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Prey Of Chaos: despretensiosamente pretensiosos

Por Vitor Franceschini
Fonte: Blog Arte Metal
Postado em 21 de outubro de 2012

Quem conhece sabe que Japa (vocal/guitarra), Jarrão (baixo) e X (bateria) são grandes guerreiros da cena underground do interior de São Paulo. O primeiro é um grande conhecedor da cena, enquanto o segundo participa de várias bandas da região de São Carlos/Araraquara e o terceiro é jornalista colaborador de vários veículos importantes da cena metálica nacional. Além de tudo, os caras levam a cabo a banda Prey Of Chaos (carinhosamente chamada P.O.C., pelos mais chegados), um dos nomes mais fortes do Grindcore nacional. Com muita despretensão, eles gravaram três ótimas demos e atualmente divulgam a recém lançada "Lost Hope" que é a linha de chegada na busca de identidade própria. Conversamos com esses três batalhadores e talentosos ‘grinders’, que falaram sobre vários assuntos que abordam a banda, além da divulgação do novo trabalho, confiram.

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Primeiramente conte-nos como e quando surgiu a Prey Of Chaos e qual o real significado por trás desse nome?

X: A banda iniciou suas atividades oficialmente em 2008, a partir de um projeto que o Japa tinha. Como esse lance desandou, as músicas gravadas por eles foram utilizadas por nós, em nossa primeira demo. O nome "Prey of Chaos" (algo como "presas do caos") foi planejado de modo a ser relacionado às desgraças que acontecem na sociedade contemporânea.

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Japa: A P.O.C. se formou quando nós 3 percebemos que não tínhamos nada pra fazer. Eu tinha acabado com minha banda Terror Scum e continuei a fazer uns sons e gravei com um cara de Catanduva e lançamos essa gravação como a 1º demo da POC e estamos aí até hoje.

Jarrão: Eu e o X estávamos em casa pra decidir qual nome poderíamos dar há esse projeto, dai juntos decidimos que Prey Of Chaos seria legal, falamos com o Japonês e ele topou, em relação ao porque desse nome é que é um nome que faz jus ao que a banda relata, eu, você, todos nós somos presa do caos...

Como vocês chegaram até a atual formação? Afinal, vocês atualmente contam com mais um guitarrista certo?

X: Essa formação, felizmente, nunca teve mudanças... Isso é, chegamos a ter um outro vocalista, mas durou pouco. Bem, e sobre o novo guitarrista, de fato, chegamos a anunciar que realmente estaria entrando um novo membro na banda. No entanto, percebemos que a Prey Of Chaos soaria melhor como um power trio e assim, permanecemos com a mesma formação do início.

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Japa: Eu, o X e o Danilo Jarrão estamos desde o começo, já tivemos um vocalista mas não deu certo e até cogitamos a entrada de outro guitarrista mas também não deu certo , continuaremos como um trio mesmo.

Jarrão: Errado, ainda somos um trio, tentamos algumas vezes acrescentar algum integrante na banda mais sempre nos frustramos.

Tive a oportunidade de resenhar todos os trabalhos de vocês e senti que na "Demo 2008" as influências de Hardcore eram mais latentes. Já em "As Blood You Would Give For You Faith?" vocês soam mais Grindcore e com mais identidade. A que vocês acham que deve este fato?

X: Puxa... o que posso dizer é que na "Demo 2008", nem eu e nem o Jarrão eram parte do então projeto do Japa. Eles gravaram esse trabalho com a cara deles, entende? Quanto à "As Blood You Would Give For You Faith?", já contava com o ‘line up’ atual e aí, cada um dos três colocou um toque seu no disquinho. Não tivemos a intenção de soar mais isso ou mais aquilo. Apenas quisemos tocar o que amamos e saiu esse Grindcore que particularmente sou muito fã!

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Japa: Acho que o 1º cd como foi composto só por mim eu decidi colocar influencias de bandas que sempre admirei como Napalm Death, Morbid Angel, Sepultura, Rotting Flesh E R.O.I. Na segunda demo já estávamos compondo juntos e tivemos 3 cabeças pensando e juntamos todas nossas influências por isso o 2ºcd tem uma variedade maior de influências.

Jarrão: Boa pergunta! Sei lá, sempre pensamos em fazer um som que gostássemos, independente do gênero, creio que não fomos influenciados por um gênero ou outro pra produzir essas músicas, a gente foi fazendo e boa.

