A canção que Raul Seixas gravou "por brincadeira", mas que seria cancelada hoje em dia
O solo de guitarra que foi gravado por acaso e se tornou um dos mais conhecidos da história
O álbum dos Beatles que para Ringo Starr é melhor do que o "Sgt. Pepper's"
A pulada de cerca que originou uma das músicas mais populares do Século XXI
O incrível músico que o Black Sabbath pensou em chamar, mas Ozzy Osbourne rejeitou a ideia
Por que "Ainda Estou Aqui" venceu o Oscar, segundo Rafael Bittencourt
O clássico monstruoso do Metallica que Jason Newsted acha cafona
A sobra de estúdio do U2 lançada como lado b, mas que após ser regravada virou um hit
O cover do Led Zeppelin que Frank Zappa fez para humilhar a banda
A instrumental clássica do thrash metal que fez o jovem Mike Portnoy chorar "como um bebê"
A música que foi feita para preencher espaço em disco e virou um dos maiores clássicos do rock
A canção dos Beatles em que John Lennon tentou usar uma camisinha para gravar
A banda que fazia rock nacional dos anos 80 já nos anos 70
A música que é a "Stairway to Heaven do Megadeth" e foi escrita quando Mustaine estava internado
Como foi gravar o novo disco de Geoff Tate, segundo tecladista brasileiro Bruno Sá
Por Gustavo Maiato
Postado em 09 de março de 2024
O tecladista brasileiro Bruno Sá estará presente no novo álbum de Geoff Tate, com previsão para ser lançado no segundo semestre de 2024. Em entrevista a Gustavo Maiato, ele contou um pouco sobre como foi todo o processo.
"É uma honra trabalhar com o Geoff Tate desde 2017! Ele é um dos meus maiores ídolos. Ele canta de forma que influenciou Michael Kiske e Tobias Sammet. Em janeiro, estive com ele e a banda no Norte dos EUA. Foi em Montana, na neve com altura do peito! Dava -22 graus de noite! Pegamos uma cabana de madeira no meio da floresta. É um disco um tanto especial!
Não posso falar ainda sobre o disco, mas para ter ideia, eu toquei, além de teclado e piano, sopros, flautas, saxofone, acordeão e backing vocals. A previsão é que seja lançado no segundo semestre, lá para outubro. Estamos finalizando os detalhes. Esse é meu primeiro disco de estúdio com ele. É legal porque quando comecei a tocar com ele eu entrei para tocar o repertório clássico do Queensryche como o ‘Operation: Mindcrime’. Ainda não conhecia o artista e toquei respeitando como as coisas estão no disco.
Tem uma variação ou outra ao vivo, mas não quer ousar muito e botar um input criativo. Depois, viramos amigos e nos conhecemos bem. Na estrada ouvimos muita coisa juntos. Nós somos fãs de progressivo. Me permiti colocar mais coisas de arranjo. Ele é o chefe e dá a martelada final, mas sempre deu muito espaço para experimentar. Ele sabe que nós respeitamos o legado dele, mas ao mesmo tempo ele quer experimentar".
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