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Brujeria: impeachment dessa forma não é bom para o país

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 11 de maio de 2016

Durante muito tempo, o BRUJERIA ficou envolto em mistério. Apesar de não chegar ao ponto de esconder completamente suas identidades, como os ghouls do GHOST, os músicos da banda liderada por John Lepe, mais conhecido como Juan Brujo, não costumavam dar entrevistas e chegaram a ser investigados pelo FBI. Diante de um clima de completa instabilidade política no Brasil e com os Estados Unidos vendo a muito provável indicação do não menos polêmico Donald Trump à candidatura à Casa Branca, a banda retorna ao nosso país para um único show, no Clash Club, na Capital Paulista. Tive a oportunidade de conversar com Juan Brujo sobre política, sobre Impeachment, sobre Trump ("ele tem culhões de dizer o que diz"), sobre Pete Wilson, mas também sobre outros assuntos como Pablo Escobar (o homem e a série do Netflix), sobre cantar em espanhol ("Você tem que se conectar com seu público") e sobre ter tantos nomes famosos na banda ("Eles só ficaram famosos depois que entraram no BRUJERIA"). Confira abaixo a conversa.

Brujeria - Mais Novidades

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Daniel Tavares: Antes que a gente comece a falar da turnê sul-americana que vai passar pela Colômbia, Equador, Chile, Brasil, Bolívia e Argentina, deixe-me perguntar se você já fez show ou vai fazer shows nos Estados Unidos nessa turnê com esse nome, "Fuck Donald Trump".

Juan Brujo: Oh, sim. Isso vai acontecer em setembro, outubro, bem antes da eleição. Serão 30 dias, um mês, 24 shows por lá .

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Daniel Tavares: Os Estados Unidos e o Brasil estão atravessando um momento delicado nos assuntos políticos. Estamos quase tendo um impeachment aqui no Brasil da presidente Dilma. Embora ela não tenha sido definitivamente uma boa presidente, isto não é necessariamente bom, uma vez que as opções para substituição parecem ser realmente piores. [Nota: quando esta entrevista foi realizada, a votação do impeachment ainda nem havia sido realizada na Câmara dos Deputados e Eduardo Cunha ainda era o segundo na linha sucessória].

Juan Brujo: Se vai ser tão radical vai ser pior do que antes

Daniel Tavares: E nos Estados Unidos têm o Donald Trump. O que você tem a nos falar sobre toda essa situação em ambos os países?

Juan Brujo: Parece que as pessoas estão voltando a odiar novamente. Quando eu nasci, as pessoas odiavam você. Se você é negro você é odiado. Se você é mexicano, você odiado. Todo mundo odiava todo mundo. E isso passou. E agora o Donald Trump tá tentando trazer isso de volta fazendo todo mundo odiar novamente. Não sei se no Brasil isso é baseado no dinheiro ou se é baseado nas pessoas odiarem. Nos Estados Unidos é baseado no ódio. É a pior coisa que pode acontecer. Todo mundo contra todo mundo. Agora eu acho que os Estados Unidos tem o maior problema que qualquer um no mundo inteiro com esse cara chegando perto.

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Daniel Tavares: Ninguém é completamente bom ninguém é completamente mal você seria capaz de dar um nome a alguma qualidade, alguma coisa boa em Donald Trump?

Juan Brujo: Bem ele tem culhões de fazer o que ele estava fazendo e eu de certa forma gosto disso nele e mas ele disse coisas que eu não gostaria de dizer também e o respeito por isso. Ele tem culhões de fazer o que tem feito e eu, de certa forma, gosto disso. Sabe, é como... eu não sei. Eu estou impressionado com o que ele tem feito, mas o que ele tem feito não é certo. Essa coisa do ódio é errada. Ficar com essa coisa de odiar mexicanos, levantar um muro, começar guerras contra outros países é loucura. Você não faz coisas como essa. O que eu sinto que ele está fazendo é levar os Estados Unidos de volta 50 anos. Ele está indo pra trás ao invés de para a frente.

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Daniel Tavares: No Brasil nós temos uma certa situação como essa. Algumas pessoas clamando pelos militares, que eram ditadores, algo assim.

Juan Brujo: Oh, vocês querem voltar, tipo, 20 anos até o governo militar?

Daniel Tavares: Sim, algumas pessoas querem os militares de volta.

Juan Brujo: É errado ir para trás. É ruim para o país. É a pior coisa.

Daniel Tavares: Nos Estados Unidos vocês tinham o Pete Wilson, que inspirou uma canção no "Raza Odiada". Você acredita que ele era pior que o Donald Trump?

Juan Brujo: Ele era pior na época dele, alguns anos atrás, porque ele estava escondendo o ódio. E ele realmente odiava os mexicanos. Com certeza. Sabe, eu o encontrei face a face algum tempo atrás. Ele era o governador. Eu estava me fastando para dar passagem a ele. Ele olhou pra mim, arregalou os olhos e se virou pra sua esposa e cobriu a mulher como se eu fosse atacá-la.

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Daniel Tavares: Oh, meu Deus.

Juan Brujo: E eu fiquei, o que diabo está acontecendo? Aí veio a segurança com todo o seu blá, blá, blá. Eu só estava deixando o cara passar e não tinha ideia porque isso estava acontecendo. Então eu descobri. Eu sei porque isso aconteceu, porque eu sou mexicano e estou acostumado com isso. Eu cresci nos Estados Unidos onde as pessoas te odiavam pela sua cor lá nos anos 70. Então, três meses depois disso, ele apareceu com suas leis, que eram totalmente contra os americanos de origem mexicana, os ilegais, tirando seus direitos, prejudicando suas crianças... leis malucas. Então, quando ele apareceu com essas leis eu pensei: ele não está fazendo essas leis pra economizar dinheiro, ele está fazendo isso porque ele odeia mexicanos. Eu vi o ódio em seus olhos quando eu o encontrei. Eu vi que ele era assim. E logo eu fiz a canção. Nós tínhamos que fazer um disco sobre este Pete Wilson. Porque eu vi o encontrei e eu vi os seus olhos. Ele estava se escondendo. Ele estava tentando se esconder das pessoas que ele realmente odiava. Então quando ele veio com essas leis, ficou realmente claro.

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Daniel Tavares: Finalmente falando sobre o Brasil e sobre o show. O que os fãs brasileiros podem esperar do show em 16 de maio no Clash Club?

Juan Brujo: Vamos tocar algumas coisas novas, algumas novas canções...Vamos levar uma garota conosco, Pititis. Vai ser um show melhor que antes. Vai ser diferente. As pessoas vão gostar de novo. Não será a mesma velha coisa. Você terá que ir para ver.

Daniel Tavares: E quais são os seus planos em relação ao "Pocho Aztlan" [Nota: aqui eu gaguejo mais que o normal]? Não sei se pronunciei corretamente.

Juan Brujo: "Pocho Aztlan". Deve sair em setembro. Este é o mês que pretendemos lançá-lo.

Daniel Tavares: E vai coincidir com a turnê que vocês vão fazer em setembro, certo?

Juan Brujo: Sim.

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Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal

Daniel Tavares: Legal. E você canta em espanhol. Mas a maioria das bandas estrageiras, bandas alemãs, bandas brasileiras, bandas suecas cantam em inglês e tentam alcançar mais sucesso pelo mundo fazendo isso. A maioria delas nem fala inglês muito bem e criam uma espécie de letras de Google Translate.

Juan Brujo: Eu não sou fã disso. No México, quando começamos, todas as bandas de metal mexicanas cantavam em inglês e isso era horrível. Nós achávamos isso horrível. Uma banda mexicana cantando em inglês. Isso nunca funcionaria. Foi quando nós começamos o Brujeria e soubemos que o que tínhamos que fazer era esse metal em espanhol, porque todos os fãs eram mexicanos e latinos. Pensamos: vamos fazer isso em espanhol. E esqueçam o resto. Esqueçam tentar fazer dinheiro cantando em inglês. Nós apenas fazíamos isso por diversão e fazíamos em espanhol mesmo. Nunca decidimos ver o que os marqueteiros diziam, e vender o que pudéssemos vender, fazer o negócio grande, fazer sucesso nos Estados Unidos... Nós nunca pensamos nisso. Nunca foi assim. Outras bandas tentam isso.

