RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Steve "Zetro" Souza explica veto ao nome Zetrodus

Andreas Kisser cita aspectos negativos do carnaval: "no heavy metal você não vê isso"

Ellefson não falou com Mustaine após ser demitido do Megadeth; "Não preciso ser seu amigo"

Os artistas bombados que Roger Water menospreza: "Sou muito, muito mais importante"

O disco clássico e a calça rasgada que mudaram a vida de João Gordo, do Ratos de Porão

O dia em que Max Cavalera foi preso após mal-entendido envolvendo a bandeira do Brasil

O que significa "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas", nome de disco dos Titãs

A música do Led Zeppelin que Robert Plant não consegue ouvir sem lembrar de John Bonham

O vocalista de punk rock que Freddie Mercury odiava por ter ouvido ele cantar

Quem foi o tal "Jumpin' Jack Flash" que colocou os Rolling Stones de volta nos trilhos

Andreas Kisser descarta reconciliação, mas reforça convite aos irmãos Cavalera para 2026

Porque o show do AC/DC pode ter sido o último da banda nos EUA para sempre

A banda que moldou o Rush quase que a sua imagem e semelhança

John Lennon sobre a fase dos Beatles que ele mais gostou: "Éramos como reis da selva"

Mick Jagger revela seu álbum preferido dos Rolling Stones; É muito rock 'n' roll, sabe?


Stamp

Resenha - Mourning Sun - Fields Of The Nephilim

Por Bruno Sanchez
Postado em 01 de julho de 2007

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Mesmo que desconhecidos do grande público brasileiro, o Fields Of The Nephilim é uma banda inglesa "cult", especialmente na Alemanha, com uma legião de fãs fiéis, não importa se os caras somem por anos ou até mesmo décadas.

Para quem não conhece, o Fields foi formado em 1984 na pequena cidade de Stevenage, no Leste da Inglaterra e passou por inúmeras turbulências e trocas de formações ao longo das últimas décadas. Mesmo com todos os problemas, eles emplacaram o single ‘Moonchild’ nas paradas inglesas em 1988 e daí para frente, quase todos os seus trabalhos tiveram boas repercussões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

O estilo dos caras é um Rock / Metal Gótico com fortes influências do Doom Metal (Candlemass, especialmente) e nomes mais díspares como o Sisters Of Mercy ou Depeche Mode.

Em 1991, com a saída do exótico vocalista Carl McCoy para seguir projetos mais pesados (inclusive um chamado apenas Nephilim), a banda suspendeu suas atividades e o nome do Fields Of The Nephilim acabou apenas na memória dos devotos fãs.

Por volta de 2002, McCoy resolveu que o nome original, Fields Of The Nephilim, pertencia a ele e, sem o consentimento dos seus antigos companheiros, começou a trabalhar em cima de um novo álbum, justamente o ‘Mourning Sun’ em questão, lançado em 2005 na Europa, 2006 nos EUA e no Brasil há pouco tempo pelas mãos da Hellion Records.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Após esse histórico, a primeira coisa que pode ser dita sobre ‘Mourning Sun’, é que temos um disco bem diferente, talvez estranho pelo excesso de simbolismos. Se você já não é um fã de Metal Gótico (e pelo amor de Deus, não confundir com o que se convencionou chamar de gótico, hoje em dia) ou Doom Metal, também não é este CD que vai mudar sua vida.

Carl, como de costume, se supera ao criar toda uma atmosfera mística em torno de seu trabalho e, ao contrário dos trabalhos anteriores da banda que tinham a guitarra e o saxofone (!) como carro chefe. Aqui quem comanda a brincadeira são as linhas de teclado no melhor estilo Type O Negative da fase ‘Bloody Kisses’.

Sua voz também não tem nada de excepcional, mas é única e combina com o estilo intrincado de composições: sussurros em algumas faixas e gritos quase guturais em outras, lembrando o que ele já fez no Nephilim nos anos 90.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sim, o estilo da banda foi preservado mesmo com a ausência de todos os integrantes originais, com exceção de McCoy. Quem já era fã, vai se identificar com a ótima introdução atmosférica ‘Shroud’, seguida por ‘Straight To The Light’, gótica até a alma ou a cadenciada ‘Requiem’, lembrando bastante os trabalhos antigos. Mas temos novidades também como a rápida e "moderninha" ‘Xiberia’.

No geral o álbum é curto, bem produzido (pelo próprio Carl em um estúdio ambulante) e as músicas são variadas, mas fica um pouco aquela sensação de "excesso de tudo" nas composições.

A versão nacional ainda vem com a faixa bônus ‘In The Year 2525’. Outra que é bem diferente dos padrões da banda e lembra um pouco Rammstein.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Mas vale ou não a pena comprar o álbum? Isso depende muito do seu gosto pessoal. Se você já está acostumado com as maluquices de McCoy, vai fundo. Se você não conhece nada do gênero e ficou apenas curioso com a resenha, pode se decepcionar com o experimentalismo.

Faixas:
1. Shroud (Exordium)
2. Straight to the Light
3. Nem Gold Dawn
4. Requiem (Le Veilleur Silencieux)
5. Xiberia (Seasons In The Ice Cage)
6. She
7. Mourning Sun
8. In theYear 2525

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Outras resenhas de Mourning Sun - Fields Of The Nephilim

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Bruno Sanchez

Paulistano, 26 anos, Administrador de Empresas e amante de História. Bruno é colaborador do Whiplash! desde 2003, mas seus textos e resenhas já constavam na parte de usuários em 1998. Foi levado ao Rock e Metal pelos seus pais através de Beatles, Byrds e Animals. Com o tempo, descobriu o Metallica ainda nos anos 80 e sua vida nunca mais foi a mesma. Suas bandas preferidas são Beatles, Metallica, Iron Maiden, Judas Priest, Slayer, Venom, Cream, Blind Guardian e Gamma Ray.
Mais matérias de Bruno Sanchez.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS