Resenha - II = I - Andromeda
Por Thiago Sarkis
Postado em 02 de março de 2003
Nota: 9
Formação:
David Fremberg (Vocais)
Johan Reinholdz (Guitarras)
Martin Hedin (Teclados)
Jakob Tanentsapf (Baixo)
Thomas Lejon (Bateria)
Lá vem Suécia de novo. Porém desta feita não irei me alongar na abordagem sobre a cena local. O único jeito é arrecadar fundos para uma pesquisa antropológica, podendo assim conferir de perto o que rola por lá. Enquanto isso vamos continuar desfrutando das maravilhas provenientes do país. Dentre elas, a boa ‘velha nova’ que é o Andromeda.
Na estréia do grupo em 2001, com "Extension Of The Wish", pudemos gozar de ótima música, mas sem passagens que chegassem a empolgar ou fizessem-nos acreditar num futuro mais promissor e longevo do que o da maioria das bandas medianas que vemos por aí.
"II = I" é um choque não só pela evolução monstruosa e busca de novos caminhos, como também por se tratar, desde o lançamento de "Awake" do Dream Theater, do melhor disco já lançado nesta vertente. Posto isto, subentende-se uma qualificação absurda de músicos, além de inacreditáveis níveis de originalidade, peso e variações rítmicas, melódicas e harmônicas.
Liderados pelo guitarrista Johan Reinholdz, e enriquecidos por influências de Spastic Ink e Pain Of Salvation, os suecos conseguiram realizar um trabalho incrível, o qual vai grudar nos ouvidos com músicas como "Encyclopedia", "Reaching Deep Within’" e "Castaway".
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps