Statik Majik: dez perguntas para a banda
Por Andre Smirnoff
Fonte: Andre Smirnoff / X-PressON!
Postado em 24 de novembro de 2013
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1. Muitos conhecem o grande trabalho da banda e gostaria que você apresentasse a formação da banda e falasse um pouco dela.
Luis Carlos - Temos trabalhado demais, talvez seja por isso que as pessoas estão conhecendo cada vez mais nosso trabalho, afinal, entre Agosto e Novembro foram 3 turnês além de alguns shows esporádicos que fizemos,e tudo isso, graças a uma formação que tem se dedicado 100 % a Banda que além de mim na bateria, conta com Thiago Velásques no Baixo e vocal e Thiago D`Lopes na guitarra. São músicos excelentes e totalmente dedicados a Statik e estou super feliz por tocar com eles, essa formação está firme e forte desde 2010 quando começamos a turnê do primeiro disco.
2. Percebo que o Stoner esta mais forte em vocês, e desejaria saber quais bandas mais influenciaram vocês?
Luis Carlos - O engraçado é que algumas pessoas estão dizendo que o "Stoner" não está na nossa música ou que não fazemos o estilo, mas talvez ela tenha a visão de que pra fazer esse estilo a Banda precisa colocar um carro na capa, se vestir de "indie" e copiar o Kyuss ou Queen of the Stone Age e nós não fazemos isso, que essas pessoas me perdoem, admiro Stoner Rock, mas é um tipo de clichê que eu não quero fazer na Statik. Eu curto o estilo mas quase não ouço muito, minha s referências quando eu criei a Banda foram Bandas como Pentagram, Saint Vitus, Candlemass, e acima de tudo semre seremos Metal. Citaria Black label Society e Acid King como influência também.
3. O novo álbum "Wrath of Mind" saiu por qual gravadora?
Luis Carlos - O cd é uma parceria entre a Banda com a Voice Music e a Rock Brigade.
4. Conte nos como foi o processo de gravação do seu album, o "Wrath of Mind" qual era ideia inicial? Quem fez a capa e quem produziu?
Luis Carlos - Tudo foi se desenvolvendo com o tempo e o título do disco surgiu como uma ideia central para todas as letras que o Thiago estava escrevendo, e até as que eu tinha escrito se encaixavam também. Não é nada "conceitual", mas se encaixou perfeitamente. novamente a arte gráfica ficou por conta de André Guimarães e vocês ainda vão ouvir falar muito desse cara, ele é genial e a produção do disco foi do Renato Tribuzy (Tribuzy) que foi um cara que somou demais, praticamente um quarto integrante.
5. Com o lançamento de "Wrath of Mind", existem perspectivas de lançamento digital ou no exterior?
Luis Carlos - Existe sim, ainda é segredo, mas estamos trabalhando nisso porque temos alguns trunfos na manga (risos)
6. Dentro deste lançamento de vocês, vocês pretendem fazer algum vídeo, além do feito no pré lançamento?
Luis Carlos - Faremos sim, em Janeiro já começaremos uma ideia de um novo clipe.
7. Como é pra vocês a cena local? Quais são as maiores dificuldades que vocês tem aqui no Brasil? (comentário sobre público e shows)
Luis Carlos - A Statik Majik faz a sua parte e isso já basta, eu já organizei show e farei isso em breve em evento que a minha Banda estará tocando, mas não vou sair por aí "gritando" pela cena, batendo no peito sobre o que deve ser certo ou não para a cena, estou fora disso, porque acho que quando uma pessoa "bate muito nessa tecla" ela acaba ficando chata demais e fica policiando a vida alheia, o que torna o estilo uma "religião" e o Rock and Roll é justamente o contrario, ela não deve ter regras. Existem dificuldades, mas nem penso nelas, se fosse assim nem sairia de casa e por aí em turnês, o que sei que tenho que fazer é não ficar com meu rabo em frente a um computador e deixar de assistir um show, comprar um cd, etc. De "facebanger" eu tô fora (risos)
8. Conte-nos sobre o show mais importante que vocês fizeram, e qual foi o público de qual cidade que vocês tiveram a melhor receptividade?
Luis Carlos - Pergunta difícil heim (risos) nessas turnês mesmo houve tantos shows importantes, recentemente teve o de Santa Isabel/Para e o de Araguaína/Tocantins que foram sensacionais, o público foi demais ! Na sul-americana shows como de Ambato e Loja no Equador foram fenomenais.
9. Como foi tocar pelas Américas e Europa? E Tour pelo nordeste?
Luis Carlos - As turnês foram excelentes, uma excelente experiência para a banda e conhecer tantos países, cidades, pessoas é uma coisa extraordinária. è frio, é calor, é 1500, 200, 500, 30 pessoas, é hotel de uxo, é porão de "Squat", Turnê é 8 ou 80, ali é que se une ou acaba com uma Banda, é muita adrenalina envolvida. De todas as turnês, as melhores foram a da América e Nordeste, a da Europa deixou um pouco a desejar pelo péssimo trabalho do booking e do manager.
10. E por último aquela mensagem para a galera e seus fãs!
Luis Carlos - Obrigado por tudo, é por vocês que estamos aqui e sem vocês não seríamos nada!
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