Declaração de Ozzy Osbourne confirma estudo feito com jovens por jornal norte-americano
Por Bruce William
Postado em 04 de junho de 2023
Uma pesquisa realizada pelo New York Times em 2022 revelou que as músicas que ouvimos durante a adolescência desempenham um papel significativo na formação do nosso gosto musical na vida adulta. Além disso, o estudo destacou que as influências musicais da infância têm um impacto mais pronunciado no gosto musical das mulheres em comparação aos homens, especialmente durante os estágios finais da puberdade.
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Segundo o estudo, para os homens, o período mais crucial ocorre entre os 13 e 16 anos de idade, coincidindo com o lançamento da música favorita por volta dos 14 anos. No caso das mulheres, esse período é observado entre os 11 e 14 anos, sendo que aos 13 anos é mais provável que sua canção favorita seja lançada.
Para exemplificar essa teoria, durante uma entrevista recente destacada pelo Metal Injection, Ozzy Osbourne expressou sua insatisfação com a música moderna, afirmando que não escuta muitas músicas novas e que tudo parece ser uma repetição de algo que já foi criado. No entanto, é válido considerar que a ideia por trás da influência dos artistas que nos antecederam é justamente a de criar algo diferente, e embora seja verdade que "novas ideias" sejam escassas e distantes entre si, a evolução também não ocorre da noite para o dia.

"É um pensamento legal, mas fomos muito influenciados por The Who, Led Zeppelin, Kinks..." diz Ozzy, se referindo à ideia amplamente aceita que o que o Black Sabbath inventou o heavy metal. "Caramba, quando ouvi 'You Really Got Me' dos Kinks, comprei o single e ouvi até cansar. Não conseguia parar de ouvir. Isso não acontece mais com a música que ouço. Não ouço muita música moderna. Não há música nova de jeito nenhum - é tudo uma porra de reciclagem".

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