RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A banda que mostrou ao Metallica que James Hetfield era bom: "O que há de errado?"

Cristina Scabbia, do Lacuna Coil, ensina a maneira correta de tratar os haters

Como Kiss desagradou "fãs fiéis" e vendeu "toneladas de ingressos", segundo Gene Simmons

Tobias Sammet abre o jogo sobre um possível retorno do Edguy

Por que o Maiden baniu funcionários da gravadora do estúdio desde 1982? Steve Harris responde

O álbum do Metallica que impactou negativamente o metal, segundo baixista do Testament

Dez álbuns que não deveriam ser odiados e merecem uma segunda audição, conforme a Far Out

Os curiosos erros na capa de "Number of the Beast", segundo ilustrador Derek Riggs

A presepada que comprometeu rendimento de Michael Weikath em disco clássico do Helloween

O membro the The Doors que odiava o uso de distorção na guitarra: "Não cabe na música"

As músicas dos Stones que Jagger canta sem convicção e por isso acha que não ficam tão boas

O dia que jogaram de tudo no palco durante show do Slipknot; "Foi perigoso"

A miséria que o Black Sabbath recebia por temporada de shows, segundo Sharon Osbourne

Ghost apresenta o Papa V Perpetua e anuncia o álbum "Skeletá"

A música "bonita" e "surreal" do Dream Theater que James LaBrie gosta de cantar


Stamp

Resenha - Glorious Burden - Iced Earth

Por Sílvio Costa
Postado em 08 de abril de 2004

Agora que o hype em torno da união do "ex-vocal do Judas Priest" com uma das mais incríveis bandas de música pesada do lado de cá do Atlântico já diminuiu, parece ser possível analisar este disco do ponto de vista puramente musical, sem paixões prejudiciais.

Iced Earth - Mais Novidades

Talvez este seja o trabalho mais bem acabado do Iced Earth, independente da presença de Tim Owens. Talvez a presença de um vocalista mais "heavy" e menos ligado a performances melódicas (como era o caso do fantástico Matt Barlow) tenha contribuido para deixar o disco muito pesado, sem perder aquelas características melódicas que sempre marcaram a banda. Eu arriscaria dizer que este é o disco "mais Blind Guardian" do Iced Earth.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

A temática do álbum é a paixão de Jon Schaffer pela História (em especial pela história do seu país) e os temas são desenvolvidos com muita inteligência, sem soarem, em momento algum, cansativos ou doutrinários. Trata-se de uma aula suave de história norte-americana, com algum exagero patriótico perfeitamente aceitável em tempos de patrulhamento ideológico elevado como esses em que vivemos.

Do ponto de vista musical, o destaque continua sendo, como nos três últimos álbuns do Iced Earth, o maravilhoso trabalho do baterista Richard Christy, além, é claro, das altíssimas doses de peso providenciadas pela afiadíssima guitarra de Schaffer. O disco ganha tons melódicos com a adição de backing vocals grandiosos (tipo aqueles do Blind Guardian) e bases instrumentais muito bem construídas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Quanto à performance de Tim Owens, isto merece considerações à parte. Ele, que sempre cantou maravilhosamente bem, se supera neste "The Glorious Burden". Qualquer dúvida quanto a isto, ouça "Attila" ou "Waterloo", só para citar dois exemplos. Além da carga melódica que ele acrescenta a qualquer música que canta (mesmo nos temas mais pesados), todas as músicas ganharam personalidade própria. Não ficou parecendo, como no projeto paralelo de Jon Schaffer com Hansi Kürsh (Blind Guardian), uma mistura amórfica. Ao contrário, há aqui um material muito característico do Iced Earth, onde é possível encontrar todos aqueles elementos que nos fazem apreciar a banda ao longo destes anos com dois adicionais: a maturidade de Jon Schaffer como compositor e a incrível voz de Tim Owens.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Sílvio Costa

Formado em Direito e tentando novos caminhos agora no curso de História, Sílvio Costa é fanzineiro desde 1994. Começou a colaborar com o Whiplash postando reviews como usuário, mas com o tempo foi tomando gosto por escrever e espera um dia aprender como se faz isso. Já colaborou com algumas revistas e sites especializados em rock e heavy metal, mas tem o Whiplash no coração (sem demagogia, mas quem sabe assim o JPA me manda mais promos...). Amante de heavy metal há 15 anos, gosta de ser qualificado como eclético, mesmo que isto signifique ter que ouvir um pouco de Poison para diminuir o zumbido no ouvido depois de altas doses de metal extremo.
Mais matérias de Sílvio Costa.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS