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Hostile Inc.: fim dos tempos, extremismo e melodias

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 20 de julho de 2008

O Hostile Inc., natural de Fortaleza (CE), é mais dos conjuntos que prefere concentrar suas energias visando um bom álbum, independente das dificuldades que apareçam pela frente. "Qiyamat" é sua estréia em disco, que apresenta grande cuidado em seu acabamento e uma sonoridade que mescla o extremismo às grandes melodias, e que novamente mostra o quão prolífica se encontra a atual fase de nosso underground.

Com composições que buscam sua própria identidade musical, a banda é formada por Mac Coelho (voz), Franzé Ramos (guitarra), Yuri Leite (guitarra), Adriano Abreu (baixo), Nathiel Souza (teclados) e Saulo Oliveira (bateria), e concedeu a seguinte entrevista ao Whiplash!, onde conta os pormenores deste excelente álbum.

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Whiplash!: Olá pessoal. Como começaram as atividades do Hostile Inc.?

Mac: Começamos com três remanescentes da extinta Dead Scream. Eu, Adriano e Franzé nos esbarramos em um festival de Metal e, como as coisas não deram bem na D.S., resolvemos trilhar outro caminho numa nova banda. Daí nasceu o Hostile Inc.

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Whiplash!: O quanto sua música progrediu ao longo dos anos?

Mac: Nos primórdios nós ainda éramos bem verdes e um tanto radicais. Começamos com o bom e velho Thrash Metal oitentista; old school mesmo! Ao longo do tempo fomos abrindo a cabeça para novas idéias, sem perder o peso, claro! Pelo contrário, do Thrash passamos ao Death Metal, acrescentamos outra guitarra e um teclado, e a evolução natural da técnica e o gosto pelo trabalho que fazemos, nos levaram a compor o som que fazemos hoje.

Adriano: Nossa imaturidade e radicalismo, citados pelo Mac, não estavam na escolha do estilo Thrash 80´s, já que há muitas bandas competentes que tocam esse estilo, mas na maneira como o executávamos, que não era nada inovadora, e numa certa falta de musicalidade coletiva, fator imprescindível para uma banda. Praticamente ouvíamos apenas o tipo de som que tocávamos.

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Whiplash!: "Qiyamat" é um excelente debut, com nuances e senso melódico que mostram muita vontade em conquistar uma sonoridade própria. Como é o processo de composição do Hostile Inc.?

Adriano: Não há um único processo na hora de compor. Muitas vezes riffs, arranjos melódicos ou harmônicos de teclado e levadas de bateria são criados em casa, não necessariamente pelo integrante do respectivo instrumento e, quando nos reunimos, seja nos ensaios ou na casa de um de nós, colocamos à apreciação do resto da banda pra ser ou não aprovado. A criação de um às vezes dá certo com a de outro, e quando não, modificamos ou guardamos pra uma próxima.

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Whiplash!: Por que a demora de mais de um ano entre o término das gravações e a liberação de "Qiyamat"?

Adriano: Somos uma banda independente! Acho que apenas isso responderia, mas vamos aos fatos. As dificuldades são de toda ordem, mas podemos resumir em uma palavra: grana, e por que não dizer, a falta dela!? Desde que terminamos as gravações de "Qiyamat", que foi totalmente bancada por nós, empacamos por mais um tempo até ter grana de novo para a mixagem, e novamente até apurar a da prensagem. Pensamos até em bolar logomarcas com os nomes de cada um de nós pra colocar como patrocinadores no encarte do CD. (risos)

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Yuri: Outro fator que contribuiu para a demora no lançamento foi a indefinição quanto ao posto de tecladista. Após a saída de Matheus Hernandes, passamos um período sem um tecladista fixo na banda, contando com a ajuda de nosso amigo Thiago Cruz, que inclusive gravou os teclados de duas faixas em "Qiyamat". Como ele não poderia ser efetivado na banda por conta de outros compromissos como músico profissional, não queríamos lançar o disco e não ter como fazer shows de divulgação pela falta de um tecladista. Após a entrada do Nathiel Souza, o qual se adaptou rapidamente ao Hostile Inc., tivemos novamente a unidade da banda restabelecida e a segurança para que pudéssemos fazer o lançamento e divulgá-lo da forma apropriada.

