Queensryche: Após conquistar o Império, nova batalha espreitava a Terra Prometida
Resenha - Promised Land - Queensryche
Por Michel Sales
Postado em 19 de janeiro de 2024
Numa época em que o Grunge tomava formas desfragmentando diferentes estilos, dentre eles o Heavy Metal, o Queensryche lapidou sua sonoridade no início dos anos 90 buscando também incluir os novos elementos afônicos do momento, flertando ainda sob o apelo acústico e sinfônico.
Nessa pegada, em 1994 o mercado fonográfico conheceu Promised Land - quinto álbum do quinteto de Seattle (EUA) - e a nova cartada da banda até que foi um sucesso comercial na época, mas calhou como estopim de uma fase desprendida de pouca criatividade nos discos seguintes, até culminar na saída de Chris DeGarmo (G), em Tribe (2003), precavendo apenas a concepção de algumas faixas deste bom disco.
No mais - com Promised Land - o Queensryche emplacou um álbum cult entre muitos fãs. E embora uns e outros tenham retraído a bolachinha, Promised Land rendeu impacto suficiente para o grupo, confiando canções ríspidas e baladas cativantes na voz do bestial Geoff Tate pronunciando melodias sobre ilusões, memória, controle emocional, coragem, fome, mudanças e ego.
Nota 7,5
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