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Bangers Open Air

Tradução - In The Nightside Eclipse - Emperor

Por Marcelo Rissi
Postado em 31 de janeiro de 2007

Emperor - Mais Novidades

[Into The Infinity Of Thoughts]
(Samoth)

As the Darkness
Creeps over the Northern mountains of Norway
And silence reaches the woods, I awake and rise...
Into the night I wander, like many nights before
And like in my dreams, but centuries ago

Under the Moon, under the trees
Into the Infinity of Darkness
Beyond the light of a new day
Into the frozen nature chilly
Beyond the warmth of the dying Sun
Hear the whispering of the wind
The Shadows calling...

I gaze into the Moon which grants me visions
These twelve full Moon nights of the year
And for each night
The light of the holy disciples fades away

Weaker and weaker, one by one
Weaker and weaker, one by one

I gaze into the Moon
Which makes my mind pure as crystal lakes
My eyes cold as the darkest winter nights
By yet there is a flame inside

It guides me into the dark shadows
Beyond this world
Into the infinity of thoughts...
Thoughts of upcoming reality

In the name of the almighty Emperor
I will ride the Lands in pride
Carrying the Blacksword at hand, in warfare

I will grind my hatred upon the loved ones
Despair will be brought upon
The hoping children of happiness

Wherever there is joy the hordes of the eclipse
Will pollute sadness, sadness and hate
Under the reign if fear

The lands will grow black
There is no Sunrise yet to come
Into the wastelands of phantoms lost

The lands will grow black.
There is no Sunrise yet to come

May these moments under the Moon be eternal
May the infinity haunt me... In Darkness.

[Na Infinidade dos Pensamentos]
(Samoth)

À medida que as Trevas
Engatinham sobre as nórdicas montanhas da Noruega
E o silêncio atinge as florestas, eu levanto e subo...
Durante a noite eu vago, como muitas noites antes
E como nos meus sonhos, mas séculos atrás

Sob a Lua, sob as árvores
Na infinidade das Trevas
Além da luz de um novo dia
Na congelada natureza insensível
Além do calor de um Sol morrendo
Escute o sussurrar do vento
As Sombras chamando...

Eu observo a lua que me presenteia com visões
Estas doze noites de lua cheia do ano
E para cada noite
A luz dos discípulos sagrados se apaga

Mais e mais fraco, um por um
Mais e mais fraco, um por um

Eu observo a lua
Que faz minha mente pura como lagos de cristal
Meus olhos frios como as noites mais escuras de inverno
Mas ainda há chamas internamente

Ela me guia em direção às sombras negras
Além deste mundo
Na infinidade dos pensamentos...
Pensamentos da realidade

Pelo nome do todo-poderoso Imperador
Eu vou andar pelas terras com orgulho
Carregando a espada negra nas mãos, guerreando

Eu vou esmagar meu ódio sobre os amados
Desprezo será trazido até
Os esperançosos filhos da esperança.

Onde quer que haja diversão, as hordas do eclipse
Vão poluir tristeza, tristeza e ódio
Sobre o reino de medo.

As terras se erguerão negras
Não há mais nascer do sol a vir
Nas terras vastas de fantasmas perdidos

As terras se erguerão negras
Não há mais nascer do sol a vir

Possam estes momentos debaixo da lua ser eternos
Possa a infinidade me assombrar... nas Trevas

[The Burning Shadows Of Silence]
(Ihsahn/Samoth)

Benighted darker and darker
As I walk through the woods
Into the silent shadows

As the sky goes from dark to black
Ice cold whispers burns my skin
From nowhere to the deepest of my soul
They speak unto me...
Grievance of sadness, like the gift of sorrow
A Moon, a blood red full Moon
Lights my black hearts night

Lightning cracks the sky and thunders roll
Through the night a chaos of storms arise

Purgatory
Burning flames catch my eyes
Into the shadows (so dark)
I hear the choirs of evil
A "joy" in blasphemy
Beyond my darkest fantasies

The Gate is open...

Into the silent shadows I crawl
Upon the throne so cold
Atmosphere of melancholy
I will forever burn...
Burn... Burn...

Into the silent shadows I crawl
Upon the throne so cold
Atmosphere of melancholy
I will forever burn...

Into the silent shadows

[As Sombras do Silêncio Queimando]
(Ihsahn/Samoth)

Surpreendido pela noite mais e mais escura
Enquanto eu ando por entre as matas
Nas sombras silenciosas

Assim que o céu vai de escuro a negro
Brisas frias de gelo queimam minha pele
Do nada até a maior profundeza da minha alma
Eles falam comigo...
Solidão da tristeza, como um presente da melancolia
Uma lua, uma lua cheia vermelha de sangue
Ilumina minhas noites de coração negro

Raios estalam no céu e trovões explodem
Através da noite, um vendaval de tempestades se ergue

Purgatório
Chamas acesas apoderam-se dos meus olhos
Nas sombras (tão escuras)
Eu escuto os corais do mal
Uma "diversão" na blasfêmia
Além das minhas mais escuras fantasias

O portão está aberto...

Nas sombras silenciosas eu rastejo
Sobre o trono tão frio
Atmosfera de melancolia
Eu vou eternamente queimar...
Queimar... Queimar...

Nas sombras silenciosas eu rastejo
Sobre o trono tão frio
Atmosfera de melancolia
Eu vou eternamente queimar...

Nas sombras silenciosas

[Cosmic Keys To My Creations And Times]
(Mortiis)

The heavens are lit by the stars
Where years of secrets
Of universal forces lay hid
They shine so bright
But yet they have seen more evil than time itself
Reflected in the deepless lakes
(They are drowning in black elements)

They are the planetary keys
To unlimited wisdom
And power for the Emperor to obtain
(They being) the gods of the wolves
Whom upon they bark at night

Requesting their next victim in thirst of blood
I enjoy those moments I may haunt
With these beats of the night

What kinds of beings are existing
At the deeps of my lakes?
They surely must be of an evil race
For no friendly thing
Can live in such depressive waters

(Here is also a planet similar to the Moon
But its phases is only one
And it is in its most powerful for all and ever...
There passes no light
Without the barking of the wolves.)

All these landscapes are timeless
And this is all just a part of cosmos
But all is mine and past and future
Is yet to discover...
Much have been discovered, but tomorrow
I will realize I existed before myself.

I will be reborn
Before I die

I will realise planets ages old
Created by a ruler
With a crown of dragon claws
Arrived with a stargate...
A king among the wolves in the night...
An observer of the stars

I will realise planets ages old
Created by a ruler
With a crown of dragon claws
Arrived with a stargate...
A king among the wolves in the night...
An observer of the stars

An observer of the stars
An observer of the stars

[Chaves Cósmicas Para Minhas Criações e Tempos]
(Mortiis)

Os céus estão iluminados pelas estrelas
Onde anos de segredos
De forças universais permanecem escondidas
Eles brilham tão brilhantes
Contudo eles viram mais o mal que o próprio tempo
Refletido nos lagos sem fundo
(Eles estão se afogando em elementos negros)

Eles são as chaves planetárias
Para a sabedoria ilimitada
E poder para o Imperador obter
(Eles sendo) os deuses dos lobos
A quem eles ladram à noite

Requerendo sua próxima vítima, sedentos por sangue
Eu aprecio os momentos que eu posso assombrar
Com estas batidas da noite

Que tipos de seres existem
Nas profundezas dos meus lagos?
Eles certamente devem ser uma raça do mal
Pois nenhuma coisa amigável
Pode viver em tais águas depressivas.

(Aqui está mais um planeta similar à lua
Mas com uma só fase
E que é a mais poderosa para todo sempre...
Lá não passa nenhuma luz
Sem o latir dos lobos)

Todos esses quadros são infinitos
E são apenas uma parte do cosmo
Mas tudo é meu e o passado e o futuro
Ainda estão para serem descobertos...
Muito se descobriu, mas amanhã
Eu vou perceber que eu existi antes de mim mesmo

Eu vou renascer
Antes de morrer

Eu vou perceber quão velho são os planetas
Criados por um dominador
Com uma coroa de unhas de dragão
Chegado de um portão de estrelas...
Um rei entre os lobos na noite...
Um observador de estrelas.

