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Circle II Circle: o conceito por trás do álbum

Por Rodrigo Teixeira
Fonte: Rock My Monkey
Postado em 14 de novembro de 2006

Mark Carras do rockmymonkey.com recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista do Circle II Circle, Zachary Stevens, onde o mesmo comenta o conceito do novo álbum, baseado no livro "O Código DaVinci".

Rock My Monkey: A respeito deste album, por que fazer um album conceitual, e por que escolher o "Código Da Vinci" como tema?

Zachary Stevens: Tem sido bem interessante para nós. Eu li o "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada" em 98. O livro original foi publicado em 82, então fazem 25 anos desde então, não é nada novo. Eu acho que com o advento do filme, do ultimo lançamento onde eles levaram tudo isso um passo adiante, eles realmente capturaram a imaginação. Nós sentimos que, com o filme "O Código Da Vinci" estreiando, realmente chamou um pouco mais a atenção do público, mostrou para as pessoas alguns conceitos diferentes sobre o que eles estavam falando, como por exemplo a teoria da linhagem gerada entre Jesus e Maria Madalena.

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Eu acho que o lançamento do filme atiçou a imaginação das pessoas um pouco mais. Eu acho que foi isso que nos fez dizer, "hey, vamos em frente e fazer isso, pois agora mais gente conhece, e é a coisa do momento". Então nós deixamos a música se alimentar disso. Partindo daí, basicamente, para uma situação onde o disco se tornaria um tipo de continuação musical do filme, quase como uma seqüência em um formato musical. E nós criamos uma história de ficção que se sustenta, onde o filme acaba, e o disco começa dai.

Basicamente, nós apenas inventamos uma história sobre o que poderia acontecer com os personagens que recebem a noticia de que eles descedem daquela linhagem, e o que poderia mudar em suas vidas a partir daquele momento. Então nós continuamos nessa direção. E isso é basicamente sobre o que o "Burden Of Truth" é, é uma suposição do que poderia acontecer com os personagens logo depois que o filme acaba.

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Rock My Monkey: Então isso não é necessariamente uma recontagem de nenhum dos dois livros. Você na verdade está criando uma história toda nova com esse album?

Zachary Stevens: Exato.

Rock My Monkey: Wow.

Zachary Stevens: Nós estamos fundamentando isso na música, então nós estamos deixando a música ser a diferença em várias cenas. Como um filme musical, onde cada música do filme é uma cena diferente. É realmente muito divertido e interessante colocar tudo dessa maneira. Por que eu acho que muitos de nós, quando assistimos ao "Código Da Vinci", nós ficamos tipo "Nossa, isso é legal, mas e agora?". Nós meio que partimos do ímpeto desse "Hey, e agora?". Nós criamos um conto de ficção, é claro, mas que realmente deu um pique na música, e com o foco na música, foi criada uma situação bem interessante.

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Rock My Monkey: Como essa é uma história totalmente nova, e você meio que criou sua própria seqüência, eu acho que isso poderia ser chamado de "fan fiction". Eu tenho que perguntar. Quando os fãs, quando eles gastarem o dinheiro suado deles para comprar esse disco, que tipo de extras eles vão ganhar que ajudem a reforçar a história que a música conta?

Zachary Stevens: Bem, você vai adquirir um pacote muito bem montado, parecendo bem caro. Basicamente o que há nele é a letra de cada música, mas vai haver também fotos de gente de verdade, que vão combinar com a coisa toda, deixando muito mais profundo. Por exemplo, você está folheando o livreto, tipo um livrinho de vinte páginas, e então cada música tem fotos em duas páginas para ela, a da esquerda e a da direita. Então isso meio que conduz você pela história, com a representação visual dos personagens e as fotos do que está acontecendo nas músicas. Eles fizeram um trabalho muito legal, nosso artista fez um trabalho muito bom olhando dentro das letras, e realmente ajudando a criar uma situação que aprofunda ainda mais o entendimento do que apenas as letras. Então é isso que você vai receber. E isso realmente ilustra bem a história, meio que te conduz por ela, e a entender qual a diferença entre as músicas, e o relacionamento delas com a história. É bastante coisa. É um pacote bem legal para sentar e - como antigamente - você vai se sentar com o CD, e você vai ler, você vai ouvir e você vai entender muito mais, graças ao encarte grandão que vem junto, e à arte.

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Confira a entrevista completa em texto e em formato no link abaixo.

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Sobre Rodrigo Teixeira

Estudante de jornalismo, nasceu em 1986 e cresceu ouvindo tudo menos rock. No dia do casamento da irmã, ganhou uma fita K7 que iria para o lixo, com ela dizendo "Ouve isso, vai mudar a sua vida". Colocou para para tocar e, depois dos vinte segundos iniciais da música "Black Sabbath", jogou os CDs de Rap pela janela. Daquele dia em diante, começou a reverenciar a banda dos quatro homens de Birmingham. Ama Judas Priest, Deep Purple, AC/DC, Overkill. Qualquer um desses para começar o dia sorrindo.
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