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França: Bandas que valem a pena escutar (Parte I)

Por Arysson Lima
Postado em 24 de abril de 2016

Recentemente, com a elogiada apresentação do GOJIRA no Rock In Rio 2015, muitos fãs de Rock e Metal puderam conhecer uma banda de qualidade ímpar que possui gigantesco potencial para despontar como uma das maiores do mundo. A partir disso, alguns desses fãs (incluindo o autor dessa matéria, estudante do curso de Letras Português/Francês da Universidade Federal de Sergipe) passaram a sentir certa curiosidade a respeito do cenário Heavy Metal Francês. Será que é produtivo? Existe mais alguma banda, atual ou não, que valha a pena escutar? O país não é um grande exportador de bandas do estilo como outros da Europa (Alemanha, Inglaterra, Suécia e Finlândia, citando os mais populares), mas mantêm, em seu underground, algumas bandas excelentes que, se não fazem o mesmo sucesso que o GOJIRA vem fazendo, merecem atenção daqueles que buscam sons diferentes com uma pitada exótica, devido à nacionalidade, ao idioma empregado nas músicas, ou daqueles que querem simplesmente diversificar e ampliar seus conhecimentos concernentes a um cenário Heavy Metal mais cosmopolita, fugindo um pouco à tradição dos países anteriormente citados. Abaixo, pequenas resenhas de alguns álbuns de 10 bandas não muito divulgadas na imprensa, seja francesa ou brasileira, que podem despertar o interesse de leitores que se encaixam nesses perfis.

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França: Bandas que valem a pena escutar (Parte II)

NIGHTMARE – INSURRECTION – 2009

Não, eles não são aquela banda de J-Rock. Estamos falando de outra. Surgida em Grenobla, na ativa desde 1979, sendo uma das primeiras bandas do país, o Nightmare é uma das melhores bandas de Metal que a França já exportou. Iniciaram tocando Punk, influenciados por SEX PISTOLS e THE DAMNED, no entanto, em pouco tempo, com as trocas de formações, isso mudou. O Nightmare passou a fazer um som semelhante às bandas contemporâneas da NWOBHM. Com isso, junto a bandas como SORTILÈGE e H-BOMB, passaram representar a elite do Metal francês. "Waiting For The Twilight" (1984) foi o debut da banda e também o primeiro álbum que o autor desse artigo pode ouvir. No entanto, "Insurrection", de 2009, além de muito mais recente, mostra a banda em seu auge, infinitamente mais maduros e inspirados. Se ainda não escutou, faça esse favor a si mesmo, pois esse é um dos lançamentos mais incríveis dos últimos 10 anos. Uma mistura de Thrash, Prog e Power Metal (influências, aliás, incorporadas desde o fim de um hiato de mais de 10 anos), no mínimo, sensacional. Não à toa, de tão talentosos, ainda no início de carreira, abriram alguns shows para o Def Leppard, e estiveram presentes no line-up de alguns festivais importantes, como o Wacken e o Hellfest.

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Músicas Chave: The Gospel Of Judas, Eternal Winter, Insurrection, Legions Of The Rising Sun.

MISANTHROPE – IRREMEDIABLE – 2008

O Misanthrope é uma das bandas de maior longevidade dentro do cenário francês e são respeitadíssimos. A banda foi fundada em 1988 e os conceitos com que trabalha tornam-lhe distinta, a começar por utilizarem o idioma pátrio nas composições. As partes líricas são explicitamente inspiradas nas obras teatrais de Molière, dramaturgo, escritor e ator francês nascido no século XV. Suas obras são de extrema importância para a literatura e arte mundiais, e uma de suas mais populares peças, "Le Misanthrope" (O misantropo, em português), de 1666, nomeou o grupo. Quanto à sonoridade, é difícil apontar rótulos. Existe toda uma estrutura de Technical Death Metal, mas também influências variadas de música clássica e folclórica. Apesar dos 28 anos de carreira e da vasta discografia, o álbum de maior destaque do Misanthrope é recente: IrremeDIABLE foi lançado em 2008 e é empolgante do início ao fim, com uma história interessante, baseada na vida e na obra do famoso escritor Charles Baudelaire (outra grande personalidade artística francófona), arranjos bastante originais e de muito bom gosto.

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Músicas chave: Phenakistiscope, Les retourneurs de Pierre, Le maudit et son spleen, Le passager du hasard.

