Bruce Kullick revela quais são seus solos de guitarra no Kiss dos quais mais se orgulha
Por André Garcia
Postado em 30 de dezembro de 2024
Um dos membros não-originais mais bem quistos pelos fãs do Kiss, Bruce Kullick pegou quase toda a fase desmascarada da banda. Após entrar como músico contratado no meio da turnê de "Animalyze" (1984), ele foi efetivado e esteve em tudo que a banda fez até seu retorno às máscaras — incluindo o célebre "MTV Unplugged" (1996) e o patinho feio "Carnival of Souls"(1997).
Em entrevista do último mês de novembro para Greg Prato da Ultimate-Guitar, Kullick foi perguntado sobre quais de seus solos no Kiss ele tinha mais orgulho:
"É uma pergunta difícil. Obviamente, cada álbum teve seus destaques para mim. Então, se formos por ordem cronológica com 'Asylum'... um cara que conheço e que é um grande fã meu, [...] estava falando [...] você precisa regravar 'King of the Mountain! Eu disse: 'Aquele solo de guitarra é difícil demais para mim!'"
"Mas, com certeza, há algumas faixas do 'Asylum' que são realmente especiais: 'Tears are Falling', 'Uh! All Night'... [O disco] 'Crazy Nights' tem aquela ótima faixa ['Crazy, Crazy Nights'], tem 'No, No, No, No', tem coisas ótimas."
"'Hot in the Shade' gosto de alguns dos solos. Adoro 'Forever', por exemplo. [...] 'Revenge' tem muita música forte, conhecidas, que têm uma grande pegada. Adoro 'God Gave Rock and Roll to You', que tem tantas partes de guitarra diferentes, o solo em harmonia… Não posso me esquecer, é claro, de 'Unholy' ou 'Domino', alguns dos singles."
"Eu peguei pesado [no 'Carnival of Souls'], mas acho que nele tem muita coisa boa. Foi o disco que teve meus solos mais agressivos. [...] Por exemplo, 'Hate' tem um solo insano. [...] Tinha um solo bem acústico também em 'I Will Be There'. Eu até consigo tocar o de 'I Walk Alone', mas tem muita coisa de trás para frente nessa faixa. 'Jungle' tem um belo solo temático."
"'Rain' tem um solo legal, mas nada foi construído de forma tão meticulosa quanto a maneira como [Bob] Ezrin trabalhou comigo em 'Revenge' — onde cada riff, por mais amostrado que fosse, tinha seu lugar."
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