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Borknagar: gosto de pensar que faço algo tão interessante quanto Pink Floyd

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 17 de março de 2017

Só depois de 21 anos de estrada e dez elogiados álbuns, a banda norueguesa BORKNAGAR chegará ao Brasil pela primeira vez. O grupo liderado pelo guitarrista Øystein Brun, com Pål Mathiesen e I.C.S. Vortex nos vocais, Lars A. Nedland no teclado e vocais, Baard Kolstad na bateria e Jens F. Ryland na guitarra faz sua primeira apresentação em solo brasileiro na capital paulista na quarta-feira, 22/03, no Hangar 110, com realização da Overload. De Sampa, os noruegueses seguem para o Rio, para show no Odisseia na sexta-feira. Conversei com Øystein (lê-se 'iistain', como ele me explicou) sobre as expectativas para o show, sobre o (ótimo) 'Winter Thrice', sobre o fato de Øystein sempre estar compondo um ou dois álbuns à frente quando está gravando o álbum da vez, sobre PINK FLOYD e sobre a parceria que virou amizade com o músico e designer brasileiro Marcelo Vasco (PATRIA), que assina suas capas mais recentes. Confira o papo na íntegra logo abaixo.

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Daniel Tavares: Olá, 'Oistain'. Eu espero ter pronunciado seu nome corretamente.

Øystein Brun: Ístãin [N.T. ou algo parecido]. É meio que um nome típico norueguês.

Daniel Tavares: Nós não temos esse O. Vamos começar pelo show. Esta é uma questão que tenho que te perguntar. É impossível não fazê-lo. O que os fãs podem esperar de um show do BORKNAGAR?

Øystein Brun: Bem, o que eu posso dizer? Basicamente, nós fazemos todos os nossos shows com paixão, sabe?
Nós sempre gostamos muito de tocar ao vivo. Esperançosamente, vamos poder mostrar isso também para a plateia. E as canções que os fãs podem esperar são canções de toda a carreira, da história da banda. Eu acho que temos uma seleção muito boa de canções de quase todos os álbuns, principalmente do nosso último. Bem, nós certamente vamos querer nos divertir junto com os fãs na plateia. Sim. Vamos ver o que acontece. É nossa primeira vez na América do Sul. Nós viemos de turnês pelos Estados Unidos e Europa. Não sabemos também o que esperar. É uma coisa nova, por assim dizer.

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Daniel Tavares: E uma vez que essa será sua primeira vez aqui no Brasil, eu também tenho que perguntar pra você o que você, você mesmo espera do nosso pais.

Øystein Brun: Sabe, eu realmente não sei o que eu espero. Eu sempre amei viajar por todo canto. Já gostava de viajar com meus pais e como banda, nós temos viajado muito, levando nossa música. Pra mim, entrar em turnê é também uma aventura. Claro que queremos que os shows sejam os melhores que qualquer pessoa já tenha visto. Quando eu era adolescente eu sonhava com isso e coisas assim. E é isso que eu procuro. E sabe, eu espero muito, mas realmente não sei o que esperar, quantas pessoas vão chegar, não sei o quão grande a plateia vai ser. Queremos nos divertir. Tem muita coisa que esperamos, mas realmente não sabemos o que esperar.

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Daniel Tavares: Muitas pessoas dizem que o 'Winter Thrice' é um dos melhores álbuns lançados no ano passado, 2016. Como você vê a recepção a ele?

Øystein Brun: A recepção ao Winter Thrice tem sido a melhor possível até agora. E foi a melhor de todos os álbuns que já lançamos. E é bom esse negócio de melhor álbum do ano, melhor álbum de 2016, este tipo de coisa, que dizem por aí, nos canais de rádio. As pessoas têm gostado. É legal. É o que tentamos fazer: alcançar os fãs. É maravilhoso conseguir isso. O que mais eu poderia dizer. Eu estou apenas feliz.

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Daniel Tavares: É verdade o que as pessoas dizem de você e eu sinto muito se eu disser algo não tão usual. É verdade que você já tem algumas canções de um álbum enquanto está lançando outro. É verdade por exemplo que você já estava escrevendo canções para o sucessor do Winter Thrice antes mesmo que ele fosse lançado?