Em 2012 a P.O.C lançou sua 3ª demo, "Lost Hope". Fale-nos sobre o processo de composição, produção, enfim da concepção geral do novo trabalho.

X: Nenhum segredo: a verdade é que ensaiamos pouco, pelo fato de cada integrante ser de cidades diferentes, no entanto, quando nos juntamos, a coisa rende um absurdo, a ponto de conseguirmos compor três ou quatro músicas num único encontro. Cada um já traz um esqueleto de uma canção e a partir disso, trabalhamos em cima do material. Em "Lost Hope", o processo foi basicamente esse. Felizmente o Jarrão conta com uns equipamentos em que dá para gravar um som legal e aí rolou todo o processo da produção da demo. No início do ano gravei a bateria e um mês depois, se não me engano, o Japa e o Jarrão gravaram suas respectivas partes.

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Japa: Esse foi o CD que demoramos mais pra compor, pois no ano passado tive vários problemas e não ensaiamos muito. Por isso o processo foi muito lento, mas ficamos super satisfeitos com o resultado final e a produção ficou a cargo do nosso baixista Danilo Jarrão que fez um trabalho e deixou o som como queríamos.

Jarrão: Ah, nós fizemos bem aos poucos, levou tempo e fizemos em casa, eu mesmo captei, mixei e quase desistimos dai o X deu uma força nos detalhes e daí acabamos decidindo lançar ele desse jeito aí mesmo, mais tudo rolou bem sem frescura mesmo.

Acredito que em "Lost Hope" a banda chegou de vez em uma sonoridade com características próprias, incluindo aí certo ‘groove’ no som Grindcore, algo raro e atípico hoje em dia, principalmente neste gênero. Vocês concordam com isso? Como caracterizariam o som da P.O.C.

X: Meu amigo, eu comecei a perceber isso só depois de ler algumas resenhas! (risos). Eu lia e pensava: ‘putz, e não é que temos um ‘groove’ no som mesmo?’ (risos). Hoje, acredito que nosso som ainda seja Grindcore, mas inconscientemente agregamos alguns elementos mais Death Metal. São "tímidos", mas estão lá. E é preciso dizer: temos influências diretíssimas de bandas e estilos que amamos. Citarei cada uma delas em cada faixa, mas não sei se os outros caras concordarão com isso:
- Intro – Claustrofobia/Terrorizer (notou as semelhanças nos riffs?)
- Inhuman – Napalm Death (música "Scum")
- Protest - Cannibal Corpse antigo
- Your Cynicism Makes Me Stronger – Agathocles
- Mortal Lesson – estilo Hardcore e Death Metal em geral
- Prey of Chaos – Ratos de Porão
- Dead Flowers – Krisiun
- Less Complex than We Think – Defleshed (nos riffs)
- Crucificados pelo Sistema – adivinha? (risos)
E já me antecipando e falando das duas faixas da coletânea Hellstouch:
- Forgotten by God – Ratos de Porão/Vader
- Grinding Brains – Nasum

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Japa: Acho que "Lost Hope" é o nosso melhor álbum, pois foi um CD que nos dedicamos muito e colocamos nele um pouco de todas nossas influências, acho que "Lost Hope" é o nosso trabalho mais Grindcore.

Jarrão: Com certeza, ah cara, acho que isso é resultado do tempo que a gente está junto, a gente vai se sincronizando cada vez mais e assim nos entendemos melhor e fazemos aquilo que queremos, em relação ao gênero, sei lá meu, acho que Grindcore mesmo né?

Destaco Inhuman, Your Cynism Make Me Stronger e, principalmente, Prey Of Chaos como minhas composições preferidas do novo trabalho. Vocês têm algum carinho por alguma faixa em especial de "Lost Hope"?

X: Eu tenho que admitir a faixa Prey of Chaos, pra mim, é irresistível!!! Composição do Jarrão, que, em minha opinião, acertou em cheio nos arranjos e riffs! Mas adoro também Grinding Brains, da coletânea Hellstouch. Ambas, pra mim, são simplesmente matadoras!

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Japa: Gosto de todas as músicas do CD, mas em especial a música Prey OF Chaos que é a música do clipe

Jarrão: Eu não.

Vocês gravaram também um cover para Crucificados Pelo Sistema, dos Ratos De Porão. Como foi a escolha desse cover e qual a responsabilidade de gravar um clássico da cena underground nacional deste porte?

