RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O disco que Axl Rose levaria para uma ilha deserta (na esperança de ser resgatado)

As 50 maiores power ballads de acordo com o Ultimate Classic Rock

A curiosa estratégia de Zakk Wylde para não soar como Yngwie Malmsteen e Van Halen

A empolgada análise do primeiro disco dos Raimundos publicada nas páginas da ShowBizz

A banda de rock nacional dos 1980 que não trocou de formação e Paulo Ricardo adora

Kiss fez o show mais barulhento que Joey Ramone assistiu

Eric Clapton não queria incluir cover de Bob Marley em álbum

Por que Raul Seixas nunca colaborou com o conterrâneo Dorival Caymmi, segundo guitarrista

O que pode mudar na formação do Angra após o hiato, segundo especialista

A música da fase Bon Scott que Brian Johnson gostaria de ter gravado com o AC/DC

Como o Pink Floyd chegou ao nº 1 com uma capa de álbum que até hoje não faz sentido

Quando os Rolling Stones fizeram uma festa mas os Beatles chegaram e estragaram tudo

O álbum "anti-metal" do Metallica feito de propósito para soar assim

As razões que levaram Regis Tadeu a não gostar da polêmica nova banda Dogma

Especulação aponta membro do Jonas Brothers como Paul Stanley em cinebiografia do Kiss


Manifesto 2025

Carcass: marca a evolução desde o último trabalho

Resenha - Necroticism; Descating the Insalubrious - Carcass

Por Leonardo M. Brauna
Postado em 17 de dezembro de 2012

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Na turnê de "Symphonies of Sickness" (1989) o CARCASS resolveu adicionar mais uma guitarra para somar com o seu trabalho, foi então recrutado para esse posto MICHAEL AMOTT que acabara de chegar da Suécia onde integrava a banda CARNAGE. Terminadas as excursões o agora quarteto lança em 21 de outubro de 1991 pela 'Earache Records' o surpreendente "Necroticism – Descating the Insalubrious". O álbum marca de vez uma nova sonoridade que já vinha evoluindo desde o último trabalho e com a chegada de AMOTT, o produto final foi esse clássico do 'Death Metal'!

Carcass - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

As características 'Grindcore' do primeiro álbum "Reek of Putrefaction" (1988) ficaram todas para trás e as músicas surgiram repletas de introduções que lembram o clima fúnebre de "legistas ministrando aulas de dissecação". A primeira faixa, "Inpropagation" reflete bem essa temática que já vai preparando o ouvinte para as novas mudanças sonoras.

"Corporal Jigsore Quandary" é mais elaborada ainda que a primeira, a entrada da bateria que abre caminho para os riffs pesados faz dessa um dos hinos do CARCASS. O solo está muito mais apurado e o vocal como sempre agressivo.

A terceira, "Symposium of Sickness" também mantém muito peso nas cordas e em alguns momentos a velocidade nos riffs se torna mais presente, porém as partes cadenciadas são o que caracterizam mais a banda nessa fase.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

KEN OWEN pode ser considerado um dos maiores bateristas nesse estilo, pois sua técnica cresceu e mudou muito até chegar ao ponto essencial para o acompanhamento do "novo" CARCASS e "Pedigree Butchery" é um espelho disso.

Em minha opinião a melhor faixa do álbum é "Incarnated Solvent Abuse", seu riff inicial com batidas 'Blast Beats' que logo muda para uma pedrada puxada a seis cordas, chega a congelar a coluna. JEFF WALKER E BILL STEER também estão primorosos nos vocais.

"Carneous Cacoffiny" revela o momento "Stoner" do grupo com sua levada setentista (nem precisa dizer de quem foi a idéia). Riffs assim são predominantes no álbum posterior, "Heartwork" (1993), consequentemente o de maior sucesso da banda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Outro momento de peso está em "Lavaging Expectorate of Lysergide Composition", suas bases com apoio do baixo de JEFF e da bateria de KEN prendem a sua atenção principalmente após a execução do solo.

A última faixa, "Forensic Clinicism / The Sanguine Article" é aquele 'Death Metal' "quebra–cervical" que nos shows ao vivo leva o público mais jovem a se matar naquelas "malditas rodas". A faixa fecha com uma das bases mais pesadas do álbum e o solo também é magnífico!

Na edição de 2004 o EP "Tools of the Trade" originalmente lançado em 23 de junho de 1992 foi adicionado ao álbum como bônus. Em 2008, "Necroticism..." foi relançado em formado 'Dualdisc' onde em um lado constam as faixas do CD e o outro um DVD com o documentário "The Pathologist´s Report Part III: Mass Infection", mais 23 minutos de entrevistas com JEFF e MICHAEL realizadas em 1993 gravadas na "Gods of Grind tour". Esse álbum é um 'Digipak' com todas as letras e muitas artes gráficas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Lançamento: Earache Records, Relativity Records/Sony Music.
Produção: Colin Richardson.

Line Up:
JEFF WALKER: vocal, baixo;
BILL STEER: vocal, guitarra;
MICHAEL AMOTT: guitarra, backing vocal;
KEN OWEN: bateria, backing vocal.

Track List:
1."Inpropagation" 7:07
2."Corporal Jigsore Quandary" 5:48
3."Symposium of Sickness" 6:56
4."Pedigree Butchery" 5:17
5."Incarnated Solvent Abuse" 5:00
6."Carneous Cacoffiny" 6:43
7."Lavaging Expectorate of Lysergide Composition" 4:03
8."Forensic Clinicism / The Sanguine Article" 7:11

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Leonardo M. Brauna

Leonardo M. Brauna é cearense de Maracanaú e desde adolescente vive a cultura do Rock/Metal. Além do Whiplash, o redator escreve para a revista Roadie Crew e é assessor de imprensa da Roadie Metal. A sua dedicação se define na busca constante por boas novidades e tesouros ainda obscuros.
Mais matérias de Leonardo M. Brauna.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS