As Dramatic Homage: evoluindo com as mudanças
Por Renato Sanson
Fonte: Heavy And Hell Press
Postado em 22 de outubro de 2015
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Sempre temos que estar preparado para as mudanças, e o ADH é uma prova viva disso, pois desde sua formação em 1999 lidou com muitas adversidades, seja musicalmente onde sempre estão em constante evolução ou em sua formação.
O líder e guitarrista/vocalista Alexandre Pontes falou ao Heavy And Hell Press sobre o novo lançamento que saíra ainda este ano e sobre essas adversidades que ocasionaram certas mudanças.
Confira agora mesmo:
Como estão as gravações do novo EP "Enlighten"?
Todas as linhas de guitarra, contrabaixo e bateria estão finalizadas, faltam algumas linhas de teclado e acertar alguns detalhes nas letras, as linhas vocais são sempre uma surpresa, pois as vezes no momento da gravação surge uma ideia diferente, e mesmo tendo elas formadas em minha mente estou sempre analisando a forma mais adequada para que fique de acordo com o que pretendo passar junto a música. Havia um planejamento para que o material pudesse sair em outubro, mas devido a alguns shows que estavam marcados resolvemos nos focar para fazer as apresentações, e em novembro será nosso último show do ano e em seguida retornaremos ao processo de gravação, mas é certo que ainda este ano ele será lançado.
E porque decidiram regravar a música "Astral Infernal" do CD-Demo "Atmosphere of Pain/Anthemns of Hate" de 2005?
Astral Infernal sempre esteve em nosso repertório e consideramos uma música de impacto em seu instrumental e liricamente, ela aborda um tema relacionado a hipocrisia dos cristãos, evangélicos e toda sua falsa moral, pretensão e covardia que exercem sobre pessoas fracas. Mas os fatos cruciais que ocorreram para que pudéssemos regravá-la foram: Uma vez no ensaio o Alexandre Carreiro (guitarrista solo) elaborou um complemento no arranjo original que enriqueceu a música e ficou muito bom, pois deu uma nova dimensão a composição, então ela estava sendo enriquecida com um novo arranjo sem alterar sua versão original. Por coincidência lembrei que este ano de 2015 faz 10 anos que o segundo material foi lançado, e dar uma nova oportunidade de gravá-la com uma produção melhor seria justo, e assim surgiu a ideia de fazer essa homenagem ao passado de uma maneira mais sofisticada e atual.
O ADH teve mais uma mudança em sua formação certo? Quais motivos levaram a está nova etapa?
Na verdade, foram duas mudanças, sobre a questão de baterista já estávamos trabalhando com alguns amigos que ajudaram nas atividades já a algum tempo, mas precisávamos de alguém fixo para poder estabilizar nossa base para que outros planos e atividades pudessem estar sendo idealizados e alcançados, então o Vinícius Rodrigues foi convidado pelo nosso guitarrista Alexandre Carreiro em vista que eram conhecidos e já haviam trabalhado juntos em outros projetos. E foi uma grata surpresa, pois Vinícius é um ótimo músico, um cara muito tranquilo e tem sido uma grande satisfação poder tocar com ele. A segunda mudança ocorreu com a função de tecladista e agora contamos com Leonardo Silva, eu o convidei após algumas conversas, ele se interessou em fazer um teste e após alguns ensaios ele se mostrou disposto a fazer parte da banda. As coisas têm funcionado bem internamente e o ambiente nos ensaios e shows tem sido bom para todos nós.
Vocês também participaram do tributo aos portugueses do Moonspell, "Em Nome Do Medo". Como surgiu o convite? E qual a importância de tributos desse nível para as bandas nacionais?
O convite surgiu por um dos idealizadores da ideia sobre o tributo, o Alcides Burn, então ele entrou em contato e perguntou se havia interesse do ADH em participar, e a primeira música que veio à mente foi a Full Moon Madness, não tinha outra opção, essa música é muito especial e tem uma atmosfera musical e lírica bem intensas. Sem dúvida alguma essa iniciativa foi importante para todos participantes e sendo esse o primeiro tributo ao Moonspell tornou tudo mais especial. Acho que a grande finalidade dos tributos é obviamente homenagear alguma banda especial, importante, e a consequência de quem realiza um bom trabalho é que as pessoas dentro e fora do Brasil possam se interessar pelo trabalho autoral da banda e ir buscar mais informações e conhecer melhor as bandas participantes.
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