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Bangers Open Air

Tradução - Phantom Agony - Epica

Por Fagner A. Almeida
Postado em 21 de maio de 2004

Epica - Mais Novidades

Colaboração: André Torres

[Adyta
The Neverending Embrace
Prelude]

O nate vulnerate
Cito veni ad me

Te amplectar et vulnera tua lingam
Utinam te haberem, mi amor caelestis

[Ádito*
O Abraço Que Nunca Acaba -
Prelúdio]

Ó filho ferido
Depressa venha a mim

Irei te acolher e ferir teu lingam**
Aleluia que te possuo, meu amor celeste

* Adytum = A parte mais secreta de um templo, santuário, mausoléu

** Lingam = Do Hinduísmo, símbolo fálico de Shiva; um símbolo do infinito que representa a energia do universo tendo a forma de um ovo; também é a palavra do sânscrito para 'órgão sexual masculino' que em uma tradução literal fica 'vara de luz'.

[Sensorium]

Chance doesn't exist
But the path of life is not
totally so predestined
And time and chronology show us
How all should be
In the ways of existence
To find out why we are here

Being consciousness is a torment
The more we learn is the less we get
Every answer contains a new quest
A quest to non existence,
a journey with no end

No one surveys the whole
Focus on things so small
But life's objective is to make it meaningful
Only searching for this
That which doesn't exist
Although our ability to relativize
remains unclear

I'm not afraid to die
I'm afraid to be alive without being aware of it

I'm so afraid to, I couldn't stand to
Waste all my energy on things
That do not matter anymore

Our future has already been written by us alone
But we don't grasp the meaning
Of our programmed course of life
Our future has already been wasted by us alone
And we just let it happen
And do not worry at all

We only fear what comes
And smell death every day
Search for the answers that lie beyond

[Sensorium * ]

Não existe chance
Mas o caminho da vida não é
totalmente predestinado assim
E o tempo e a cronologia nos mostram
Como tudo deve ser
Nos meios de existência
Para encontrar o porque de estarmos aqui

Ser consciente é um tormento
O mais que aprendemos é o menos que temos
Toda resposta contém uma nova busca
Uma busca para a não existência,
uma jornada sem fim

Ninguém enxerga o todo
Focando-se em coisas tão pequenas
Mas o objetivo da vida é fazer com que tenha sentido
Apenas procurando por isto
Este que não existe
Apesar de nossa habilidade de relativar
permanecer obscura

Não tenho medo de morrer
Tenho medo de viver sem estar ciente disso

Tenho tanto medo que, não consigo agüentar para
Gastar toda minha energia em coisas
Que não importam mais

Nosso futuro já foi escrito por nós próprios
Mas nós não captamos o sentido
De nosso programado curso de vida
Nosso futuro já foi gasto por nós próprios
E nós apenas deixamos acontecer
E não nos preocupamos afinal

Nós apenas tememos o que vem
E cheira a morte todo dia
Procurando pelas respostas que estão no além

* Sensorium = (Designação que expande o significado da palavra 'sentir')

[Cry For The Moon]
[(The Embrace That Smothers - Part IV)]

Follow your common sense
You cannot hide yourself
Behind a fairytale forever and ever
Only by revealing the whole truth can we disclose
The soul of this sick bulwark forever and ever
Forever and ever

Indoctrinated minds so very often
Contain sick thoughts
And commit most of the evil
They preach against

Don't try to convince me
With messages from God
You accuse us of sins
Committed by yourselves
It's easy to condemn without looking in the mirror
Behind the scenes opens reality

Eternal silence cries out for justice
Forgiveness is not for sale
Nor is the will to forget

Virginity has been stolen at very young ages
And the extinguisher loses it's immunity
Morbid abuse of power in the garden of Eden
Where the apple gets a youthful face

You can't go on hiding yourself
Behind old fashioned fairytales
And keep washing your hands in innocence

