O problema do álbum "Carnival Of Souls", segundo Paul Stanley, vocalista do Kiss
Por Mateus Ribeiro
Postado em 04 de dezembro de 2023
A discografia da banda Kiss é composta por muitos álbuns memoráveis, como "Destroyer", "Love Gun", "Creatures Of The Night", "Dressed To Kill" e "Rock And Roll Over". Por outro lado, existem trabalhos gravados pelo quarteto maquiado que não costumam ser lembrados com tanto carinho. É o caso de "Carnival Of Souls".
Lançado em outubro de 1997, "Carnival Of Souls" é o décimo sétimo disco de estúdio do Kiss e está longe de figurar entre os melhores registros do grupo fundado por Gene Simmons e Paul Stanley. O álbum apresenta uma sonoridade mais pesada que seus antecessores e passeia por estilos que fizeram sucesso na década de 1990, como o Grunge.
No fim das contas, "Carnival Of Souls" apresenta algumas boas faixas, como "Hate", "Childhood's End" e "I Will Be There". Porém, o álbum definitivamente não está entre os queridinhos dos fãs.
Paul Stanley, guitarrista e vocalista do Kiss, parece não gostar muito de "Carnival Of Souls". Ao menos é o que dá a entender uma entrevista concedida pelo frontman à revista Classic Rock, em que ele explica qual seu problema com o disco em questão.
"Um dos meus problemas com um álbum como ‘Carnival of Souls’ era a ideia de que precisávamos fazer um álbum que fosse meio melancólico e triste: Eu estava pensando: ‘Por que temos que ficar tristes ou deprimidos? Somos ricos, felizes, saudáveis... estamos no Kiss!’", disse o cantor e compositor, que falou sobre uma música que vai na direção oposta de "Carnival Of Souls".
"Então, ‘Crazy Nights’ é uma celebração, uma música sobre defender quem você é e entender que você não está sozinho, que há muitos como você."
Para ler mais sobre "Carnival Of Souls", acesse a resenha assinada por Marcio Machado, publicada aqui no Whiplash.Net em setembro de 2018.
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