Whitesnake e o inesperado indicador de qualidade musical apontado por Regis Tadeu
Por Bruce William
Postado em 02 de dezembro de 2022
Na Live/Debate "Playbacks Nos Shows É Uma Vergonha", conduzida pelo jornalista e crítico musical Regis Tadeu e pelo produtor Paulo Baron, um internauta perguntou quais as músicas favoritas do Whitesnake.
"Te dou cinco", responde Regis fazendo uma ressalva: "Claro que o Whitesnake fase chapéu e bigode, que depois, quando começaram a pintar os cabelos de loiro a banda acabou". Baron intervém, indignado: "Ah, lá vem de novo! Acabou pra você!", e os dois partem para um "embate" com ambos fazendo "fortes acusações" um contra o outro, tal como a de Regis dizendo que o produtor chora ao ouvir "Is This Love" e Baron retrucando que Regis não entende pois "não namora".
Então depois de alguns segundos Regis enumera as tais cinco músicas: "Come On" (do "Snakebite", 1978), "Wine, Women an' Song" (do "Come an' Get It" de 1981), a própria faixa título "Come an' Get It", "Young Blood" (do "Saints & Sinners" de 1982) e "Slide It In" (do álbum homônimo de 1984).
A "discussão" retorna com Paulo, inconformado, dizendo que "não são as melhores", passando a relacionar uma série de músicas do Whitesnake, então em um determinado ponto o Rodrigo Barth, que fica nos bastidores dando suporte à Live, quis saber de Regis até que disco iria a tal "fase chapéu e bigode" do Whitesnake: "Foi legal até o álbum que se chama 'Slide It In' (1984)", responde o jornalista, enquanto o "embate" prossegue sendo proferidas expressões como "típico velhinho adepto dos anos setenta", "Shampoo Colorama", "o cara mais feio do universo fazendo cara de galã" e outras. Rodrigo pergunta então por que a fase se chama "chapéu e bigode", e Regis explica, falsamente irritado: "Por causa do Micky Moody, o cara só tocava de chapéu e bigode!"
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