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Diretor de rádio carioca pediu para Charlie Brown tirar gíria paulista "Meu" de clássico

Por Gustavo Maiato
Postado em 02 de junho de 2022

A banda Charlie Brown Jr. marcou o final dos anos 1990 e início dos anos 2000, com hits inesquecíveis como "Só Por Uma Noite" e "Papo Reto". Desde o começo da carreira, o grupo santista teve como produtor Rick Bonadio, que participou de uma entrevista ao podcast Inteligência Ldta e contou histórias de sua relação com a turma de Chorão.

Segundo Bonadio, no começo ele apostou no Charlile Brown e bateu o pé para que a banda lançasse um CD completo e não em formato de Single, como estavam propondo na época.

"No começo, fizemos 4 ou 5 músicas, mas o Charlie Brown Jr. já tinha um baita repertório. Não tinham as músicas prontas, não existiam de fato. Tocavam uns covers, não tinha repertório pronto. Isso foi desenvolvido no nosso trabalho. Nesse processo, gravamos tudo no meu estúdio, mixamos e lançamos o primeiro disco. Só que existia uma vontade de fazer a volta do CD Single, que era um formato de CD com duas ou três músicas. Meu chefe queria que o Charlie Brown fizesse um CD Single, mas se desse errado, iam achar que a banda era ruim. Aí inventei um louco dizendo que eles tinham proposta da Warner e se não gravássemos um disco, eles iam para lá. Aí gravamos o disco inteiro. A primeira música que fez sucesso foi ‘O coro vai comê!’", disse.

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Em seguida, Rick Bonadio contou uma história curiosa em que precisou convencer um diretor artístico de uma rádio no Rio de Janeiro a tocar as músicas do Charlie Brown mesmo que elas tenham expressões paulistas como "Meu".

"O que foi decisivo para o Charlie Brown fazer sucesso foi a Rádio Cidade do Rio de Janeiro, que era de rock, e a 89 de São Paulo. Elas compraram a briga. Cheguei no Rio e já conhecia o Eduardo Andrews, que era o diretor artístico da Rádio Cidade. Falei que a banda era boa, ouvimos, mas ele disse que no Rio não dava para tocar porque a banda falava muito a gíria ‘Meu’. Disse que não tinha nada a ver, os caras eram de Santos, nem eram paulistas. Falei para fazer um teste, se tocasse 1 semana e não desse certo, mudaria o ‘Meu’. Aí tocou, em dois dias virou a mais pedida da rádio. Fiquei com uma grande moral", concluiu.

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Confira a entrevista completa aqui.

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Sobre Gustavo Maiato

Jornalista, fotógrafo de shows, youtuber e escritor. Ama todos os subgêneros do rock e do heavy metal na mesma medida que ama escrever sobre isso.
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