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Whiplash!: Suas letras têm uma grande preocupação com o comportamento humano. Até onde o exótico título "Qiyamat" se aplica neste contexto?

Mac: "Qyiamat" é o nome do último livro do Alcorão, que trata do fim dos tempos. Mais ou menos como o Apocalipse da Bíblia, mas com suas peculiaridades. O disco tem até uma música mais diretamente ligada a isso ("Final Judgement"), mas as demais tratam também de questões como guerras, fanatismo religioso, hipocrisia, repressão, alienação, traição e loucura. Coisas que sempre existiram e sempre foram tomadas como sinais do fim dos tempos. Acho que ninguém entende mais dessas atrocidades do que os povos do Oriente Médio. Por isso o nome "Qiyamat". Além de ser exótico, como você mesmo diz, dá um sentido mais literal a essas palavras que, na realidade, fazem parte do cotidiano de todas as pessoas, seja vivenciando ou assistindo de longe. É um mal entranhado na humanidade. Aliás, a única espécie do planeta com o "dom" de fazer o mal.

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Whiplash!: Composições como "Mechanical Man", "The Universe Outside" ou "Final Judgement" são realmente incríveis. Como tem sido a reação do público em relação ao disco?

Mac: É cada vez mais empolgante tocar estas e as outras músicas ao vivo. Com o advento de "Qiyamat", além do Myspace e das mp3 disponibilizadas no site, o público passou a conhecer melhor as músicas e a cantar junto com a banda. Isso passa uma energia ‘dukaralho’ e a gente acaba se sentindo meio que obrigado a melhorar ainda mais. Rola uma reciprocidade de energias; quanto mais recebemos do público, mais devolvemos.

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Whiplash!: A influência que Matheus Hernandes tem da música clássica resultou em um ótimo trabalho em "Qiyamat". Até que ponto a entrada do novo tecladista Nathiel Souza vem influenciando na sonoridade do conjunto?

Mac: Na verdade ainda não temos composições com o Nathiel. Ele entrou recentemente na banda, mas já dá pra ver que procura inserir a sua própria maneira de tocar. O que é bom, porque algumas sugestões que ele deu já caíram nas nossas graças. Acredito que o nível das composições será mantido, mas com cara nova.

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Yuri: Acredito que a base da sonoridade que pode ser ouvida em "Qiyamat" será mantida, até porque a composição dos arranjos de teclado tinha participação dos outros membros da banda também. É natural que haja certa mudança na sonoridade, até porque as músicas que estão no disco foram compostas há bastante tempo e ocorreu uma evolução natural da banda enquanto instrumentistas e compositores de lá para cá. Além disso, estamos utilizando agora guitarras de sete cordas nas composições novas, o que tem conferido um peso extra e uma gama de possibilidades que estamos explorando sem descaracterizar o som da banda.

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Adriano: Apesar de não ter dado tempo de ele fazer outra coisa senão pegar as músicas de "Qiyamat", nós temos muita segurança no seu trabalho, pois, quando o convidamos, já o conhecíamos como músico de outras bandas e sempre gostamos dele como pessoa e da sua maneira de tocar. Nos ensaios nossa expectativa tem se confirmado de tal forma que, mal ele chegou, já colocamos o seu rostinho lindo (risos) no encarte do CD, certos de que ele foi realmente uma ótima incorporação hostil.

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Whiplash!: Vocês liberaram um produto extremamente caprichado em todos os níveis, tendo a mixagem e masterização ao encargo dos guitarristas Franzé Ramos e Yuri Leite. Já Mac Coelho, além de ser um ótimo vocalista cheio de personalidade, elaborou um projeto gráfico bem sucedido para "Qiyamat". Vocês são adeptos do famoso ‘fazer acontecer’, não?

Mac: Para o Metal no Brasil, ou era assim, ou nada. Quando partimos pra fazer um trabalho independente, já havíamos tentado outras opções, procurado gravadoras, selos e tal. Vimos que se não partisse de nós, a coisa não andaria. O fato de termos dentro da banda pessoas com conhecimento de design gráfico e softwares de edição/gravação de som facilitou muito. Tudo ficou exatamente como queríamos.