Eu vou perceber quão velho são os planetas
Criados por um dominador
Com uma coroa de unhas de dragão
Chegado de um portão de estrelas...
Um rei entre os lobos na noite...
Um observador de estrelas

Um observador de estrelas
Um observador de estrelas

[Beyond The Great Vast Forest]
(Samoth)

Beyond the great vast forest
Surrounded by majestic mountains

Dark rivers float like tears of sorrow
Frost submerge the holy ring of fire

They shall rise again, for they are of Him....
The Dark Lord of eternities.

These are the Devils of Darkness
They can not be laid to rest forever
Resurrection... They shall haunt again
"Phantom der nacht", the creatures of the night
Blood is life. Blood is life

Their art of death is infernal
Like their life eternal
See the castle so proud
But yet so grey and cold

Their art of death is infernal
Like their life eternal
See the castle so proud
But yet so grey and cold

Grey and cold
Grey and cold

The frost submerge
The Moon is on the rise
Hear the nocturnal howling of the wolves...

The children of the night
They shall rise again
Resurrected through our gathering
Of the ancient and evil

They shall rise again, for they are of Him....
The Dark Lord of eternities.

These are the Devils of Darkness
They can not be laid to rest forever
Resurrection... They shall haunt again
"Phantom der nacht", the creatures of the night
Blood is life. Blood is life

In the name of the almighty Emperor
They shall rise
And forever wander the land
Beyond the great vast forest

[Além da Grande Floresta Vasta]
(Samoth)

Além da grande floresta vasta
Cercada por montanhas majestosas

Rios escuros circulam como lágrimas de tristeza
Geleiras submergem o sagrado anel de fogo

Eles vão novamente se erguer, por eles está
O Senhor das Trevas das eternidades

Estes são os Demônios das Trevas
Eles não podem ser deitados no descanso eterno
Ressurreição... eles vão assombrar novamente
"Fantasma da noite", as criaturas da noite
Sangue é vida. Sangue é vida.

Suas artes de morte são infernais
Como suas vidas eternas
Veja o castelo tão orgulhoso
Mas ainda tão cinza e frio

Suas artes de morte são infernais
Como suas vidas eternas
Veja o castelo tão orgulhoso
Mas ainda tão cinza e frio

Cinza e frio
Cinza e frio

A geleira submerge
A lua está ascendendo
Escute o uivo noturno dos lobos...

Os filhos da noite...
Eles se erguerão novamente
Ressuscitados através de nossa união
Do antigo e do mal

Eles vão novamente se erguer, por eles está
O Senhor das Trevas das eternidades.

Estes são os Demônios das Trevas
Eles não podem ser deitados no descanso eterno
Ressurreição... eles vão assombrar novamente
"Fantasma da noite", as criaturas da noite
Sangue é vida. Sangue é vida

Pelo nome do todo-poderoso Imperador
Eles se erguerão
E para sempre vagarão na terra
Além da grande floresta vasta

[Towards The Pantheon]
(Ihsahn/Samoth)

May the wolves start to howl again
May the age of darkness arise
We will travel for eternities
Into the unknown to reach what we seek
Fight the ways through the barriers of light
Through the wastelands
Where nothing but grief
Have become the eternal memory

Shield of life, sword of death
Held up high into the sky
Guided by the shining Moon
In the starry sky above
In the horizon
Beyond black clouds of destruction rages
Like dancing shadows of pain
... Of pain

We will grant Him their pain
He will grant us His flame
In flesh and blood.
He will arise to deliver the key
As the armours black robe
Slides across the landscape
We see the land of wisdom
Strength and pure evil...
Darkness, frost, hate...

The throne will be ours

May the wolves start to howl again
May the age of darkness arise
May we touch the black flames
Of the past again... And forevermore

[Em Direção ao Panteão]
(Ihsahn/Samoth)

Possam os lobos começar a uivar novamente
Possa a idade das trevas ressurgir
Viajaremos por eternidades
Pelo desconhecido, para encontrar o que procuramos
Lute pelos caminhos através das barreiras da luz
Através das terras devastadas
Onde nada além da tristeza
Tornou-se a memória eterna

Escudo da vida, espada da morte
Segurados alto no céu
Guiados pela lua brilhante
No estrelado céu acima
No horizonte
Além das nuvens negras de destruição que devasta
Como sombras dançantes de dor
... De dor

Nós concedemos a Ele suas dores
Ele nos concederá Sua chama
Em carne e fogo
Ele se erguerá para entregar a chave
Enquanto o manto negro das armaduras
Desliza através da paisagem
Nós vemos a terra do conhecimento
Da força e do puro mal...
Escuridão, geleira, ódio...

O trono será nosso...

Possam os lobos começar a uivar novamente
Possa a idade das trevas ressurgir
Possamos nós tocar as chamas negras
Do passado novamente... E para todo sempre

[The Majesty Of The Night Sky]
(Ihsahn)

Like the tide, shadows flow
Towards the shore of light
The night comes whirling like a maelstrom.
Warring waves of crackling clouds
Embrace this nightside landscape
The heavens bleed, through open wounds
The dim light of the Moon
The winds are crying mournfully
And tears fly with the gusts
They whip my clenched faces
Freezing skin
With ice-cold burning cuts

Too long I have suffered
The desert sands of time
But as I drown in darkness
It will release the sign
My soul will leave
This mortal coil of flesh and earthly life
To fly into the mist of night
Into the nightside eclipse
And experience existence on the other side

As a stone of scorching enthusiasm
I refract the reflecting surface
Of this unfathomable sea
Growing circles of grief and pain
Slides across the land
As an omen of the horror yet to come

The strength of a thousand fire-breathing demons
Breed in my infernal, sinking soul
And as I reach the surface once again
These powers are under my control
Now I am one with the night sky majesty

[A Majestade do Céu Noturno]
(Ihsahn)

Como a onda, as sombras fluem
Em direção à praia de luz
A noite vem rapidamente como um redemoinho
Ondas de guerra de crepitantes nuvens
Abraçam esse quadro noturno
Os céus sangram, através de feridas abertas
A sombria luz da lua
Os ventos estão chorando em luto
E lágrimas voam até as valetas
Eles chicoteiam minha face
Congelando a pele
Com cortes que queimam, frios de gelo

Por muito tempo eu sofri
Nas areias do tempo do deserto
Mas enquanto eu me afogo em escuridão
Um sinal será libertado
Minha alma deixará
Esta espiral de carne mortal e vida terrena
Para voar na geleira da noite
No lado noturno do eclipse
E experimentar a existência do outro lado

Como uma pedra de entusiasmo escarlate
Eu refrato a superfície refletora
Deste mar impenetrável
Círculos de tristeza e dor crescentes
Deslizam através da terra
Como um presságio do horror que está por vir

A força de mil demônios que respiram fogo
É gerada na minha infernal alma que afunda
E à medida que eu atinjo a superfície novamente
Esses poderes estão sob meu controle
Agora eu sou aquele com a majestade do céu noturno

[I Am The Black Wizards]
(Mortiis)

Mightiest am I
But I am not alone in this cosmos of mine
For the black hills consists of black souls
Souls that already dies one thousand deaths
Behind the stone walls (of centuries)
They breed their black art.
Boiling their spells in cauldrons of black gold

Far up in the mountains
Where the rain fall not far
Yet the sun cannot reach
The wizards, my servants

Summon the souls of macrocosm
No age will escape my wrath
I travel through time and I return to the future
I gather wisdom now lost
I visit again the eternally ancient caves
Before a mighty emperor thereupon came
Watching the mortals
"discovering" my chronicles, guarded
By the old demons
Even unknown to me

Once destroyed
Their souls are being summoned
To my timeless prison of hate
It is delightful to feast upon the screaming souls
That were destroyed in my future

How many wizards that serve me with evil
I know not
My empires has no limits

From the never ending mountains black
To the bottomless lakes
I am the ruler
And has been for eternities long
I am them

(I am them)
(I am them)

From the never ending mountains black
To the bottomless lakes
I am the ruler and has been for eternities long
My wizards are many, but their essence is mine
Forever they are in the hills
In their stone homes of grief
Because I am the spirit of their existence
I am them

I am them
I am them

[Eu Sou Os Bruxos Negros]
(Mortiis)

O mais poderoso sou eu
Mas eu não estou sozinho neste meu cosmo.
As colinas negras constituem-se de almas negras
Almas que já morrem mil mortes
Por detrás dos muros de pedra (seculares)
Eles procriam sua arte negra
Fervendo seus feitiços em caldeirões de ouro negro

Distante nas montanhas
Onde a chuva cai não muito longe
Mas o sol não pode alcançar
Os bruxos, meus servos