CARCARIASS – HELL ON EARTH – 1997

Eis aqui um pilar da cena francesa. O Carcariass é uma banda de Technical Death Metal formada em 1991 e até hoje estão na ativa. Não produziram muito durante esse tempo, mas o material que possuem é consistente, bem feito e cativante. Hell On Earth é o primeiro álbum lançado, em 1997, e é bastante calcado na sonoridade de bandas como ATHEIST, CYNIC, DEATH e ACHERON, ou seja, um instrumental bem estruturado e de uma precisão quase que cirúrgica, e com alguma influência de Rock n’ Roll, o que torna tudo ainda mais excitante. As vocalizações, no entanto, lembram um pouco as do DEMIGOD e do BELPHEGOR, guturais baixos e rasgados mais abafados. Em certos momentos, até parece que é uma legítima representante da cena de Tampa, Flórida, de tão semelhante que é as bandas lá surgidas.

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Músicas chave: Dream of space, To be with you... In your grave, Brain Dead.

BENIGHTED – INSANE CEPHALIC PRODUCTION – 2004

Pra quem gosta de Brutal Death Metal, aqui está um prato cheio. Oriundo de Rodano Alpes, o Benighted foi formado em 1998. Com influências claras de veteranos como IMMOLATION, SUFFOCATION e CANNIBAL CORPSE, e bandas mais atuais como SPAWN OF POSSESSION e DECAPITATED, o BENIGHTED é uma banda agressiva, sólida e extremamente virtuosa. Insane Cephalic Production é o álbum de maior destaque em sua discografia, muito bem executado, com composições realmente impressionantes. Os vocais são variados, com os tradicionais guturais baixos a lá Cannibal Corpse, Pig Squeals e vocais mais rasgados e gritantes que remetem ao Black Metal de MARDUK e MAYHEM, enquanto os temas líricos envolvem violência, mutilação, patologias e etc.

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Músicas chave: Foetus, Bestial Breeding, Perpueral Cannibalism.

BLACK RAIN – LICENSE TO THRILL – 2008

Essa é pra quem gosta de Rock N’ Roll! Surgida em 2002, na cidade de Annecy, o Black Rain é uma das bandas que vem revivendo o Hard Rock/Glam Metal em pleno séc. XXI. E o fazem bem. Inicialmente, faziam seu barulho calcado em Speed/Thrash, no entanto, ao aderirem à influências, visuais e sonoras, baseadas principalmente em W.A.S.P e MÖTLEY CRUE, encontraram a fórmula perfeita. A banda já lançou, até então, 3 full lengths muito bem recebidos, mas License To Thrill, lançado em 2008, é o que há de melhor dentro da discografia deles. Muito bem produzido, vemos composições partidas de músicos talentosos, e temas clichês ao tipo de música que tocam, sem soarem datados, é claro. Não é a toa que estão sendo reconhecidos em toda a Europa, e brevemente, na América. Uma banda em ascensão que possui todos os méritos para estourar perante a cena Mundial do Heavy Metal.

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Músicas chave: Innocent Rosie, N.A.S.T.Y, License To Thrill, Kill’Em All.

LOUDBLAST – DISINCARNATE – 1991

Essa é uma banda especial. Talvez, eles sejam o "Sepultura" do Metal francês. O Loudblast surgiu em Lille, no ano de 1985, e ativos até hoje, são, junto com o AGRESSOR, (banda também presente neste artigo, com o qual gravaram um split em meados de 1987), os pioneiros no Death Metal Francês. Embora não tão conhecidos no Brasil, o grupo alcançou grandes feitos ao longo de sua carreira. Embora a longa e consistente discografia, "Disincarnate", álbum aqui mencionado, foi o primeiro produzido por ninguém mais que Scott Burns, no Morrisound Studios, e lançado em 1991. É talvez o mais representativo lançamento do gênero por uma banda francófona, embora a maioria das letras sejam cantadas em inglês e abordem temas como o hedonismo e a brutalidade. Além disso, há a presença de vocais limpos em algumas passagens. Na Europa, tocaram juntos à bandas como CORONER, DEATH (sendo até mencionados por Chuck Schuldiner em entrevistas), CARCASS, ENTOMBED, SEPULTURA, CANNIBAL CORPSE, SACRED REICH, MANOWAR, IRON MAIDEN, dentre outras. Essencial para qualquer Deathbanger.

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Músicas chave: Outlet For Conscience, Dusk to Dawn, Steering For Paradise, Shaped Images Of Disincarnate Spirits.

