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Anthrax: Belladonna fala sobre seu retorno à banda

Por Nathália Plá
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 03 de setembro de 2011

Michael, do site escocês EspyRock, entrevistou o vocalista do ANTHRAX Joey Belladonna. Seguem alguns trechos da conversa.

EspyRock: Antes da reunião ano passado e depois que você se separou em 2007, você se viu voltando para a banda ou você achou que seu tempo tinha acabado?

Joey Belladonna: Acho que foi um caso de nunca dizer nunca, porque houve muitas coisas se passando na banda e muitos momentos em que teria sido possível. Achei que pudesse haver uma chance de fazer tudo de novo algum dia, e então, é claro, a reunião veio (em 2005), o que foi mais um caso de "vamos sair e fazer alguns shows sem levar nada a sério". Eu sempre me lembro das palavras "passos de bebê" sendo ditas, e que não devíamos nos animar muito em ser uma banda novametne pois passamos por muitas coisas — "vamos apenas nos divertir", e o que quer que fosse na época. Eu simplesmente fui nessa. Eu achei que eles esperavam que eu ficasse, mas eu não acho que eles chegaram a deixar a porta totalmente aberta para mim, então não tinha como eu entrar e ficar. Então eu li na internet que eles tinham um outro vocalista e eu sequer tinha ouvido falar nada a respeito até ver isso, então nunca existiu a hipótese de eu voltar e aparentemente nunca existiria a hipótese de eu voltar. Se o John (Bush) tivese ficado, então eles provavelmente não iriam pensar em mim.

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EspyRock: Na verdade eu ia te perguntar que, considerando o fato deles terem o Dan Nelson primeiro, então eles tiveram o John, e então foi você, você acha que você foi o último recurso?

Joey Belladonna: É interessante pensar que eu sou o último recurso, e por mais triste que seja, acho que eu sou uma ótima escolha para se ter como um último recurso (risos). Parece que é assim, pois eu nunca sou a principal preocupação, e tudo que eu realmente posso fazer é sorrir pois eu não posso criar caso com isso e nem quero.

EspyRock: Quando eles finalmente te pediram para voltar em tempo integral, você teve alguma espécie de conversa com eles para discutir tudo que tinha acontecido antes e como você se sentiu ou você queria simplesmente seguir em frente e não ficar remoendo o passado?

Joey Belladonna: Sim, nós sempre tentamos ter acertar os pontos, se as coisas não estiverem certas. Quando eles me pediram para ir e começar a trabalhar no disco, eu disse, "Sim, eu gostaria", mas eu queria saber se eu estaria lá oficialmente como um membro do grupo e que as coisas saíssem de forma apropriada. Eu tinha de me certificar de que tudo seria como tinha de ser, pois era um pouco tarde para eu entrar no jogo. Finalmente chegou ao ponto em que eu fui e nós agendamos um tempo, eu e o produtor Jay (Ruston), depois que eu olhei meu calendário e disse, "Bem, eu tenho esses dias em aberto", então acabamos fazendo tipo uns quatro dias e então paramos por algumas semanas, então mais quatro dias e parando de novo. Íamos e fazíamos uma música por dia e assim foi. Então, no geral, não impusemos condições para eu ficar, eu simplesmente queria saber minha posição. Nós discutimos o que iríamos fazer, mas não houve nada nos impedindo de prosseguir com o disco.

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EspyRock: Quando vocês estavam falando sobre o que iriam fazer, você em algum momento se sentiu como o John porque você não teve influência inicial nenhuma no álbum e no processo criativo, você teria preferido ter participado mais ou começar do zero?

Joey Belladonna: Na verdade não, pois eu não impus nenhuma condição quanto a isso. Sabe, num primeiro momento, se você está trabalhando em um disco, você iria querer estar lá desde o começo e é bom poder analisar tudo o que puder fazer com o disco, mas eu nem sempre penso que isso é absolutamente necessário. Com certeza, você tem uma visão melhor das coisas, mas isso nem sempre resulta em resultados melhores. Eu não tive problema em vir, e nós acabamos fazendo tanta coisa que tive a sensação de termos começado do zero. Eu tive de pegar cada música do início. Fizemos muitas mudanças, porque há muitas guitarras novas, toda a bateria, baixo novo e o vocal todo novo, então acho que foi algo novo. Do que eu vi e ouvi, o álbum não estava pronto de jeito nenhum, estava no processo de chegar ao ponto em que eles iriam gravá-lo definitivamente e eles poderiam ter algumas coisas que poderiam ser mixadas ou algo assim, mas eu nunca ouvi nada, acho que eles estavam longe de estar aonde as pessoas achavam que eles estavam.

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Leia a entrevista na íntegra no EspyRock.

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Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
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