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Yuri: Como o Mac falou, não foi exatamente uma opção nossa. Mas acho que isso acabou fazendo uma diferença positiva no resultado final de "Qiyamat". Pudemos fazer tudo da maneira que achamos mais adequada, obviamente dentro dos limites orçamentários que uma banda independente como nós tem a sua disposição.

Whiplash!: Apesar de a tecnologia atual ter facilitado bastante a gravação dos discos e a divulgação das novas bandas, é fato que ainda há muitas dificuldades para quem está iniciando sua carreira. Neste sentido, como está se saindo o atual cenário underground do Ceará?

Mac: O Nordeste como um todo é um celeiro de boas bandas. Tocamos no Metal Battle 2007, em Salvador, e conhecemos bandas de várias partes do NE. Aquela noite foi memorável. Um show de uma safra muito boa mesmo, o que só ajudou a reforçar a idéia de que o cenário nordestino vai muito bem, obrigado. No Ceará, podemos dizer que o conhecido Forcaos e o Festival Rock Pró Cultura ajudam a manter a chama acesa, além, é claro, dos vários festivais independentes, cite-se o maior deles, o Warriors Of Metal. Já vemos até novas casas de show abrindo as portas para o Metal.

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Yuri: Nos últimos anos temos visto o surgimento de ótimas bandas no Ceará, várias delas lançando demos bastante interessantes, mas ainda é pequena a quantidade de bandas que chega a lançar um disco completo. Estamos muito distantes dos grandes pólos de Metal brasileiros e não existem selos / gravadoras por aqui interessadas em investir nas bandas. Recentemente, temos visto a inserção de Fortaleza no circuito de shows internacionais, com várias bandas já tendo se apresentado por aqui e muitos outros shows programados até o final do ano. Isso tem trazido novo fôlego à cena, e espero que isso mostre para as pessoas daqui principalmente que o Metal é viável no Ceará e que temos muitas bandas de talento por aqui.

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Whiplash!: E para o próprio Hostile Inc.? Quais os planos para o futuro?

Adriano: Agora é continuar trabalhando no lançamento do "Qiyamat", fazendo muitos shows em outras cidades e estados do Brasil. Nossa idéia é levar o nosso som o mais longe possível para mostrar que o Ceará também sabe fazer metal. Paralelo a isso, trabalharemos para terminar o processo de composição do segundo disco, pois, agora que lançamos o primeiro, não podemos mais parar. A demora pode acontecer no lançamento do debut, mas a partir de agora temos que manter certa regularidade quanto ao prazo entre um disco e o próximo.

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Yuri: Temos trabalhado bastante na composição do segundo disco e já temos muitas músicas prontas. Posso dizer que elas estão ficando matadoras! Quem se surpreendeu com o que escutou em "Qiyamat" não perde por esperar pelo que vem por aí. Espero também que possamos mostrar o nosso trabalho ao maior número possível de pessoas, realizando vários shows de divulgação tanto pelo interior do Ceará quanto pelo Brasil, e onde mais nos quiserem ver ao vivo!

Whiplash!: O guitarrista Yuri Leite também faz parte do Triarchy, voltado ao Gothic Metal e que lançou a demo "Broken Dreams" em 2005. Qual a situação desta banda atualmente?

Yuri: O Triarchy está concentrado finalizando a composição do primeiro disco e se preparando para o show que faremos com o Nightwish em novembro, aqui em Fortaleza. Espero que possamos começar as gravações do álbum ainda esse ano.

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Whiplash!: Ok, pessoal, ficamos por aqui! Como de praxe, agradeço pela entrevista desejando toda a boa sorte para vocês. O espaço é seu para a mensagem final ao pessoal que está lendo esta matéria.

Yuri: Gostaria de agradecer em nome da banda ao Whiplash! pela oportunidade de divulgarmos o nosso trabalho e dizer que, em breve, estaremos articulando uma turnê de divulgação para "Qiyamat" e esperamos ver todos vocês nos shows! Stay Hostile!

Contato:
Homepage: www.hostileinc.net
MySpace: www.myspace.com/hostileincband

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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