Smashing Pumpkins: Corgan mostra que é o coração da banda
Resenha - Oceania - Smashing Pumpkins
Por Eduardo Raddi Meier
Postado em 22 de junho de 2012
Nota: 7
Com Billy Corgan como único membro que permaneceu da formação original do Smashing Pumpkins, havia certa preocupação entre os fãs de longo prazo da banda quanto ao lançamento do novo álbum.
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Apesar do uso da tecnologia, como sintetizadores e outros elementos, o álbum tem faixas que lembram tanto Mellon Collie And The Infinite Sadness quanto Adore e Siamese Dreams. Com elementos experimentais, mas sem perder a pegada alternativa, como nas faixas "Quasar" e "Panopticon", onde existem guitarras distorcidas bem estilo Pumpkins. E "Violet Rains", que lembra os velhos tempos, uma faixa mais calma e bem elaborada. Na minha opinião uma das melhores faixas do álbum. A faixa com o nome do álbum, "Oceania", (que foi executada no Rock In Rio Lisboa deste ano, onde a banda se apresentou esbanjando qualidade técnica) tem duração de pouco mais de 9 minutos e também me agradou, sendo uma faixa interessante que apresenta esses elementos experimentais dos quais eu citei, os sitetizadores bem presentes do início até o final da música, e guitarra com vários efeitos ao longo da faixa.
Billy manteve sua voz indêntica aos álbuns clássicos, e as composições do álbum me agradaram, a banda soube utilizar elementos modernos e experimentais de forma positiva na maioria das músicas. Bom conteúdo.
O álbum possui 13 faixas:
1-Quasar
2-Panopticon
3-The Celestials
4-Violet Rays
5-My Love Is Winter
6-One Diamond, One Heart
7-Pinwheels
8-Oceania
9-Pale Horse
10-The Chimera
11-Glissandra
12-Inkless
13-Wildflowers
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