O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"
A banda formada por colegas de escola que se tornou um ícone do rock brasileiro
A banda que poderia ter unido John Lennon e George Harrison de novo nos anos 1980
A clássica canção do Queen que causaria "cancelamento" caso fosse lançada nos dias de hoje
O fenomenal baixista que revolucionou o rock sem saber tocar nem compor
A incrível banda que Ritchie Blackmore bancou e Steve Harris adora, mas poucos conhecem
O significado de "se hoje sou estrela, amanhã já se apagou" em "Metamorfose Ambulante"
O clássico do Black Sabbath que fala sobre o fim do mundo e apresenta um herói que fracassa
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
As últimas duas bandas do rock nacional que impressionaram Roger do Ultraje a Rigor
Quem são as "Frágeis Testemunhas" da canção "Refrão De Bolero" do Engenheiros do Hawaii
A música do Queen que Freddie Mercury considerava melhor do que "Bohemian Rhapsody"
A música que o Led Zeppelin sofreu para conseguir gravar, mas valeu à pena
Quando Eric Clapton percebeu que estava sobrando e deixou Jorge Ben e Gilberto Gil sozinhos
Max Cavalera aparentemente não está nem aí para o fim do Sepultura
Resenha - One In A Million - Poverty's No Crime
Por Thiago Sarkis
Postado em 03 de julho de 2002
Nota: 7 
A Rock Brigade / Laser Company Records teve uma de suas grandes sacadas ao trazer para o Brasil material do Poverty’s No Crime. A banda apresentava evolução constante desde o debute, "Symbiosis" (1995), e acabou explodindo logo no seu primeiro lançamento feito em terras tupiniquins, "Slave To The Mind" (1999). Isso gerou uma expectativa grande com relação ao novo álbum.
Por mais de dois anos, fãs de todo o mundo esperaram por um sucessor a altura do terceiro trabalho, e infelizmente a resposta pode frustrar toda essa confiança. "One In A Million" é um bom disco, executado com regularidade e competência, mas sem muitos instantes de brilhantismo. Na verdade, fazendo uma adaptação aos tempos de Copa do Mundo, podemos dizer que o Poverty’s No Crime tocou exatamente como costuma jogar a seleção de seu país, a Alemanha: com eficiência, porém sem encanto.
O contexto melodramático e as lamúrias das letras acabam por não ter sua completude, caindo no vazio da interpretação seca de Volker Walsemann, e da discrepância dos versos. Liricamente falando, as noções se tornam previsíveis e bem bobinhas, numa ótica chatíssima de "somos vítimas do mundo".
No instrumental, boas atuações e idéias bastante melódicas, num metal progressivo bem acessível e simpático a olhos estranhos ao estilo. Seria como se Evergrey e Enchant se encontrassem numa conjuntura basal de influências do Rush.
Destaque para as faixas de abertura do álbum, que realmente chegam a criar a crença de novamente podermos ouvir algo do nível de "Slave To The Mind". No entanto aquilo que vem a posteriori nos mostra que infelizmente não foi dessa vez.
Formação:
Volker Walsemann (Vocais – Guitarras – Teclados)
Marco Ahrens (Guitarras)
Jörg Springub (Teclados)
Andreas "Theo" Tegeler (Bateria)
Ian Scheele (Baixo)
Material cedido por:
Rock Brigade / Laser Company Records
http://www.lasercompany.com.br
Rua Madre de Deus 432 - CEP: 03119-000
São Paulo / SP – BRASIL
Tel.: (0xx11) 6605-6011
Fax: (0xx11) 6096-2288
Email: [email protected]
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