1993 marcou o fim de uma era clássica no Heavy Metal
A banda grunge que nunca saiu dos ouvidos de Jimmy Page do Led Zeppelin
A banda que para Roger Daltrey estava à frente do Cream e Jimi Hendrix Experience
Dave Murray fala abertamente sobre a hora de parar do Iron Maiden
A banda pouco lembrada que é a verdadeira pioneira do rock anos 1980 no Brasil
A maior cantora e o maior baixista da história do rock, segundo Flea do Red Hot
Os 8 produtos oficiais mais absurdos do KISS
A opinião de Andre Matos sobre "Rebirth", primeiro álbum do Angra sem a sua voz
Ricardo Confessori diz que membros do Angra devem abandonar nome e "ir pra guerra"
A banda pouco conhecida que por pouco não se tornou um grande nome do metal mundial
Quando Janis Joplin falou sobre o Brasil; "um lugar meio doido, cara. Mas não era a selva"
Para Tony Iommi, gravação do primeiro disco do Black Sabbath foi uma "experiência luxuosa"
O sacrifício feito por Bill Ward para ajudar Black Sabbath a gravar um de seus maiores clássicos
A história por trás das arrepiantes palavras que abrem "The Number of the Beast"
Como uma trágica história de horror deu origem a um dos hinos mais sombrios do Metallica
Resenha - Afterburner - Sinister
Por Rafael Carnovale
Postado em 16 de julho de 2006
Os fãs de death metal sentiram muito a separação do Sinister após o lançamento de "Savage Or Grace" em 2003. Um nome consagrado no meio, com uma história que remete a 1992, época do lançamento de "Cross The Styx", não poderia acabar desta maneira, logo, os caras resolveram que era hora de reconsiderar e voltar a ativa. Para tal algumas mudanças foram executadas. O baterista Aad assumiu os vocais, com Paul Beltman na bateria, e o baixista Alex Paul foi para a guitarra, com Bas Bogaard no baixo. "Afterburner" é o resultado destas mudanças, e é interessante ver como a banda resolveu se re-inventar, mantendo as raízes no tradicional death metal.
De cara o grupo sai arrebentando tudo com "The Grey Massacre": vocais urrados, guitarras iradas, e uma bateria potente, que se mostra presente na brutal "Altruistic Suicide" e na pesada (porém mais melódica) "Men Down". Uma banda que inseriu leves doses de melodia em seu som, e conseguiu um resultado muito interessante.
Se a brutalidade de "Afterburner" e "The Riot Crossfire" (speed de primeira) permanecem intocados, a banda surpreende na excelente "Fleash Of The Servant", com mudanças de andamento, solos mais heavy e uma pegada mais calma, mas não menos pesada. Um grupo que voltou com tudo, e parece saber muito bem administrar mudanças em seu som sem perder sua identidade.
Um grande CD. Indicado para fãs de brutalidade, som pesado, e heavy metal. Só os fãs de Britney Spears que podem não curtir, mas estes não contam.
Nuclear Blast/Laser Company – 2006 (nacional)
Site Oficial: http://www.sinistercentral.cjb.net
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O triunfante retorno às raízes do Paradise Lost com "In Requiem"
Blackhorse, um dos maiores discos de estreia de todos os tempos com pouca repercussão
"March of the Unheard" do The Halo Effect explora mistura de death melódico e metal melódico
Barão Vermelho: os 35 anos do ótimo "Na Calada da Noite", o álbum que amadureceu o som da banda
){kind=small}