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Resenha - Live to Die - Bride

Por Maurício Gomes Angelo
Postado em 21 de setembro de 2003

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Clássico. Esta é a palavra que melhor define "Live to Die". Mas "clássico", aqui, não é só pela época em que foi lançado. Interprete "clássico" referindo-se a um disco fundamental na história do white metal. Fundamental pelos 35 minutos de música aqui contidos.

Até agora eu não consigo acreditar que Dale Thompson realmente era capaz de dar agudos tão insanos e agressivos. O que dizer de Troy Thompson e Steve Osborne? Timbre de guitarras afiado, riffs precisos e pegajosos, solos cortantes, exalando feeling. Para completar ainda temos dois monstrinhos chamados Stephan Rolland e Frank Partipilo, baterista e baixista, respectivamente.

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Dá raiva. Eu sou obrigado a destacar todas as faixas. Eu não conseguiria dormir tranqüilo se destacasse "In The Dark" e deixasse "Metal Might" de fora, por exemplo. Ao ouvir "Out for Blood", corremos o risco de ficarmos perturbados por aproximadamente uma semana ou mais. Que refrão meu amigo, que refrão!

É uma obra em sentido crescente. Começa na maravilhosa "Metal Might" e culmina no clássico maior, "Heroes". O som praticado aqui é o puro Heavy Metal oitentista, pesado, vivo, rasgado e direto.

Troy Thompson nunca faz um solo maior do que deveria. Eles estão sempre colocados no momento certo, na hora certa e agradam mais do que você espera.

Whiskey Seed tem uma pegada hard rock setentista fundida com o já citado heavy metal aqui executado, que te transportam imediatamente para aquela época. Visceral.

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Depois da dilaceradora e rápida "Here Comes the Bride", o que temos a seguir é uma daquelas músicas que viram referência eterna da banda. Num CD de músicas curtas (quatro minutos é o máximo), Heroes vem com seus sete minutos de verdadeiro delírio metálico.

Solos exaltando o heavy metal dão prazer e orgulho ao serem ouvidos. A banda toda dá o máximo e criam, possivelmente, a maior composição da história do Bride.

Acho que isso é o suficiente para se ter uma noção do que estou falando. Em suma, se você estufa o peito para dizer que é metaleiro, acha que o heavy metal é a melhor coisa que já existiu, e é fanático por obras dos anos 80, eu não sei o porque de você ainda não ter esse cd na sua coleção. Deixe Dale e seus companheiros te proporcionarem alguns momentos a mais de felicidade.

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Sobre Maurício Gomes Angelo

Jornalista. Escreve sobre cultura pop (e não pop), política, economia, literatura e artigos em várias áreas desde 2003. Fundador da Revista Movin' Up (www.revistamovinup.com) e da revrbr (www.revrbr.com), agência de comunicação digital. Começou a escrever para o Whiplash! em 2004 e passou também pela revista Roadie Crew.
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