X: Já tocávamos Crucificados... desde os primeiros ensaios. Há pouco mais de um ano, troquei algumas mensagens com o João Gordo e aí, tivemos a ideia de fazer o cover. Felizmente ele autorizou e, até onde sei, aprovou nossa versão. Sem dúvidas que foi uma responsabilidade, dada a importância da música. E como não queríamos que soasse muito parecido, decidimos colocar uns ‘blast beats’ no refrão. Uma curiosidade: a música tinha um ritmo levemente mais devagar, mas decidi acelerá-la exatamente quando estava gravando, bem de última hora mesmo. Falei ‘que se dane, vou deixar essa surpresa para o Japa, ele se vira para me acompanhar depois’ (risos). O bicho me xinga até hoje por isso! (gargalhadas)

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Japa: Crucificados Pelo Sistema é um som que sempre curti, e R.D.P. sempre foi e sempre será uma influência pra mim, resolvemos gravar esse som pois ele tem a cara do P.O.C. também e ficamos muito satisfeitos com nossa versão dessa música. Ficamos super felizes em saber que o João Gordo também gostou muito da nossa versão.

Quais as principais diferenças vocês podem citar entre "As Blood You Would Give For You Faith?" e "Lost Hope"?

X: Acredito que o novo trabalho, como você mencionou, tenha mais ‘groove’ e outras influências de estilos musicais extremos. "As Blood..." é, talvez, mais direto, quase que Grindcore em sua totalidade. A produção também está diferente, mas tudo está bem pesado, o que, lógico, adoro! Inclusive, que me perdoem pela pretensão, mas acho que a produção de "Lost Hope" até remete ao clássico álbum "Inhale/Exhale", da Nasum.

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Japa: Acho que o "As Blood..." tem uma pegada um pouco mais Death Metal e o "Lost Hope" já é um disco bem Grindcore, mais direto.

Jarrão: Sei lá, pra mim o processo de composição foi igual, talvez o pega que do "As Blood..." é mais cruzão diferente do "Lost Hope".

Fale-nos um pouco sobre as letras em geral da banda. O que vocês tentam passar com elas?

X: Não nego, são temas típicos do Grindcore, como injustiças sociais, religião e política, basicamente. Penso que o clipe da música Prey of Chaos tem todas as imagens dos temas com os quais trabalhamos.

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Japa: Então, escrevemos sobre o que vivemos, nosso cotidiano, todo o estresse do dia a dia, falsidade, impunidade.

Jarrão: Aquilo que passamos e pensamos, fatos do cotidiano, essa desgraceira de sempre, esse monte de merda que a gente não se cansa de ver e viver.

A arte da capa do novo trabalho ficou muito interessante e repercutiu muito dentre os fãs. Quem a desenvolveu foi Paulo Lima, o ‘Pirão’. Como foi desenvolvida a arte, vocês escolheram o desenho já feito ou passaram as ideias para o artista? Como foi trabalhar com Pirão?

X: Cara, o Pirão é um artista incrível! Preciso dizer como o conheci: fui a um show do Facada em Campinas/SP e, enquanto esperava o fest começar, ele apareceu do nada e me perguntou: ‘você é o baterista da Prey of Chaos?’. Fiquei espantado, visto que somos da mesma cidade, mas fomos nos conhecer fora de Araraquara e então, ele me explicou que havia conversado com o Japa e se oferecido para criar a capa e toda a arte gráfica. Que mundo pequeno! Enfim, deixamos ele absolutamente livre para fazer o que bem entendesse, não fizemos nenhuma pressão. Passamos as músicas para ele e boa. O cara desenvolveu esse trabalho brilhante! Quando nos mostrou, praticamente não pedimos para fazer nenhuma alteração. Curtimos o resultado pra valer! Aliás, o início da demo, que começa com uma música indiana, só foi acrescentada à faixa Intro depois da capa, como uma espécie de homenagem ao trabalho do Pirão! Fica o e-mail dele para quem quiser se contactar: [email protected].

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Japa: Conheci o Pirão a uns anos atrás e ele sempre me disse que curtia o nosso som e quando ele veio pra Catanduva no show do Extreme Noise Terror ele se ofereceu pra fazer a arte do nosso CD e topamos no hora, ele fez um trabalho incrível.

Jarrão: Cara, eu vi essa capa pronta e aprovei na hora, o Pirão desenvolveu ela sem nenhuma sugestão nossa!

Como tem sido a repercussão de "Lost Hope" até então?

X: Pelas resenhas que li e pelo pessoal comentando, o material vem sendo muito bem aceito no underground. Confesso que não esperava um retorno tão grande! Vale lembrar que lançamos "Lost Hope" inicialmente apenas virtualmente, para baixar gratuitamente (http://www.mediafire.com/?2wt4ibh2fqoa74h), mas atualmente estamos com cópias limitadíssimas físicas da demo.

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Japa: Muito boa já teve mais de 1000 downloads e dia 17/11 vamos lançá-lo em formato físico num show em Araraquara.

Jarrão: Quem confere elogia, ao vivo as músicas empolgam bem a galera que está lá vendo, acho que repercutiu bem, estamos no aguardo do disco de platina.

Além das próprias demos, vocês participaram das coletâneas "Zombieggedon" (2011) e "Hellstouch" (2012). Como surgiu a oportunidade de participar e fale-nos o que vocês pensam a respeito dessa coletâneas para a cena da música pesada?

X: Sobre a "Zombieggedon", acho que o Japa deve falar melhor, foi ele quem conseguiu o esquema. Quanto à "Hellstouch", foi uma história curiosa: gravamos "Lost Hope" que, inicialmente, contaria com onze faixas. Quando nós a finalizamos, a Shinigami Records estava procurando por bandas para lançar a coletânea e aí, decidi tentar. Enviei as músicas para a gravadora e acabamos sendo selecionados. Resultado: tivemos que escolher duas músicas que deveriam sair da demo e ir para o disco da Shinigami. Foram elas Forgotten by God e Grinding Brains. Aproveito a oportunidade para agradecer Willian Sakamoto e sua assistente Karina Somacal, da Shinigami, pela enorme oportunidade!

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Jarrão: "Zombieggedon" foi produzida por um colega nosso que lembrou de incluir a gente nessa coletânea, Hellstouch foi meio que por acaso, o X tinha um contato com o pessoal da produção dessa coletânea, ele mostrou uma pré produção nossa para eles e eles gostaram e convidaram-nos, pra gente foi demais participar dessas coletâneas. Pra cena é essencial que essas coletâneas são distribuídas da forma que são, é uma forma de conhecer novas bandas e fazer novos contatos, é legal pra quem participa quanto pra quem compra e escuta!

Vocês não se apresentam tanto, mas como está a agenda da banda, afinal tem material novo na praça?

X: Pois é, escolhemos 2012 para nos dedicar à gravação de "Lost Hope" e, posteriormente, surgiu a ideia de lançarmos um split com os grandes amigos da banda Clawn. Os shows acabaram ficando para segundo plano em função disso. No entanto, temos dois shows marcados para muito breve: dia 20 de outubro em São Carlos/SP e dia 17 de novembro em Araraquara/SP. Em ambos estaremos vendendo o disquinho novo.

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Jarrão: Realmente não, o que é legal por sinal, não se torna exaustivo, temos duas datas ai pela frente mais eu não sei te informar agora, desculpe.

Quais os planos da P.O.C.? Alguma coisa a respeito de um tão aguardado debut?

X: Na realidade, estamos nos concentrando em novas composições cuja finalidade deve ser o split com a Clawn. A ideia está no ar. Temos a intenção de tentar lançar esse material em 2013, só com músicas inéditas (temos quatro prontinhas) e um cover desses caras. Vamos ver se sai!

Jarrão: Pois é, tem essa possibilidade, em breve teremos novidades, com certeza!

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Muito obrigado. Este espaço fica reservado para suas considerações finais.

X: Biro (N.E.: Apelido do editor do Arte Metal, Vitor Franceschini), agradeço imensamente essa enorme oportunidade! Você, que apoia a cena nacional há anos, está de parabéns pelo excelente blog e por suas conquistas, como colaborador do Whiplash.net! Aos que leram até o final (ou não), agradeço também a paciência! Quem quiser conhecer mais sobre a banda e baixar as três demos gratuitamente, pode acessar o www.facebook.com/preyofchaosgrindcore. Quem tiver curiosidade de assistir a vídeos mais antigos da banda, na época da gravação da segunda demo, é só navegar no www.youtube.com/souckoda. Abraços!

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Japa: Muito obrigado pela oportunidade, e queria agradecer a todas as pessoas que sempre dão apoio ao P.O.C., sem essas pessoas seria muito difícil continuar, muito obrigado mesmo, valeu!!!

Jarrão: Nós que agradecemos cara, valeu todo mundo aí!

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Sobre Vitor Franceschini

Jornalista graduado tem como principal base escrever sobre Rock e Metal, sua grande paixão. Ex-editor do finado Goredeath Zine, atual comandante do blog Arte Metal, além de colaborador de diversos veículos do underground.
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