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O álbum favorito de Ian Gillan, que Ritchie Blackmore detesta e quase afundou o Deep Purple

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Postado em 12 de janeiro de 2025

A era clássica do Deep Purple, entre 1968 e 1973, é marcada por alguns dos álbuns mais importantes da história do Rock. Curiosamente, enquanto "In Rock" (1970) e "Machine Head" (1972) são celebrados universalmente, o disco que os separa, "Fireball" (1971), divide opiniões até hoje. Ian Gillan, vocalista da banda, não esconde seu apreço pelo trabalho. "A razão do 'Fireball' ser meu álbum favorito desse período é que sem ele, nós nunca seríamos capazes de fazer o 'Machine Head'", declarou em entrevista ao Holland's FaseCulture.

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Gillan também defende "Fireball" como o álbum mais subestimado do Deep Purple. Em conversa com Eddie Trunk, ele explicou: "Todos piraram: 'Oh, é diferente de In Rock'. Bem, sim. Estávamos tentando outras dimensões do Purple, algo mais funky, blues, soul." Na ocasião, ele destacou também que o álbum sofreu críticas pela mudança de direção musical, mas acredita que essa experimentação era essencial. "O Deep Purple não é unidimensional. Extraímos muitas influências em nossos anos de formação inicial", completou.

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Por outro lado, a recepção de "Fireball" foi muito diferente para Ritchie Blackmore. Em um vídeo no canal oficial do guitarrista, ele compartilhou sua insatisfação com o álbum. "Foi produzido rápido demais para o meu gosto; não tínhamos ideias. Para mim, 'Fireball' foi artificial, forçado... por mais que eu saiba que Ian Gillan discorde. Eu jamais tocaria aquele disco", disse Blackmore, deixando claro seu descontentamento.

Apesar das opiniões divergentes, "Fireball" certamente desempenhou um papel crucial na trajetória da banda. Enquanto Ian Gillan o considera um passo necessário para alcançar o sucesso de "Machine Head", Blackmore lamenta a falta de tempo e de inspiração durante sua criação. Entre ser amado e rejeitado, "Fireball" permanece como um divisor de águas na história do Deep Purple, demonstrando tanto a ousadia criativa quanto os desafios internos enfrentados pela banda em seu auge.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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