Invocam as almas do macrocosmo
Nenhuma era escapará da minha fúria
Eu viajo através do tempo e retorno para o futuro
Eu junto sabedoria agora perdida
Novamente visito as eternamente antigas cavernas
Antes que um poderoso Imperador para lá fosse
Assistindo os mortais
"Descobrindo" minhas crônicas, guardadas
Pelos velhos demônios
Desconhecidas até mesmo por mim

Uma vez destruídas
Suas almas estão sendo invocadas
Para minha infinita prisão de ódio
É deleitoso festejar sobre almas que gritam
Que foram destruídas em meu futuro

Quantos bruxos me servem com o mal
Eu sei que não
Meus impérios não têm limites

Das montanhas negras sem fim
Para os lagos sem fundo
Eu sou o comandante
E tenho o sido por eternidades
Eu sou eles

(Eu sou eles)
(Eu sou eles)

Das montanhas negras sem fim
Para os lagos sem fundo
Eu sou o comandante e tenho o sido por eternidades
Meus bruxos são muitos, mas a essência é minha
Eternamente estão eles nas colinas
Em suas tristes casas de pedra
Porque eu sou o espírito de suas existências
Eu sou eles

Eu sou eles
Eu sou eles

[Inno A Satana]
(Ihsahn)

O' mighty Lord of the Night. Master of beasts
Bringer of awe and derision
Thou whose spirit lieth upon every act
Of oppression, hatred and strife
Thou whose presence dwelleth in every shadow
Thou who strengthen the power of every quietus
Thou who sway every plague and storm
Harkee

Thou art the Emperor of Darkness
Thou art the Emperor of Darkness
Thou art the king of howling wolves
Thou art the king of howling wolves
Thou hath the power to force any light in wane
Sans mercy. Sans compassion
Nor will to answer
Whosoever asketh the why

Thy path is capricious but yet so wide.
With no such thing as an impediment to strong.

Every time thou consecrate me
To another secret of Thine
I take another step towards Thy Pantheon

O' mighty Lord of the Night. Master of beasts
Bringer of awe and derision
Thou whose spirit lieth upon every act
Of oppression, hatred and strife
Thou whose presence dwelleth in every shadow
Thou who strengthen the power of every quietus
Thou who sway every plague and storm
Harkee

Thou art the Emperor of Darkness
Thou art the Emperor of Darkness
Thou art the king of howling wolves
Thou art the king of howling wolves
Thou hath the power to force any light in wane
Sans mercy. Sans compassion
Nor will to answer
Whosoever asketh the why

Forever wilt I bleed for Thee
Forever wilt I praise Thy dreaded name
Forever wilt I serve Thee
Thou shalt shalt forever prevail

Inno a Satana. Inno a Satana
Inno a Satana. Inno a Satana

Inno a Satana

[Hino a Satanás]
(Ihsahn)

Oh! Poderoso senhor da noite. Senhor das bestas.
Aquele que traz reverência e zombaria
Vós cujo espírito iluminou sobre cada ato
De opressão, ódio e luta
Vós cuja presença reside em toda sombra
Vós que fortalece o poder de todo calado
Vós que domina toda praga e tempestade
Ouça atentamente

Tu és o Imperador das Trevas
Tu és o Imperador das Trevas
Tu és o rei dos lobos uivantes
Tu és o rei dos lobos uivantes
Tu chocas poder e força contra toda luz que mingua
Nem misericórdia. Nem compaixão
Ou vontade para responder
A quem quer que pergunte o por quê

Vosso caminho é caprichoso mas ainda tão largo
Sem que tal seja impedimento para você se fortalecer

Toda vez que tu me consagras
Com outro segredo vosso
Eu dou outro passo em direção ao vosso Panteão

Oh! Poderoso senhor da noite. Senhor das bestas
Aquele que traz reverência e zombaria
Vós cujo espírito iluminou sobre cada ato
De opressão, ódio e luta
Vós cuja presença reside em toda sombra
Vós que fortalece o poder de todo calado
Vós que domina toda praga e tempestade
Ouça atentamente

Tu és o Imperador das Trevas
Tu és o Imperador das Trevas
Tu és o rei dos lobos uivantes
Tu és o rei dos lobos uivantes
Tu chocas poder e força contra toda luz que mingua
Nem misericórdia. Nem compaixão
Ou vontade para responder
A quem quer que pergunte o por quê

Para sempre eu vou sangrar por ti
Para sempre eu vou prezar vosso odioso nome
Para sempre eu vou te servir
Tu deves para sempre prevalecer

Hino a Satanás. Hino a Satanás
Hino a Satanás. Hino a Satanás

Hino a Satanás

[A Fine Day To Die]
(Quorthon)

(Originally released by Bathory in
1988 on the album "Blood Fire Death".)