Øystein Brun: Oh, sim. Eu tenho feito isso há muito tempo. Eu sempre estive um ou dois álbuns adiantado. Então, por exemplo, lá atrás, quando estávamos lançando o 'Quintessence' eu estava trabalhando nas canções do 'Origin' ou algo assim. Eu sempre estive pelo menos um álbum à frente do álbum que estava sendo lançado, ou coisa assim. Mas no último ano, ou nos últimos dois anos eu não tenho feito muito desse negócio de estar adiantado porque eu, na verdade, passei o ano inteiro construindo um estúdio, fazendo as coisas por minha conta. E isso é claro que toma muita energia e tempo, então eu não tenho sido capaz de trabalhar como eu comumente trabalho na música. Mas eu acho que no próximo álbum eu vou estar trabalhando no outro álbum depois dele. Eu sempre tenho feito isso porque no meu período de composição eu tenho provavelmente lançado um álbum há um ano ou algo assim. Mas, é claro, eu tenho uma banda, tenho que cuidar de coisas como agendas, voos, coisas assim e não faz sentido lançar tantos álbuns. Mas ter o material escrito não é realmente um problema. Como eu disse, eu tenho feito isso desde que eu tinha 14 ou 15 anos. É algo que está no meu sangue. É algo que eu faço. Não é nada que eu tenha que me esforçar. Eu apenas entro no estúdio e faço música entre a hora do jantar e a hora que vou dormir, mais ou menos assim. É uma parte da minha vida. Eu escrevo música quando quero escrever música. É assim. [risos]

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Daniel Tavares: Existe uma pergunta que eu sempre faço para todos os meus entrevistados. Existe algum artista brasileiro que você goste, que curta, que escute em sua casa ou mesmo que tenha tido alguma influência no seu som?

Øystein Brun: É, cara, sabe, pensando em música eu diria que basicamente fui apresentado ao SEPULTURA. Eu fui meio que apresentado a eles no 'Beneath The Remains'. Eu ouvi o 'Arise' também, mas não gostei tanto. E acho que quando lançaram o 'Roots' eu não cheguei a ouvir. Eu acho que SARCÓFAGO também é uma banda que eu ouvia antigamente. Eu acho que sim. E quanto a influências, eu realmente não saberia dizer quais são as minhas influências. Naqueles dias eu ouvia de tudo, lá em 86, 87 ou algo assim. Eu ouvia o thrash metal do METALLICA, eu ouvia a cena heavy metal, death metal, black metal. Sabe, o que realmente me inspira... eu sempre fui um fã de... esta é uma banda completamente diferente, PINK FLOYD. Essa é uma banda que eu ouvia desde que eu era criança. Meu pai tinha uma coleção que era enorme. Ele colecionava música da Inglaterra nos anos 60, 70. Então, quando eu era criança eu ouvia muita música que ele gostava. Eu não sei, mas eu gosto de pensar que eu tenho sido, através dos anos, capaz de fazer algo tão enfático ou interessante na minha vida. Eu quero dizer, isto é suficiente pra mim. Eu não faço isso por causa disso ou daquilo, eu faço isso porque eu amo fazer esse tipo de coisa. Eu tento me distanciar, mas quero fazer algo que seja único, algo que seja especial, algo que esteja além de todo o mais. Eu não queria ter uma banda só de thrash metal, ou só de death metal, tocar thrash metal um ano, tocar death metal outro ano, eu queria tocar com a emoção que fosse importante pra mim. Eu não quero fazer apenas esse álbum e ser reconhecido por isso, mas ter realmente o sentimento de que eu posso fazer o que eu quiser, se eu quiser. É importante ter essa liberdade. Então, eu sempre tento dizer para as pessoas que me perguntam o que me inspira que o que me inspira é a vida. Basicamente. O que eu tenho ouvido bastante ultimamente é uma banda com quem tenho trabalhado, eu mixei o álbum deles e meio que temos trabalhado juntos. Provavelmente não sou inspirado pela música deles porque a música deles é completamente diferente numa forma que é bem mais black, mas eu... eu mantenho minhas próprias coisas mais pra mim, assim dizendo. É importante manter essa forma mais independente de trabalhar. Isso dá mais certo quando eu faço minhas próprias coisas.

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Daniel Tavares: Ok, tudo isso explica muito da unicidade no seu som. Mas eu sei que tem muito do Brasil em seu som, ou pelo menos nas capas dos seus discos. Como vocês encontraram o Marcelo Vasco e o que mais você gosta na arte dele. E se vocês vão ter alguma chance de se encontrar aqui no Brasil.

