Congregation" não é uma exceção. "Desta vez fizemos algo novo e com uma sonoridade refrescada. Sentimos isto com a primeira música que escrevemos: isto nos levará para um nível totalmente diferente em termos de arranjos, riffs, vocais... tudo. Estamos muito empolgados em compartilhar isto com os nossos fãs, junto com o melhor selo de música que já existiu", comenta Olaisen.
"Imperial Congregation" entrega qualidade, aquele som old school enquanto reflete em partes o egoísmo da natureza Humana e sua incessante necessidade de destruir a si mesmo através do poder, ignorância e religião. "Nós vivemos fora do sistema", explica Olaisen. "Nós não queremos ter mentalidade de ovelhas. Queremos criar nossas próprias possibilidades, ser responsáveis pelo nosso infortúnio ou sucesso!"
A espantosa e orgânica arte da capa foi feita pelo designer brasileiro Marcelo Vasco. A imagem mostra uma reunião de homens velhos religiosos que se encontram em segredo para ilustrar como serão as leis da sociedade que consideram inferiores a eles. "Muitas de nossas letras lidam com nosso ceticismo á religião e a Humanidade em geral. Seja livre ou morra", diz Olaisen. "Duas torres gigantescas de esqueletos sobre os Homens da religião enquanto eles ditam o futuro da Humanidade á luz de velas."
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