A decisão de se expor que o Metallica tomou baseado nas bandas que eles gostavam
Por Bruce William
Postado em 17 de agosto de 2023
Em entrevista para o programa de rádio BBC Radio 6 Music, de Mary Anne Hobbs, Lars Ulrich refletiu sobre o documentário do Metallica de 2004, "Some Kind Of Monster", que acabou se tornando uma análise honesta de uma das bandas de heavy metal mais bem-sucedidas do mundo. A transcrição é do Blabbermouth.
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"A transparência sempre foi algo muito importante para nós. E assim, decidimos desde o início que as bandas que admirávamos e que nos inspiraram, a maioria delas era muito transparente. E queríamos que a porta, a porta de conexão com os fãs, estivesse o mais aberta possível. Acho que se você decide abrir a porta, a única coisa que pode fazer é abrir completamente. Você não pode escolher quando deixar as pessoas entrarem. Tem que ser o lado bom e o lado ruim, e tem que ser tudo, e tem que haver acesso contínuo. Portanto, sentimos que sempre tentamos honrar isso".
Prossegue Lars: "E aquele filme de vinte anos atrás foi obviamente... Acredito que muitas pessoas nunca tiveram aquele tipo de acesso aberto a uma banda de rock and roll e puderam ver tudo, incluindo as imperfeições e todas as coisas loucas que estavam acontecendo atrás das portas, enquanto a gente tentava entender quem éramos e encontrar um caminho para compreender o crescimento que havia ocorrido em relação a quem éramos como pessoas e como nos relacionávamos uns com os outros, além do estado de nossas mentes e nossa própria saúde mental e tudo mais. E naquela época, obviamente, havia todas essas equipes de câmera lá, e decidimos simplesmente seguir em frente, porque não estávamos com medo e confiávamos nos cineastas e sentíamos que esse tipo de transparência fazia parte de quem éramos".
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