MASSACRA – HUMANIZE HUMAN – 1995

Talvez, essa banda estaria fora da lista por um simples motivo: eles se dissolveram a mais de 19 anos. No entanto, a importância, o pioneirismo e a originalidade que possuem falaram mais alto. O Massacra surgiu em 1987, em Paris, tocando Death Metal (gênero onipresente em mais de 70% da carreira), mas sempre com um diferencial, a grande influência de Thrash alemão e Norte Americano. Entretanto, não foram os primeiros álbuns da banda, embora excelentes, os responsáveis pela sua originalidade. Esse Humanize Human, lançado em 1995, mostra uma sonoridade aberta a influências de diversos ramos musicais e uma veia bastante Groove Metal, os vocais guturais se tornaram gritos violentos e sagazes. Alguns setores da mídia francesa o consideram uma obra prima dentro do ramo, e de fato, é. Infelizmente, a banda não durou muito após esse lançamento: o vocalist Fred "Death" Duval faleceu em decorrência de um câncer em 1997, dando fim a história desse magnífico grupo.

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publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | Andre Facchini Medeiros | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |

Músicas chave: Need For Greed, Dejected, Pay For My Tears, Zero Tolerance.

AGRESSOR – NEVERENDING DESTINITY – 1990

Uma das bandas mais velozes surgidas no final dos anos 80, o Agressor é, junto com o Loudblast, um dos pioneiros do Metal extremo na França e no velho mundo. Formados em 1986 em Antibes, o grupo já passou por diversas formações, diluiu-se em 2006 e retornaram em 2011. Neverending Destinity é a melhor coisa que se pode escutar dessa banda, um álbum realmente doentio, com riffs velocíssimos, guturais mais secos que influenciaram boa parte das bandas européias, de Death, Thrash e Black Metal que surgiram posteriormente. Graças a esse álbum, conseguiram seu lugar ao sol na cena Underground. São tão respeitados que James Murphy (Obiturary, Testament, Death), declarou publicamente ser um fã da banda e até chegou a ajudá-los em algumas sessões de estúdio. Chegaram a dividir palco com bandas como KREATOR, CRADLE OF FILTH, OBITUARY, dentre outras de igual destaque.

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Músicas chave: Paralytic Disease, Elemental Decay, Bloodfeast, Prince Of Fire.

FAIRYLAND – SCORE TO A NEW BEGINNING – 2009

Uma banda de Symphonic/Power Metal formada em 1998, que, a partir do álbum mencionado, Score To A New Beginning, terceiro e mais recente da discografia, lançado pela Napalm Records, começaram a fazer sucesso além das fronteiras francesas. Não há grandes inovações, mas as influências de bandas finlandesas como Stratovarius, Nightwish, italianas, como Labyrinth e Rhapsody Of Fire, e mesmo o norte-americano Kamelot, são latentes e agradabilíssimas. Os vocais em coro, bateria galopada e teclados virtuosos são os ingredientes principais para a sonoridade majestosa desse álbum. Altamente recomendado para fãs do gênero.

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Músicas chave: Across The Endless Sea Part II, Master Of The Waves, A Soldiers Letter, Godsent.

HEAVENLY – DUST TO DUST – 2004

Outra banda que, atualmente, vem representando a França mundo afora. Formada em 1994 em Marseille, Heavenly possui uma carreira vitoriosa, pois conseguiram se manter firme e forte, mesmo com a plena decadência do Metal melódico no mundo inteiro. Dust To Dust, lançado em 2004 pela Noise Records, produzido por Ferdy Doernberg e Sascha Paeth (velho conhecido, responsável pela produção de bandas brasileiras como o ANGRA e SHAMAN) captura a grupo em seu melhor momento. Power/Speed Metal da melhor qualidade. Já saíram em turnê com EDGUY, GAMMA RAY (inclusive, Kai Hansen colaborou com os franceses em algumas sessões de estúdio), STRATOVARIUS, SCORPIONS, SYMPHONY X, e são presença frequente no Wacken Open Air.

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Músicas chave: Evil, Victory (Creature of the Night), Miracle, Flight For Deliverance.

[Nota do editor: O corpus desse artigo se consiste em mais de 2 meses de pesquisa em diversos blogs de metal (brasileiros e franceses) páginas de Metal francesas no Facebook, e audição minuciosa de cada um dos álbuns citados. Outras bandas, como HACRIDE, WILDPATH, DEMON’S EYE, ÉTHS, DAGOBA, FURIA e HOLY PAIN, não obtiveram seus álbuns citados para que o artigo não ficasse mais longo do que já estava, mas ainda assim, uma menção honrosa, e serão citados num futuro artigo em continuação a esse.]

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França - Bandas que valem a pena escutar

França: Bandas que valem a pena escutar (Parte II)

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