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Ayron Jones: novo nome de Seattle faz estreia acima de qualquer suspeita

Resenha - Child of the State - Ayron Jones

Por Victor de Andrade Lopes
Postado em 27 de junho de 2021

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Minha conclusão ao encerrar as primeiras audições de Child of the State, terceiro disco do cantor e guitarrista estadunidense em ascensão Ayron Jones, é a de que "nasce uma nova lenda". Mas esta conclusão é bem injusta.

Como posso falar que uma estrela nasceu agora em 2021 se ela já está brilhando há mais de dez anos por meio de uma bem-sucedida carreira na cena local de Seattle, Estados Unidos?

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Bem, considerando que este é o primeiro lançamento dele por uma grande gravadora, o que resultou em uma divulgação bem mais ampla, temos talvez o "início de facto" da trajetória de Ayron, que ainda promete muito.

E por que promete muito? Bem, o cara se autodefine como "um Michael Jackson que toca guitarra no Nirvana", e isso é apenas um dos aspectos dele. O trabalho condensa em estúdio uma energia e uma mistura de influências que já ilustravam a força musical dele.

Enérgico, Child of the State, tal com seus dois antecessores, é representativo de algo que se perdeu na sintética música moderna: a figura do sujeito de origem humilde que, precisando de um meio para desabafar, pega uma guitarra e "vai lá e faz".

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No caso, isso rendeu várias peças autobiográicas, confirmando os planos do cantor de tornar o projeto uma apresentação de sua própria vida. Infância, amor, rejeição, carreira, nada escapa à caneta do compositor.

O ápice, claro (se é que posso chamar de ápice algo que acontece no fim do primeiro quarto da obra), é "Take Me Away" (Ayron Jones), que já abre com um diretaço "o dia em que minha maldita mãe me abandonou foi o dia em que eu aprendi a mentir". Com momentos que remetem a Jack White e um solo regado a Tom Morello, a faixa foi espertamente lançada como single e foi um ótimo cartão de visitas para o disco.

A energia que permeia as doze faixas não se perde nem na balada "My Love Remains" (Ayron Jones), embora ela comece serena. E explode no trio "Killing Season" (Ayron Jones, Dave Bassett), "Spinning Circles" (Ayron Jones, Dave Bassett) e "Baptized in Muddy Waters" (Ayron Jones).

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A relativamente tímida fama de Ayron Jones só se explica pelas limitações impostas pela pandemia. Grave bem o nome deste senhor porque este álbum foi apenas uma fração de toda a lenha que ainda dá pra queimar aqui.

Abaixo, o clipe de "Take Me Away":

FONTE: Sinfonia de Ideias
https://sinfoniadeideias.wordpress.com/2021/06/22/resenha-child-of-the-state-ayron-jones/

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Sobre Victor de Andrade Lopes

Victor de Andrade Lopes é jornalista (Mtb 77507/SP) formado pela PUC-SP com extensões em Introdução à História da Música e Arte Como Interpretação do Brasil, ambas pela FESPSP, e estudante de Sistemas para Internet na FATEC de Carapicuíba, onde mora. É também membro do Grupo de Usuários Wikimedia no Brasil e responsável pelo blog Sinfonia de Ideias. Apaixonado por livros, ciências, cultura pop, games, viagens, ufologia, e, é claro, música: rock, metal, pop, dance, folk, erudito e todos os derivados e misturas. Toca piano e teclado nas horas livres.
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