A resposta de Lars Ulrich quando questionado qual o pior álbum da história do Metallica

Em uma entrevista concedida em 2020 e publicada pelo Ultimate Guitar, Lars Ulrich, baterista e cofundador do Metallica, fez declarações impactantes sobre a discografia da banda, comentando sobre os discos que considera piores e melhores.

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Quando questionado sobre qual seria o pior álbum da história do Metallica, Ulrich surpreendeu: "Chocante, mas não fizemos um álbum ruim! Mas, falando sério, sem enrolação, não vejo nenhum deles como erros."

O baterista destaca que cada um dos trabalhos reflete uma fase da banda, enfatizando a energia juvenil que permeia o primeiro álbum, "Kill 'Em All" (1983). "Parece que foi há muito tempo, e tem muita energia juvenil. Mas estou muito à vontade com o passado", afirmou, ressaltando o orgulho que sente pelas raízes da banda.

Sobre o melhor álbum que já fez, a resposta de Ulrich foi direta: "Hardwired... To Self-Destruct" (2016) é o que ele considera ter "menos problemas" e que ainda soa mais alinhado com seu estado mental atual. Essa escolha revela a maturidade do músico, que, ao longo dos anos, experimentou diversas fases criativas.

Ulrich também foi instigado a nomear "o maior álbum de todos os tempos" e compartilhou uma lista que inclui títulos clássicos que transcenderam gerações. "Vou te dar cinco em ordem aleatória: "Made in Japan" [Deep Purple], "Lightning to the Nations" [Diamond Head], "No Sleep 'Til Hammersmith" [Motörhead], "Definitely 'Maybe" [Oasis] e o primeiro álbum do Rage Against the Machine [autointitulado]."

Para Lars, esses álbuns são atemporais e a seleção é influenciada pelo seu humor. "Eu diria que, no último ano, Rage Against the Machine fala mais comigo do que qualquer outra banda", revelou, evidenciando a conexão emocional que a música pode proporcionar.