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Slash: "tudo que cerca o Guns é impreciso"

Por Rafael Tavares
Fonte: Reuters/Billboard
Postado em 23 de outubro de 2007

Molly Brown da Reuters/Billboard recentemente conduziu uma entrevista com Slash a respeito da biografia do ex-guitarrista do GUNS N' ROSES, "Slash", com lançamento marcado para 30 de outubro via HarperEntertainment.

Billboard: No livro, você menciona que sentia que biografias do rock eram "imprecisas e cheias de merda". Como você conseguiu encontrar o tom certo para evitar isso [em sua biografia]?

Slash: "Eu tenho sido procurado para fazer um livro pelas razões erradas muitas vezes, eu não podia validar isso na minha cabeça. Primeiro, isso me parecia muito autoindulgente, muito autocentrado e muito final — e eu não tenho planos de me aposentar. Finalmente, eu comecei a perceber que toda essa excitação em torno do GUNS, toda essa merda que cerca essa banda, é imprecisa, e algumas coisas não são nem imprecisas, são inventadas. Eu fiquei farto disso. (O livro irá) responder à várias destas questões. Eu simplesmente me dei conta que devo 'ser o mais honesto possível'".

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Billboard: Drogas e bebedeiras são uma grande parte da história. Como você se sentiu vendo isso num papel?

Slash: "Eu voltei atrás e cortei muita coisa pois eu não queria que esse fosse um daqueles livros que basicamente se gabam do quão hardcore (nós éramos), blah, blah, blah. Ainda mais atualmente, (pois) muitos músicos e bandas têm este distintivo que eles usam que diz que eles podem festejar de forma bem pesada, e eu odeio isso. Mas eu provavelmente falo mais sobre isso do que eu falo sobre música. A música é uma coisa natural sobre a qual você não precisa falar, mas o abuso químico era algo que vivíamos basicamente todo momento".

Billboard: Uma grande parte do livro é sobre o Guns, turnê e a lentidão de Axl Rose. Já houve alguma vez alguma explicação sobre o que estava por trás disso?

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Slash: "Não há nenhuma menção sobre isso no livro porque isso não é a minha função. Em outras palavras, se houvesse alguma história de conhecimento comum, seria diferente. Pois não havia nenhuma lógica real sobre nada daquilo, a única coisa que eu podia fazer era meio que jogar os fatos lá da forma que eu os vi. Pode haver um monte de coisas que eu não sei que rolava nos bastidores".

Billboard: Existem dois anos de gravações da turnê "Use Your Illusion". Há chance de algum filme vir a ser feito?

Slash: "Eu sei no momento que não existe nenhuma razão por trás do negócio que realmente é o line up original do GUNS N' ROSES, ou próximo ao line up original, desde que nós terminamos com isso. Aquela coisa toda está num estado tão avesso, e não há realmente nenhum relacionamento — um relacionamento sadio e positivo, pelo menos — entre Axl e eu. (Então) eu realmente não faço idéia de como alguma daquelas coisas irão ver a luz do dia. A situação irá, espero, ser retificada em algum momento".

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Sobre Rafael Tavares

Nascido em 1987, descobri o rock and roll já cedo, aos 6 anos de idade, quando ouvi "I Don't Care About You" com o Guns N' Roses em algum momento de 1993. De lá pra cá minha paixão pela música pesada e, especialmente pelo Guns N' Roses (que estará para sempre marcado em minha pele, alma e coração) cresceu exponencialmente. Sebastian Bach me fez querer virar cantor e o resto é história. Produtor fonográfico, formado em Letras e professor. Tão diversificado quanto o Rock and Roll, essa é minha vida, esse é meu clube. =D
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