Regis Tadeu mostra o caminho para se lidar com as polêmicas de Roger Waters
Por Bruce William
Postado em 22 de julho de 2023
Roger Waters - Mais Novidades
O tema deste vídeo do jornalista e crítico musical Regis Tadeu é Roger Waters, conhecido tanto por sua marcante e imprescindível contribuição artística ao Pink Floyd quanto pela sua carreira solo, e que é descrito por Regis como um artista que desperta uma dualidade de sentimentos com muitos amando e outros odiando-o intensamente por causa das suas opiniões polêmicas e atitudes controversas.
"E, evidentemente, na minha opinião, ele fala muita bobagem, ele é grosseiro, ele tem atitudes condenáveis em certos aspectos, em outros aspectos com algumas coisas que ele diz e que ele faz, essa é a natureza humana", diz Regis. "Eu não entro nesta polarização de amor e ódio que existe, não só em relação a ele como em relação a qualquer coisa nos dias de hoje. Então eu entendo perfeitamente, eu não concordo com muita coisa que ele fala e com outras coisas eu concordo, não tem problema nenhum nisso. E essa é a grande maturidade com que a gente tem que analisar qualquer coisa nos dias de hoje".
Regis diz depois que, no Pink Floyd, Waters foi um líder criativo com uma visão artística única, destacando-se como principal letrista da banda. Suas letras poéticas e profundas abordavam temas sociais, políticos e existenciais, contribuindo para a identidade da banda. Como compositor talentoso e habilidoso baixista, suas contribuições musicais foram fundamentais para a atmosfera característica das músicas do Pink Floyd, incluindo linhas de baixo icônicas como em "Money", "Echoes", "One of these Days" e várias outras músicas, onde ele criou arranjos complexos, "que ajudaram a criar a atmosfera característica das músicas da banda".
Após sua saída da banda, Waters seguiu sua carreira solo, explorando temas políticos e sociais de forma direta. Seus álbuns solos continuaram a demonstrar seu engajamento político e críticas sociais, revelando sua busca incessante por excelência artística e autenticidade, incluindo nos shows ao vivo. "Em toda turnê ele sempre cria experiências imersivas e visualmente impactantes para o público", diz Regis, ressaltando ainda que muitas pessoas no Brasil ignoram os discos solo de Waters devido ao ódio que sentem em relação a ele e suas atitudes. No entanto, ele incentiva a separar a persona pública do artista, reconhecendo a relevância de suas criações musicais.
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