Orgy of silence, conspiracy of peace
Only the sound of the cold northern breeze
Twin sun sinks fading behind the black lake
Asleep is the mountains, yet the night is awake

Strange is the night. Now black stars rise
And many Moons circle through silent the night

Along the black mountainside, scattered
by the campfires awaiting the dawn
Two times a hundred men in battles
Tried by the steel in the arrow, axe and the sword

By battle worn, hunger torn, awaiting
For the Sun to break through the cold haze
And for the banners of Ebal to appear
On the hill in the Sun's first warm rays

The elder among the men looked deep into
The fire and spoke loud with pride
Tomorrow is a fine day to die.

Now the morning advance from far East
Now the Sun breaks through dust clouds and haze
Now a forest of spears appears on the hill
And steel shines bright in the Sun's first rays

Die
Die
Die

[Um Bom Dia Para Morrer]
(Quorthon)

(Lançada originalmente pelo Bathory
em 1988 no álbum "Blood Fire Death").

Orgia do silêncio, conspiração de paz
Somente o som da fria brisa nórdica
Sol gêmeo afunda, se apagando atrás do lago negro.
Adormecido nas montanhas, ainda a noite está acordada

Estranha é a noite. Agora as estrelas negras se levantam
E muitas luas circulam silenciosas através da noite

Através do lado escuro da montanha, espalhada
Por campos de fogo aguardando a alvorada
Duas vezes mil homens em batalhas
Tentado pelo aço na flecha, machado e espada

Pela batalha revestido, fome de destruição, esperando
Pelo sol romper através do crepúsculo gelado
E para os sinais de Ebal aparecer
Na colina durante os primeiros raios quentes de sol

O ancião entre os homens olhou profundamente
Para o fogo e falou alto com orgulho
Amanhã é um bom dia para morrer

Agora a manhã avança do longínquo Leste
Agora o sol se rompe em nuvens de pó e gelo
Agora uma floresta pontiaguda aparece na colina
E o aço ilumina brilhante nos primeiros raios de sol

Morra
Morra
Morra

[Gypsy]
(King Diamond)

(Originally released by Mercyful Fate
in 1984 on the album "Don't Break the Oath")

This magic winter night I see a light
Again I hear that tune
Some sort of croon
Oh no, no, no, oh, my brain

I see them gypsy wagons left in the snow
Oh, I must see that lady, I have to know
Gypsy woman, let me inside

They say you know the secret
Secret of all time
So gaze into your crystal
And tell me all you see
Gypsy woman, let me know

"Oh, my son, you were never gone
You are the Devil's child, and so am I."

Gypsy now I know you're not my mother
You're a part of my soul
It's dear for all to see
Oh no, no, no, I am you
Gypsy, you're inside of me

[Cigana]
(King Diamond)

(Lançada originalmente pelo Mercyful Fate
em 1984 no álbum "Don’t Break the Oath")

Nesta noite mágica de inverno eu vejo uma luz
Novamente eu escuto aquela melodia
Algum tipo de canto
Oh não, não, não, oh, meu cérebro

Eu as vejo, vagões de ciganas deixadas na neve
Oh, eu devo ver aquela senhora, tenho que conhecê-la
Cigana, deixe-me entrar

Eles dizem que você conhece o segredo
O segredo de todos os tempos
Então observe seu cristal
E diga-me tudo o que você vê
Cigana, deixe-me saber

"Oh, meu filho, você nunca se foi
Você é o filho do demônio e eu também".

Cigana, agora eu sei que você não é minha mãe
Você é parte da minha alma
É querida para todos verem
Oh não, não, não, eu sou você
Cigana, você está dentro de mim

EMPEROR:
Ihsahn – Guitarra, Vocais e Teclados
Samoth – Guitarra
Tchort – Baixo
Faust – Bateria

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