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Resenha - DC Cooper - DC Cooper

Por Haggen Kennedy
Postado em 02 de dezembro de 1999

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Muito esperado foi esse CD! Boatos não faltaram também. Incontáveis pessoas disseram que seria um Royal Hunt Cover. Milhares gritaram que seria a catástrofe do ano. E outros segmentos pregavam que DC Cooper sem o resto da Royal trupe não era nada. É, parece que um monte de gente vai ter que engolir o que disse.

Auto-intitulado, o disco do cantor é sem dúvida bem mais guitarra. À primeira audição pode-se vir à mente um toque Royal Huntiano, claro (é normal, afinal o vocalista é o próprio!), mas logo vê-se que da ex-banda só os teclados ao fundo, porque de resto...

Com as guitarras em maior destaque, o peso fica mais evidente. As bases não são exatamente cavalgadas, mas mesmo assim dá pra sentir o bom e velho heavy metal. Músicas como "Easy Living", "Within Yourself" e "Freedom" dão a medida exata do que se trata o bom e velho DC, que está em forma e mandando ver. O estrago que o homem causou no Morana dia 27 de Novembro no End of Century Metal Fest foi a prova cabal. O público foi à loucura.

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De qualquer modo, as contrapartes "The Angel Comes", "Until the End" e "Chained" não ficam por menos e são um show de melodia à parte. Aliás, que vocalista. São impressionante as melodias vocais que este sujeito consegue produzir.

No resumo, o disco, de 12 faixas, não possui uma única música ruim. É um daqueles que você coloca no som e só tira quando acaba o CD. Quem gosta de metal progressivo, e heavy com melodia e baladas com certeza não vai se decepcionar. É retorno garantido.

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Sobre Haggen Kennedy

Nascido ao fim dos anos 70 e adolescido em meio ao universo metálico, Haggen Heydrich Kennedy já trabalhou e atuou numa vultosa gama de atividades, como o jornalismo, o desenho, a informática, o design e o ensino, além de outros quefazeres. Atualmente vive em Atenas, Grécia, onde estuda História, Arqueologia e Grego Antigo na Universidade de Atenas. A constante nesse turbilhão de ofícios, todavia, sempre constituiu-se de dois fatores: as línguas (ainda hoje trabalha com tradução e interpretação) e a música - esse último elemento, definitivo alimento espiritual.
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