Rhapsody of Fire: nova formação evolui em segundo disco pós-Lione
Resenha - Glory for Salvation - Rhapsody of Fire
Por Victor de Andrade Lopes
Postado em 08 de dezembro de 2021
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Já a par da situação do nome "Rhapsody", o fã sabe muito bem que o grupo "original", que continua com o nome "Rhapsody of Fire", mantém atualmente apenas o tecladista Alex Staropoli, agora acompanhado por Giacomo Voli nos vocais, Roby De Micheli na guitarra, Alessandro Sala no baixo e a novidade Paolo Marchesich na bateria.
Com este time ainda um tanto desconhecido, o quinteto italiano de power metal sinfônico chega nesta reta final (será?) da pandemia com o segundo álbum de estúdio de sua nova fase. Se o disco anterior deles, The Eighth Mountain, agradava sem surpreender muito, neste aqui a história já é diferente.
Muito mais robusto, imponente e poderoso, Glory for Salvation é matador na maior parte de seus 60+ minutos de música. Não necessariamente pela velocidade das canções, mas também pela força e pelos arranjos.
"Son of Vengeance", "The Kingdom of Ice" e "Infinitae Gloriae" agradarão aos apreciadores do gênero em sua forma mais oldschool, mas cumprindo o manual desta vertente, temos aquela empolgante pausa folclórica em "Terial the Hawk", precedida pelo interlúdio acústico e igualmente folk "Eternal Snow".
Outro destaque que merece comentários à parte é a épica "Abyss of Pain II", que já é a obra-prima desta era pós-Lione, combinando corais apoteóticos com riffs dinâmicos e versos ora em inglês, ora em italiano.
Falando no nosso idioma irmão, a reta final de Glory for Salvation perde o gás em um punhado de baladas sem graça, incluindo uma que aparece duas vezes como faixas bônus, cada qual com letras diferentes. Quisera eu saber italiano para entender se valia tanto a pena assim ter a mesma música em duplicidade...
Vale ressaltar que a voz de Giacomo, mais azeitada na formação, já convence bem mais e começa a deixar seu próprio legado na história deste grupo que está prestes a trintar.
Eu finalizei minha resenha do disco anterior dizendo que seriam necessárias "mais uma ou duas produções para crucificarmos ou aplaudirmos com segurança a nova era do Rhapsody of Fire". Bom, a não ser que eles patinem muito na próxima obra, podemos dizer tranquilamente que os novos detentores do lendário nome estão mandando muito bem.
Abaixo, o vídeo de "Chains of Destiny":
FONTE: Sinfonia de Ideias
https://sinfoniadeideias.wordpress.com/2021/12/07/resenha-glory-for-salvation-rhapsody-of-fire/
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Megadeth anuncia mais datas da turnê de despedida
Os cinco maiores guitarristas de todos os tempos para Neil Young
"Fade to Black" causou revolta na comunidade do metal, segundo Lars Ulrich
"Estou muito feliz pela banda e por tudo que conquistamos", afirma Fabio Lione
Bruno Sutter aposta alto e aluga o Carioca Club para celebrar 50 anos de Iron Maiden em São Paulo
A música inspirada em Soundgarden que virou um hit do Metallica - não é "Enter Sandman"
A maior canção já escrita de todos os tempos, segundo o lendário Bob Dylan
Os dois guitarristas que são melhores que Ritchie Blackmore, de acordo com Glenn Hughes
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo o lendário Joey Ramone
Sweden Rock Festival anuncia line-up com Iron Maiden e Volbeat entre os headliners
A banda que enche estádios, mas para Roger Waters seus shows são "uma piada"
Vocalista original diz que não voltará ao Arch Enemy; "O mistério continua"
"Fui assistir a um show do Angra e aquilo me motivou a montar uma banda", diz Aquiles Priester
Fernanda Lira desabafa sobre ódio online e autenticidade: "não sou essa pessoa horrível"
Kiko Loureiro diz o que o levou a aceitar convite para reunião do Angra no Bangers Open Air
Fabio Lione e Luca Turilli anunciam reunião no Rhapsody with Choir & Orchestra


