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Billy Corgan define Tony Iommi como "pioneiro e visionário"

Por João Renato Alves
Postado em 17 de dezembro de 2024

Quem acompanha a carreira de Billy Corgan sabe que o líder do Smashing Pumpkins é um grande apreciador de heavy metal. Não à toa, possui influências diretas de vários artistas do estilo, tendo até mesmo colaborado com alguns. Tony Iommi é um exemplo.

Em entrevista ao Wall of Sound, da Austrália, o músico falou sobre a importância do ídolo para a história. Ele disse, conforme transcrição do Blabbermouth:

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Foto: Reprodução - Warner
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"Tony foi um guitarrista pioneiro e um visionário musicalmente. O que o torna tão interessante é que ele foi o pioneiro da ideia de um riff de guitarra se tornar parte da música de uma forma que era quase atmosférica e cinematográfica. E eu acho que todos nós realmente entendemos isso agora, especialmente aqueles de nós que amam metal. Mas então por volta de 1974, 75, Tony começa a tomar esse tipo de virada artística. É quase um Sabbath alternativo, se você realmente analisar. E eu acho que é por isso que a banda tem tanto crédito com músicos alternativos, até mesmo rappers e afins. Há esse outro Sabbath. Porque o dos primeiros discos é mais blues, pesado, doomy, mas em algum lugar lá, começa a ficar realmente fora da caixa, e esse é o Black Sabbath que eu mais amo."

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A fala veio por conta do desafio de ter que escolher apenas um álbum do Black Sabbath para levar a uma ilha deserta. A opção foi "Sabbath Bloody Sabbath" (1973). Porém, também sobrou espaço para falar sobre o antecessor.

"Eu perguntei a Tony uma vez — estou me gabando, mas trabalhei com ele em seu disco solo: 'Por que 'Vol. 4' soa tão estranho?' E ele disse: 'Bem, nós morávamos nas colinas de Los Angeles e todo dia o cara com as drogas aparecia. Estávamos chapados e trabalhávamos em uma casa. Acho que é apenas o jeito que nós vivíamos.' Porque é um disco muito único e com um som estranho. Ele não soa, realmente, como nenhum outro. O melhor de, obviamente, uma das melhores bandas de todos os tempos — minha banda favorita de todos os tempos — é que cada álbum é diferente. E mesmo quando começa a ficar estranho que no final com Ozzy e as coisas começam a meio que desmoronar, eles ainda estão tentando ser meio punk e um pouco... eu não sei o que eles estavam querendo. Mas tem muita coisa boa ali."

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Tony Iommi e Billy Corgan colaboraram na música "Black Oblivion", presente no álbum "Iommi" (2000). Primeiro disco solo do guitarrista, contava com diferentes vocalistas em cada faixa. Todos os cantores participaram ativamente do processo de composição.

"Who’s Fooling Who" conta com quase a integralidade da formação original do Black Sabbath. Ozzy Osbourne canta e Bill Ward toca bateria. O baixo ficou a cargo de Laurence Cottle, que gravou "Headless Cross" (1989). Brian May (Queen) participa em "Goodbye Lament", cantada por Dave Grohl (Foo Fighters) e "Flame On", interpretada por Ian Astbury (The Cult).

Alguns cantores, como Phil Anselmo, Billy Idol e o próprio Billy Corgan, chegaram a escrever mais músicas. Porém, foi respeitada a regra de incluir apenas uma de cada no tracklist definitivo.

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Sobre João Renato Alves

Nascido em 1983, jornalista graduado e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.
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