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Monstrosity: 23 anos de "Imperial Doom", o álbum de estreia

Resenha - Imperial Doom - Monstrosity

Por David Torres
Postado em 28 de maio de 2015

Fundado em 1990, o Monstrosity é um dos grandes nomes do Death Metal da década de noventa. Depois de gravarem uma "demo", "Horror Infinity", em dezembro de 1990 e dois "singles, "Burden of Evil" (1991) e "Darkest Dream" (1992), a banda lança o seu primeiro e aclamado registro de estreia, "Imperial Doom", em 26 de maio de 1992. Hoje, essa pérola do Death Metal está completando o seu aniversário de 23 anos. Produzido e projetado pelo produtor Jim Morris, em parceria com a própria banda, no lendário Morrisound Studios, em Tampa, Florida (EUA) e lançado através da Nuclear Blast Records, esse belo petardo contém uma interessantíssima ilustração de capa, idealizada por Dan Seagrave, um artista bastante renomado no terreno do Death Metal, tendo já realizado trabalhos para bandas como Benediction, Entombed, Suffocation, Morbid Angel e Malevolent Creation.

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Os "blast beats" já comem soltos na absurdamente insana música de abertura, a faixa título, "Imperial Doom". Os guturais de George "Corpsegrinder", aliados aos "riffs" aniquiladores e viscerais do guitarrista Jon Rubin e do convidado Jason Gobel e a "cozinha" infernal de bateria e baixo, formada por Lee Harrison e Mark van Erp, respectivamente, criam um verdadeiro espetáculo sonoro caótico para nenhum apreciador de Metal Extremo botar defeito. A pancadaria continua com "Definitive Inquisition", onde temos mais variações de andamento e violência desmedida a cada palhetada. Os solos também são esquizofrênicos e transmitem exatamente o clima que a obra pede.

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Em seguida, é a vez da igualmente destruidora "Ceremonial Void", que se inicia com um "riff" e uma levada crescente e galopante. À medida que o som avança, a música se torna cada vez mais excitante e macabra. As harmonias de guitarras desenvolvidas aqui, combinadas com os arranjos e andamentos de baixo e bateria, além da voz completamente agressiva e poderosa de "Corpsegrinder" resultam em algo simplesmente primoroso. A quarta faixa é "Immense Malignancy", onde se tem uma nova devastação sonora e impecável. Quebras e viradas inacreditáveis de ritmo e compasso, tudo concebido de forma inteligente.

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"Vicious Mental Thirst" começa de forma gradativa e bem interessante, já preparando o ouvinte para mais pancadaria. Não demora muito para a destruição retornar. A banda não destoa um segundo sequer e brinda a todos com uma sujeira totalmente violenta e linda de se ouvir. Passagens frenéticas e alucinadas, trechos cadenciados e com uma pegada "doom", solos inspiradíssimos, um baixo que parece possuir vida própria e urros descomunais. Nessa faixa, aliás, temos a participação especial do monstruoso vocalista do Suffocation, FranK Mullen, fazendo "backing vocals" esmagadores. Vale relembrar que, um ano antes, George "Corpsegrinder" também fez uma pequena participação no álbum de estreia do "Suffocation", o clássico "Effigy of the Forgotten" (1991), fazendo "backing vocals" em duas faixas.

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Violenta que só, "Burden of Evil", não dá descanso ao ouvinte e comprova novamente que a banda não está para brincadeira. Igualmente caprichada, "Horror Infinity" começa climática e lenta, contando com um urro agudo e brilhante rasgado de "Corpsegrinder" e com o decorrer da música, ganha cada vez mais peso e velocidade. Essa obra desgraçada se encerra com duas composições de igual valor, a soberba "Final Cremation", que possui um videoclipe oficial e "Darkest Dream", a última e mortal pedrada desse registro triturador de ossos. Um fato inusitado é que a maioria das prensagens em vinil desse álbum omite a faixa final.

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Denso, cru e absolutamente maravilhoso, "Imperial Doom" foi o primeiro grande feito do Monstrosity frente ao cenário do Death Metal. Recheado de "riffs" selvagens, linhas de bateria e baixo bestiais e vocais primitivos e desumanos, é um álbum que continua tão impactante quando em seu lançamento e, certamente, é e sempre será altamente recomendado para todos os apreciadores de Death Metal que se prezem.

01. Imperial Doom
02. Definitive Inquisition
03. Ceremonial Void
04. Immense Malignancy
05. Vicious Mental Thirst
06. Burden of Evil
07. Horror Infinity
08. Final Cremation
09. Darkest Dream

George "Corpsegrinder" (Vocal)
Jon Rubin (Guitarra)
Mark van Erp (Baixo)
Lee Harrison (Bateria)

Participações Especiais:
Frank Mullen ("Backing Vocals" na Faixa 5)
Jason Gobel (Guitarra)

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Sobre David Torres

Formado em Propaganda & Marketing, se autodenomina "Fanfarrão" graças ao seu senso de humor e modo de enxergar o mundo à sua volta. Apaixonado por filmes de terror, quadrinhos e bandas como D.R.I., Faith No More e Napalm Death, escreve também para o blog Blasting Noise Fanzine. Possui muitos sonhos, dentre eles dar início a um projeto de grindcore.
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