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Daniel Tavares: Se eu fosse começar uma banda você me aconselharia a cantar em português ou você me aconselharia a cantar em inglês?

Juan Brujo: Eu diria pra cantar no seu próprio idioma, ou talvez até cantar um pouco em inglês, um pouco em português, coisas assim. Mas fazer tudo em inglês ao invés do seu idioma não iria funcionar. Você não iria saber, não iria conectar com as pessoas aqui, nem com as pessoas em países que falam inglês. Não vai conectar porque as pessoas saberão que você não é de lá. É realmente duro de fazer.

Daniel Tavares: Ok. Eu também tenho essa opinião, apesar de que existam bandas da Alemanha que eu não entenderia o que eles diriam.

Juan Brujo: É, pra mim uma banda tem que ser real. E, sabe, se você usa o português como sua linguagem e canta em português, isso é real. Você não está tentando fingir fazendo em inglês. Certamente o BRUJERIA tem gente dos Estados Unidos e cantamos em espanhol e é difícil, mas quando você me pede uma recomendação, juntando o que você é e de onde é, mantenha a coisa real. A coisa mais importante em uma banda é ter um coração que é real. Isso é o mais legal em uma banda.

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Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Daniel Tavares: Você tem e tem tido um dream team do metal extremo e do punk na sua banda, membros do NAPALM DEATH, FEAR FACTORY, CARCASS, DEAD KENNEDYS. Isso ajuda ou atrapalha na composição das canções, gravação de álbuns, sair em turnês.

Juan Brujo: Primeiro de tudo o que acontece é que eles se juntam ao BRUJERIA, gravam algum álbum, fazem alguma coisa com o BRUJERIA e, depois que eles fazem isso, então eles se tornam realmente grandes e famosos. Este é o problema. As pessoas vêem que eles também tem uma banda, mas quando começaram no BRUJERIA eles não eram nada. Eles estavam bem no começo. Foi assim com o pessoal do FAITH NO MORE e do NAPALM DEATH. Eles até queriam deixar suas bandas e ficar só no BRUJERIA. Mas ficaram grandes também. O CARCASS é outra estória assim. Mas, realmente, é difícil entrar em turnês, gravar discos, porque eles sempre estão ocupados com suas outras bandas agora. O FEAR FACTORY nem existia quando eles se juntaram ao BRUJERIA. E assim que eles gravaram um disco, o FEAR FACTORY explodiu. E ficou grande também. E uma vez que eles entraram em turnê nós não conseguimos entrar em turnê por anos. Quando o FAITH NO MORE ficou grande, eles ficaram em turnê por uns cinco anos de uma vez, muito ocupados. [Nota: Brujo se refere a Billy Gould (FAITH NO MORE), Dino Cazares (FEAR FACTORY), Shane Embury (NAPALM DEATH) e Jeff Walker (CARCASS)]

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Daniel Tavares: E com tantos vocalistas, como vocês decidem quem canta isto e quem canta aquilo?

Juan Brujo: Ah, depende de como você quer que a canção soe. Eu não sei. Eu sempre fui fã de dois vocalistas como no SUICIDAL TENDENCIES. Eles tinham dois vocalistas que cantavam realmente rápido. Eu gosto daquela ideia. Então, nós às vezes temos quatro vocalistas no palco. Dessa vez teremos três. Você realmente tem que ir ao show para entender como é. Nós realmente não planejamos. Apenas acontece.