[Querer o Impossível* ]
[(O Abraço que Sufoca - Parte IV)]

Siga seu senso comum
Você não pode se esconder
Atrás de um conto de fadas para sempre e toda vez
Apenas revelando toda a verdade poderemos descobrir
A alma desta fortaleza doentia para sempre e toda vez
Para sempre e toda vez

Mentes doutrinadas tão freqüentemente
Contém pensamentos doentios
E admitindo mais do mal
Que eles tanto pregam contra

Não tente me convencer
Com mensagens de Deus
Vocês nos acusam dos pecados
Cometidos por vocês mesmos
É fácil condenar sem se olhar no espelho
Atrás dos palcos se abre a realidade

Silêncio eterno clama por justiça
O perdão não está à venda
Nem é a vontade de esquecer

Virgindade foi roubada em tão tenra idade
E o exterminador perde sua imunidade
Abuso mórbido de poder no jardim do Éden
Aonde a maçã ganha uma face jovial

Você não pode ir se escondendo
Atrás de contos de fadas fora de moda
E continuar lavando suas mãos em inocência

* Cry for the moon = Expressão idiomática, querer o impossível, querer aquilo que não se pode ter.

[Feint]

The very brightest candle of all
Has been extinguished
Smothered by those who could not bear
To face reality

Every beat of your heart tore the lies all apart
Made foundations quiver
Every wave in the lake
Caused the porcelain to break
And I shiver...

The leftover tallow just doesn't contain
All the right answers
Under a sea of dust lies a vast wealth of wisdom

An untouched snow turns red
Innocence dies

This black page in history is not colourfast
Will stain the next
All that remains is just a feint
Of what was meant to be
This black page in history is not colourfast
Will stain the next
And nothing seems in life
In dreams like what was meant to be

[Pretexto]

A vela mais brilhante de todas
Foi apagada
Sufocada por aqueles que não podem suportar
Para encarar a realidade

Cada batida de seu coração quebrou as mentiras em pedaços
Fazendo as fundações tremerem
Cada onda no lago
Fez a porcelana quebrar
E eu estilhaço...

O resto que sobrou da vela apenas não contém
Todas as respostas certas
Sob um mar de pó há vasta fartura de sabedoria

Uma neve intocada se torna vermelha
Inocência morre

Esta página negra na história não tem cores firmes
Irá manchar a próxima
Tudo o que resta é apenas um pretexto
Do que era pra ser
Esta página negra na história não tem cores firmes
Irá manchar a próxima
E nada parece em vida
Em sonhos como o que era pra ser

[Illusive Consensus]

So sweet caress, never long to last!
You entered my soul and gave hope to my life

So sweet caress, never long to last!
You left me behind all alone and aghast
Captured inside such an austere Elysium

Imperfect feelings, futile grief
Love a device against all solitude
As it all went on, the love became
A field in a dream that once had been real

So sweet caress, never long to last!
Destroy this illusion we need a change of fate!
Your frantic thoughts
Are only a condemned cry

Primo somniare videbamur
Deinde veritas se praecipitavit

I secretly longed for something
Which had never existed

First I thought it was a dream
But then it smashed into reality
Beautiful on the outside
Decayed deeply within

I secretly longed for something
Which had never existed

Devoted to a body without a soul

Numquam non tibi diffidam

[Consenso Ilusório]

Carinhos tão doces, nunca continuarão por muito tempo!
Você entrou em minha alma e deu esperança a minha vida

Carinhos tão doces, nunca continuarão por muito tempo!
Você me deixou pra trás todo só e espantado
Capturado dentro de algo como um severo Elysium*

Sentimentos imperfeitos, aflição inútil
O amor é um dispositivo contra toda a solidão
Como tudo o que veio, o amor se tornou
Um campo em um sonho que uma vez foi real

Carinhos tão doces, nunca continuarão por muito tempo!
Destrua esta ilusão precisamos de uma mudança de destino!
Seus pensamentos frenéticos
São apenas uma lamúria condenada

Primeiro pensamos que foi um sonho
Em seguida se precipitou em realidade

Eu secretamente almejei algo
Que nunca havia existido

Primeiro eu pensei que foi um sonho
Mas então se precipitou em realidade
Gracioso do lado de fora
Em profunda decadência por dentro

Eu secretamente almejei algo
Que nunca havia existido

Devotado a um corpo sem alma

Jamais perca a confiança em ti

*Elysium: O mesmo que paraíso, éden, nirvana, etc.

[Facade Of Reality]
[(The Embrace That Smothers - Part V)]

Sanguis meus tibi non iam perbibendus sit

Macula aeternitatis
Numquam detergenda
Quisnam surget et deteget
Imaginem veritates?

People created religious inventions
To give their lives a glimmer of hope
And to ease their fear of dying
And people created religious intentions
Only to feel superior
and to have a license to kill

Our desire to die is stronger
Than all your desire for life
There is no getting away from it now
Only true faith survives

People created religious inventions
To give their lives a glimmer of hope
And to ease their fear of dying
And people created religious ascensions
To subject the others and to enslave
Just to further enrich themselves

"This mass terrorism is the new evil
in our world today"

It doesn't matter where we die
It doesn't matter that you cry
We'll take you with us

"For those people who lost their lives
on 11 September and those that mourn them;
now is the time for the strength to build
that community.

Let that be their memorial"

A disgrace on the beyond

O servator, sempiterne
Te grati coluimus
Odor atrox quo nos superfundis
intolerabilis est

Deceive yourself by yielding
To soft words that cause no pain
Enrich yourself with different views
Learned without disdain

A disgrace on the beyond
That can never be undone
Who shall rise and unveil
The Facade of Reality?

Is there still room for new dents
in old wrecks?
A disgrace on the beyond
That can never be undone
Deceive yourself by yielding to soft words
Enrich yourself by making up your own mind

Sanguis meus tibi non iam perbibendus sit

[Fachada da Realidade]
[(O Abraço que Sufoca - Parte V)]

De meu sangue tu já não se embebeda mais

Desgraça pela eternidade
Nunca será desfeita
Quem irá se levantar e descobrir
A fachada da realidade?

Pessoas criaram invenções religiosas
Para dar a suas vidas um lampejo de esperança
E para amenizar o seu medo de morrer
E pessoas criaram intenções religiosas
Apenas para se sentir superior
e ter uma licença para matar

Nosso desejo de morrer é mais forte
Que todo o seu desejo de viver
Não há como escapar disso agora
Apenas a verdadeira fé sobrevive

Pessoas criaram invenções religiosas
Para dar a suas vidas um lampejo de esperança
E para amenizar o seu medo de morrer
E pessoas criaram ascensões religiosas
Para subjugar os outros e para escravizar
Apenas para enriquecer ainda mais a si mesmos

"Este terrorismo em massa é o novo mal
em nosso mundo atualmente." *

Não importa onde morreremos
Não importa que você chore
Nós o levaremos conosco

"Para estas pessoas que perderam suas vidas
em 11 de setembro e aqueles que sofrem por eles;
agora é a hora de ter força para construir
esta comunidade.

Deixe isto ser seu memorial" **

Uma desgraça no além

O salvador, perpétuo
Te somos gratos por proteger-nos
Do odor terrível sobre nós derramado
que insuportável é

Engane a si próprio cedendo
As palavras confortáveis que não causam dor
Enriqueça a si próprio com diferentes opiniões
Aprendidas sem desdém

Uma desgraça no além
Que nunca poderá ser desfeita
Quem deverá ascender e desvendar
A Fachada da Realidade?

Ainda há lugar para novos talhos
em velhos destroços?
Uma desgraça no além
Que jamais poderá ser desfeita
Engane a si próprio cedendo a palavras confortáveis
Enriqueça a si próprio fazendo sua própria opinião

De meu sangue tu já não se embebeda mais

* Depoimento de Tony Blair sobre o terrorismo,
de 7 de outubro de 2001

** Idem ao anterior, de 2 de outubro de 2001

[Run For A Fall]

Do not use the past as an alibi
For all of your deficiencies always standing by
Face your negligence, do not fool yourself
Shortcomings will soon appear
For weakness shows itself

Blind from your success and all of the excess
Deaf from the praise you had

Don't cry out of self pity
In forcing your way through
For I will not be vulnerable
To slander made by you

In a misty veil, misplaced
Where castles in the air will be no longer seen
As something out of reach
In time the dream will be erased
So many things will never be
The way they seemed
And pride will have it's fall at last

Her eyes fell
While the shame was written on her face
When she realised that her failures
Could never be undone again

You did not notice the manipulated hand
That overshadowed your thoughts all those years
That made you insecure
You did not notice the ancient shifting sand
That pulls you down into an everlasting sham
You will never be able to fight
Never be able to hide
Run for a fall, you'd better run

[Corrida Pelo Perecer]

Não use o passado como um álibi
Sempre ficando imóvel por todas as suas deficiências
Encare sua negligência, não engane a si mesmo
Falhas logo aparecerão
Para a fraqueza se mostrar

Cego de seu sucesso e de todo o excesso
Surdo pelos aplausos que você tinha

Não chore por pena de si mesmo
Em forçar seu caminho
Por mim eu não serei vulnerável
Às calúnias feitas por você

Em um véu nebuloso, mal colocado
Onde castelos no ar não serão mais vistos
Como algo fora do alcance
Na hora o sonho será apagado
Então tantas coisas nunca serão
Do jeito que elas pareciam
E o orgulho terá sua queda afinal

Os olhos dela derramam-se
Enquanto a vergonha foi escrita em sua face
Quando ela compreendeu que suas falhas
Nunca poderiam ser desfeitas outra vez

Você não notou a mão manipulada
Que obscureceu seus pensamentos por todos esses anos
Que o fez inseguro
Você não notou a ancestral areia movediça
Que o puxou para baixo em fraude perpétua
Você nunca será capaz de lutar
Nunca será capaz de esconder
Corra pelo perecer, é melhor você correr

[Seif Al Din]
[(The Embrace That Smothers - Part VI)]

The origin of a dogma
Placed in a new millennium
Vilified demons have been embraced
And given a warm welcome

The Seif al Din
Hasn't got the ghost of a chance to rust
Because it has always been kept in shape
In serving the one Almighty

The rudiments have always been misinterpreted
During history
Despite the good intentions of many disciples
Who's faithful believe was strong and unswayed
Most leaders interpret the old words
To their advantage in the attempt
of gaining leadership and power
over those unfortunate
Enough to fall under their maliciousness
And manipulative ways
This misuse of trust will forever
Stain the pages of history
Echoing the exploitation and the frailty of decent
Men carried away
by nurtured rancour...

Perpetual distrust fed by a belief
In the malevolence of the others

When the beautiful unreality holds out its hand
It's better not to lose yourself in blind faith

La Illah Illallah, Mohammed rasul Allah

[Seif Al Din* ]
[(O Abraço que Sufoca - Parte VI)]

A origem de um dogma
Colocado em um novo milênio
Demônios difamados foram abraçados
E lhes dado calorosas boas vindas

A Espada da Fé
Não tem a menor chance para enferrujar
Porque esteve sempre sendo mantida em forma
De servir O Todo Poderoso

Os rudimentos foram sempre mal interpretados
Durante a história
A despeito das boas intenções de tantos discípulos
A qual sua fiel crença era forte e imutável
Muitos líderes interpretaram as Antigas Palavras
Para obter vantagem na tentativa de ganhar
Liderança e poder
sobre aqueles desafortunados
O bastante para cair sob seus métodos maliciosos
E manipulativos
Este abuso da confiança para sempre
Manchará as páginas da história
Repercutindo a exploração e a fraqueza dos
Homens decentes levados embora
pelo rancor nutrido...

