Guitarra: Dez passos para ser um grande improvisador Pt2
Por Thiago Mingues da Silva
Fonte: Blog Guitarpedia
Postado em 02 de setembro de 2016
Nesse post vamos continuar com a segunda parte das 10 dicas fundamentais, para você desenvolver a sua improvisação, e acelerar a sua evolução musical.
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6) Ouça os músicos ao seu redor
Ao improvisar, muitas vezes podemos sentir a inspiração se dissolver entre nossos dedos até secar totalmente. Tornar-se mais consciente do que os outros músicos estão fazendo, e se esforçar para criar uma conversa musical com os seus colegas, irá gerar uma atmosfera muito propícia à criatividade. Manter-se concentrado apenas na sua guitarra dificultará uma criação espontânea realmente significativa, já que desta maneira você ficará alheio a qualquer estimulo externo que poderia servir como gatilho para a sua inspiração.
7) Comunique-se naturalmente
É importante lembrar que tocar guitarra é como aprender uma nova língua, para nos tornarmos fluente em um idioma, precisamos naturalmente desenvolver uma linguagem própria que é fruto da audição e prática diária deste linguajar. Isso também se aplica a guitarra, ou seja, a melhor maneira de desenvolver suas habilidades de improvisação é simplesmente improvisar cada vez mais.
8) Cuidado para não pensar demais
Quando improvisamos é muito importante saber sobre escalas, teoria, frases, licks, etc. Tudo isso pode ser de grande ajuda quando estudamos e temos metas a alcançar, mas em muitos casos confiar em nossos instintos pode ser o melhor dos caminhos, deixar o dedo fluir pelas cordas buscando a sonoridade mais agradável aos ouvidos, pode ser tão eficaz e prazeroso como saber centenas de escalas.
9) Seja imprudente, se necessário, e se divirta
É bom correr riscos de vez em quando, a obcessão pelo perfeccionismo pode interromper o seu fluxo de ideias, seja ousado! É melhor tentar algo novo sem saber ao certo se vai funcionar, do que se manter em sua zona de conforto todo o tempo e soar tedioso.
10) Aplique a teoria com musicalidade
Não há problema nenhum em saber o máximo de escalas e arpejos possíveis, muito pelo contrário, é de extrema importância. Porém tocar as notas de uma escala repetidamente pode parecer sem sentido se você não estiver o tempo todo procurando ser criativo. Tente ficar ciente do caráter único que cada nota ou escala possui em relação ao contexto harmônico. Uma abordagem interessante é passar algum tempo improvisando frases inteiras em apenas uma corda, tal exercício irá lhe obrigar a pensar de maneira mais ‘vocal’ e impedirá que os dedos toquem uma série de padrões já decorados.
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Veja a primeira parte no link abaixo:
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