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Metallica: 10 melhores momentos de Lars Ulrich na bateria

Por Andre Damas
Fonte: St. Metallica
Postado em 14 de agosto de 2014

Um dos sujeitos mais emblemáticos na comunidade do metal, Lars Ulrich também se destacou por suas linhas de bateria incomuns. Do mesmo modo que o METALLICA abandonou o estilo serra-elétrica de se tocar guitarra para fazer progressões de acordes complexas, o baterista sempre nutriu apreço por linhas de bateria que são quase melodias.

E a origem dessa história é igualmente incrível: Lars nunca foi um baterista virtuoso, no estigma do metal, de modo que mesmo quando o METALLICA já tinha cinco anos de existência o baterista ainda fazia aulas. Contudo, a falta de destreza que parecia o limitar se tornou sua exclusividade quando o que parecia ser a simplicidade passou a significar a criatividade, tornando-o o baterista mais influente dos últimos 25 anos.

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10. Dirty Window (St. Anger, 2003): O músico aparece no disco de 2003 como uma criança socando latas, mas aqui a fúria toma novas formas e ouve-se um minucioso trabalho das "panelas", que apesar da raiva impressa no álbum inteiro encontra bastante detalhismo em "Dirty Window".

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9. Battery (Master Of Puppets, 1986): Os violões introdutórios de nada revelam que esta seria uma das faixas mais velozes do METALLICA, numa escola que seria seguida por temas como "Dyers Eve" (1988). Após dar a partida, a bateria não pára, o que não significa que siga em ritmo linear; cada verso encontra uma nova dobrada, e diversas vezes as guitarras, por mais velozes que sejam, são apenas uma cama para a bateria de Lars.

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8. Sad But True (Black Album, 1991): Aquela que foi descrita como a "Kashmir" do METALLICA tornou-se sinônimo de peso, e boa parte disso se deve a Lars Ulrich. O ritmo arrastado com que a canção avança só reforça a pegada de Ulrich, "respondendo" a cada verso, o que de praxe dá brecha para o baterista preencher as "sobras" com pitadas de baquetadas explosivas. Temas recentes como "End Of The Line" podem tentar, mas não chegam ao poder de "Sad But True".

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7. Thorn Within (Load, 1996): No estilo inovador do METALLICA na segunda metade da década de 1990, as linhas de bateria de Lars parecem formar uma melodia distinta que contrasta com as guitarras, por vezes assumindo o cerne da canção. O chimbal reforça o clima desesperador da canção.

6. Leper Messiah (Master Of Puppets, 1986): As dobradas que seguem "Leper Messiah" por vezes parecem pisar na poesia da canção, que de muito acentua a levada dramática com a qual os instrumentistas trabalham no tema. Apesar do clima caótico, o quarteto trabalha com uma tangível disciplina, correspondendo uns aos outros, ainda que a dobrada final de bateria não esteja pra ninguém. Tra-ta-ta-ta-ta-ta-TA!

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5. Enter Sandman (Black Album, 1991): Não foi à toa que "Enter Sandman" foi escolhida como o primeiro single daquele que fora o disco que os revelara mundialmente. Desde o seu início despretensioso, quase singelo, a bateria de Lars Ulrich ditou todos os caminhos pelos quais o time das guitarra percorria. Lars quase canta com James, uma vez que a percussão se move a cada oscilação da voz do vocalista. Explosiva, marcante.

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4. Of Wolf And Man (Black Album, 1991): Com certeza uma faixa de pouco destaque no catálogo do METALLICA, assim como "Leper Messiah", mas, se ignorarmos o restante do arsenal e tornarmos "Of Wolf And Man" a canção em particular do Metallica, parecerá que quem manda é Lars. O baterista faz com que seu instrumento mova-se de forma distinta a cada nova estrofe, unindo-se às guitarras para formas um dos mais "cheios" riffs da banda.

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3. And Justice For All (And Justice For All, 1988): Mesmo com sua letra feroz e guitarras implacáveis, Lars Ulrich concedeu a faixa-título do quarto trabalho do grupo o dom de soar leve. Suave. É delicioso ouvir a bateria de Ulrich se dobrar sobre as melodias intensas do tema, reforçando as mudanças de tons na textura da canção de forma esplêndida. Até hoje peça de luxo no catálogo do METALLICA, "And Justice For All" foi usada como um dos maiores alicerces para a criação do mais recente disco da banda, Death Magnetic.

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2. One (And Justice For All, 1988): Bela. Nada mais define de maneira tão breve o lindo trabalho realizado pelo METALLICA no diamante "One". A tocante pegada na bateria só não consegue superar a beleza das guitarras, mas ainda assim o ponto G da canção é alcançado com ela: os pedais duplos que chegam nos exatos quatro minutos da música (ignorando os efeitos de explosões iniciais) carregam consigo toda a força que a canção tem e que eclode nos momentos seguintes. Um verdadeiro orgasmo.

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1. Wherever I May Roam (Black Album, 1991): Não é uma obra-prima como "One", tampouco um tiroteio como "Battery", mas "Wherever I May Roam" sai do clichê e vai além; localizada no coração do Black Album, a quinta faixa do trabalho mostra que a percussão de uma vez por todas assume a melodia principal e se derrama sobre as guitarras de Hetfield e Hammett a cada dobrada de Ulrich. Com pratos explodindo nos refrões e aleatórias investidas do baterista contra os mesmos ao longo da canção, por diversas vezes o instrumento parece adiantado em relação as guitarras, como se estas estivessem tentando alcançar Lars. Único. Nem tão pesada. Nem tão veloz. Apenas Lars.

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