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Como consegui viver de Rock e Heavy Metal

Daniel Tavares: E ainda sobre suas letras. Elas são realmente polêmicas. E tem o Coco Loco na arte de capa do seu primeiro álbum. Realmente polêmica. Ela relembra o EP do MAYHEM, com a foto do Dead morto. Vocês já passaram por alguma situação ruim por causa disso?

Juan Brujo: Não muito. Quando o "Matando Gueros" foi lançado ele foi banido em umas 22, vinte e cinco nações. E eles devolviam todos os CDs do BRUJERIA, eles devolviam todos os CDs do SEPULTURA, eles devolviam o mundo inteiro para o catálogo por causa da gente. Foi muito frustrante quando me ligaram às seis da manhã: o que diabos esse disco fala, eles querem devolver e banir... porque eles pensaram: está em espanhol, ninguém vai se importar, ninguém vai dizer nada. E então ele explodiu. E os países começaram a querer banir. Foi o maior problema que tivemos. Mas funcionou. Funcionou. E a gravadora ficou realmente louca. [Nota: Brujo reafirma o que falou, denotando que o sucesso fora inesperado pela gravadora e que os problemas vieram a seguir]. Com os anos, com o tempo suficiente, as pessoas viram que não somos realmente racistas, nem temos tanto ódio, apenas tentamos chamar a atenção.

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Daniel Tavares: Ok. E você assistiu à série "Narcos", do NETFLIX, sobre Pablo Escobar?

Juan Brujo: Oh, sim, eu vi há algumas semanas. Foi muito interessante ver como agora ele parece como um herói nacional, um herói do underground. Muito interessante. Uma semana depois que ele morreu nós fizemos uma canção sobre ele, o Patrón. Nós fomos talvez os primeiros caras a fazer um tributo a ele, eu acho. É engraçado ver agora como filmes e todas essas coisas se voltam para ele.

Daniel Tavares: Eu ia perguntar também se você sabia que é um ator brasileiro, Wagner Moura, que está fazendo o papel de Pablo Escobar.

Juan Brujo: Quem era? Pablo ou...

Daniel Tavares: Pablo.

Juan Brujo: oh, ele é do Brasil? Isso é ótimo. E eu ouvi que o diretor era do Brasil também, eu acho. Isso é bom.

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Daniel Tavares: E sobre os músicos brasileiros. Eu pergunto isso a todos os meus entrevistados. Você conhece outros músicos brasileiros ou teve alguma influência de algum músico brasileiro?

Juan Brujo: Eu realmente não conheço muitos. Eu conheço uns caras aqui e ali, algumas bandas, mas além do SEPULTURA e do KRISIUN eu não conheço muitas. Mas tem uns bons músicos aí também. Eu acho que eles não tem os vocalistas certos, talvez, para que consigam a atenção que precisam, mas tem algumas boas bandas aí que eu gosto de ouvir quando vou por aí.

Daniel Tavares: Nós estamos chegando ao final da entrevista. Eu apenas gostaria que você convidasse todos os fãs brasileiros do Brujeria para o seu show em 16 de maio no Clash Club.

Juan Brujo: [Em espanhol] Sou o Juan Brujo, do BRUJERIA. Eu os convido a nos ver em São Paulo, ao vivo, em maio. Se a quem não for, pobrezinho. [A ameaça final não consegui entender e vai ficar mesmo no mistério] Isto é BRUJERIA.

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Serviço São Paulo

Dark Dimensions orgulhosamente apresenta Brujeria – 'F*** Donald Trump tour'
Banda convidada: Endrah
Data: 16/05/2016
Local: Clash Club
End: Rua Barra Funda, 969 – próximo ao Terminal Palmeiras - Barra Funda
Horário: 19h (portas) | 21h (show)
Classificação: 16 anos
Imprensa: [email protected]

Evento Fb:
https://www.facebook.com/events/1742174922684784/

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Ingressos:
1º Lote: Camarote meia-entrada/promocional: R$ 120,00
2º Lote: Pista meia-entrada/promocional: R$ 90,00

Venda Online:
http://www.clubedoingresso.com/brujeria

Pontos de venda autorizados:
http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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