Øystein Brun: Bem, eu e Marcelo Vasco nos encontramos há muito tempo. Foi uma coincidência porque ele estava trabalhando para um selo norueguês. Eu não sei exatamente que dia nos encontramos, mas ele estava trabalhando pra eles. Ele fazia todo tipo de coisas pra eles naquela época, vídeos promocionais, encartes, esse tipo de coisa. Começamos a trabalhar diretamente com ele durante a gravação do álbum 'Universal'. Basicamente os caras do estúdio chegaram e disseram pra gente: 'ei, temos um cara do Brasil que faz umas artes e talvez vocês queiram fazer um teste com ele'. E foi basicamente isso. Eu liguei pra ele e começamos a trabalhar juntos meio que muito rápido eu diria. Eu quero dizer que vivemos em partes completamente diferentes do mundo. Eu moro na Noruega, ele mora no Brasil. Nós falamos idiomas diferentes. Nós viemos de diferentes culturas e tudo mais. Mas nós ainda temos a mesma linguagem, de uma certa forma. Sabe, nós não precisamos gastar muitas palavras para explicar um ao outro. É suficiente dizer 'eu quero algo mais ou menos assim e bla bla ' e ele meio que entende a coisa toda. Então nós temos uma espécie de ótimo diálogo, cooperação, como você queira chamar. E virou uma grande amizade, porque ele veio à Noruega um par de vezes. Ele veio a Oslo para o Inferno Festival. Nós nos encontramos lá uma vez. E ele também já veio à minha casa, na verdade, alguns anos atrás, talvez uns quatro anos atrás. E nós alugamos um ônibus. Então, temos nos envolvido em mais que uma espécie de parceria de trabalho. Somos muito amigos. Eu meio que trabalho bem com ele, porque eu tenho minha banda, eu tenho meu tipo de pessoas, eu tenho meu estilo, o qual eu realmente gosto de trabalhar. E sim, nós vamos nos encontrar. A banda dele vai tocar como convidada especial em um show nosso. Eu acho que não é no Brasil, acho que no Chile, em Santiago, não tenho certeza mas acho que é. [N.T. Além das capas de inúmeras bandas, incluindo o SLAYER e o próprio BORKNAGAR, Marcelo Vasco toca na banda gaúcha PATRIA (com seu alter ego Mantus) e se apresentam em São Paulo e Recife com o também norueguês TSJUDER em 24 e 25 de março, respectivamente, para então seguir a Santiago, onde abre o show do BORKNAGAR em 28 de março] Então, será ótimo. Nós vamos nos encontrar nas áreas dele dessa vez. Será ótimo, definitivamente.

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Daniel Tavares: E uma vez que estamos chegando ao fim do tempo da nossa entrevista, deixe sua mensagem para os fãs brasileiros do BORKNAGAR, especialmente para aqueles que vão comparecer aos seus shows em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Øystein Brun: Nós estamos realmente ansiosos para tocar na América do Sul, fazer esses shows no Brasil, no Rio de Janeiro e tudo mais. Eu realmente, realmente, eu tenho querido fazer isso há muito tempo, porque é uma aventura pessoal e também é uma aventura musical. E sabe, nós estamos realmente ansiosos para encontrar os fãs daí. Eu quero dizer, temos estado no Facebook por alguns anos, como todo mundo, e temos encontrado muitos fãs, muitos fãs da América do Sul. E é exatamente onde queremos estar.

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SERVIÇO SÃO PAULO
Overload orgulhosamente apresenta Borknagar pela primeira vez em São Paulo
Data: 22 de março de 2017 (quarta-feira)
Local: Hangar 110
End: Rua Rodolfo Miranda, 110 – Bom Retiro (Metrô Armênia)
Hora: 19:30 | Showtime: 21h
Imprensa: [email protected] | 11 964.197.206
Classificação etária: 14 anos
Estacionamento: locais ao lado da casa (sem convênio)
Estrutura: ar-condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes
Evento Fb:
https://www.facebook.com/events/1794241490849520

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SETORES/VALORES*:
– Pista: R$ 120,00 (promocional/antecipado com 1 KG de alimento)
– Camarote: R$ 170,00 (promocional/antecipado com 1 Kg de alimento)
* para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada.

# PONTO DE VENDA (sem taxa de serviço): Galeria do Rock (loja 255)
# COMPRA PELA INTERNET –
http://www.clubedoingresso.com/borknagar-sp

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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