Desconfiança perpétua alimentada pela crença
Na malevolência dos outros

Quando a maravilhosa ilusão agarrar em suas mãos
É melhor não se perder em fé cega

La Illah Illallah, Maomé profeta de Alá

* Seif al Din: Nome árabe que significa 'Espada da Fé', também é usado como nome próprio masculino."

[The Phantom Agony]

[I- IMPASSE OF THOUGHTS]

I can't see you, I can't hear you
Do you still exist?

I can't feel you, I can't touch you
Do you exist?

The Phantom Agony

I can't taste you
I can't think of you
Do we exist at all?

[II- BETWEEN HOPE AND DESPAIR]

The future doesn't pass
And the past won't overtake the present
All that remains is an obsolete illusion

We are afraid of all the things that could not be
A phantom agony

Do we dream at night
Or do we share the same old fantasy?
I am a silhouette of the person
Wandering in my dreams

Tears of unprecedented beauty
Reveal the truth of existence
We're all sadists

The age-old development of consciousness
Drives us away from the essence of life
We mediate too much,
So that our instincts will fade away
They fade away

What's the point of life
And what's the meaning if we all die in the end?
Does it make sense to learn
Or do we forget everything?

Tears of unprecedented beauty
Reveal the truth of existence
We're all pessimists

Teach me how to see and free the disbelief in me
What we get is what we see
The Phantom Agony...

A te spiritus noster devoratur
Et nostra anima capitur

I'm afraid of my own exchange of views
What we get is what we see
The Phantom Agony

[III- NEVERMORE]

The lucidity of my mind
Has been revealed in new dreams
I am able to travel where my heart goes
In search of self-realization

This is the way to escape from our agitation
And develop ourselves
Use your illusion and enter my dream...

[A Agonia Fantasma]

[I- IMPASSE DE PENSAMENTOS]

Eu não posso te ver, Eu não posso te ouvir
Você ainda existe?

Eu não posso te sentir, Eu não posso te tocar
Você existe?

A Agonia Fantasma

Eu não posso te provar
Eu não posso pensar em você
Nós existimos afinal?

[II - ENTRE A ESPERANÇA E O DESESPERO]

O futuro não morre
E o passado não alcança o presente
Tudo o que resta é uma ilusão obsoleta

Nós temos medo de todas as coisas que poderiam não ser
A agonia fantasma

Nós sonhamos à noite
Ou nós compartilhamos a mesma velha fantasia?
Eu sou a silhueta da pessoa
Viajando em meus sonhos

Lágrimas de beleza sem precedentes
Revelam a verdade da existência
Nós somos todos sádicos

O ultrapassado desenvolvimento da consciência
Nos leva pra fora da essência da vida
Nós meditamos demais,
Então nossos instintos irão desaparecer
Eles desaparecerão

Qual o objetivo da vida
E qual o sentido se todos nós morremos no fim?
Faz sentido aprender
Ou esquecermos tudo?

Lágrimas de beleza sem precedentes
Revelam a verdade da existência
Nós somos todos pessimistas

Ensine-me como ver e livrar a descrença em mim
O que temos é o que vemos
A Agonia Fantasma...

A ti nosso espírito devore
E capture nossa alma

Eu tenho medo de minha própria mudança de opiniões
O que temos é o que vemos
A Agonia Fantasma

[III - NUNCA MAIS]

A lucidez de minha mente
Foi revelada em novos sonhos
Eu sou capaz de viajar aonde meu coração for
Na busca da auto-realização

Esta é a maneira de escapar de nossa agitação
E evoluir a nós mesmos
Use sua ilusão e entre em meu sonho...

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