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Resenha - Tuatha de Danann (Jai Club, São Paulo, 14/01/2023)

Por
Postado em 21 de fevereiro de 2023

Resenha originalmente publicada na página Rock Show.

A admiração por um trabalho artístico-musical proporciona, entre outros prazeres, a chance de revisitação a um sonho toda vez que o fã tem a oportunidade de rever, no palco, seu conjunto dileto. Essa foi, exatamente, a sensação que se abateu sobre esse resenhista no último dia 14 de janeiro, inclusive com alguns incrementos, inusitados e inesperados, que potencializaram essa magnífica experiência. Deles, porém, falarei com mais vagar ao longo do texto, no momento oportuno.

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Como fã – antigo, aliás – do Tuatha de Dannan, afirmo, com relativa frequência, que presenciar o conjunto ao vivo, com toda aquela aura peculiar de sua fértil musicalidade, conduz, sempre, a uma vivência singular, não importa quantas vezes já se tenha visto a banda ao vivo.

O prazer proporcionado pelo espetáculo que o conjunto entrega não encontra palavras. A apresentação, sempre performática e quase hipnótica, é envolta por uma trilha sonora prodigamente rica, com composições que, à sua base tipicamente heavy metal, são construídas com predominância de elementos de folk, música celta e toques de power metal. Ao lado dos instrumentos comuns ao rock, as composições do Tuatha de Danann contam com outros, que se destacam marcantemente em sua música, como flautas e violino, tornando essa degustação uma doce e prazerosa experiência.

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No último dia 14 de janeiro, revisitei o sonho de ver o Tuatha de Danann ao vivo. O show ocorreu no Jai Club, em São Paulo, mesmo espaço que sediou a última apresentação do grupo na capital paulista, em 2022, na véspera do feriado de páscoa. Essa casa de shows, aliás – muito bem localizada, situada na rua Vergueiro, próxima às estações Ana Rosa e Paraíso –, vem sendo palco para diversas atrações do cenário do rock e do heavy metal, nacional e mundial.

Hospedei-me num hotel nas proximidades, após chegar da terra dos exageros à capital. Preparei-me antecipadamente. Programei-me para não perder a banda de abertura – os promissores Allen Key – e, pouco antes das 19h00min, cheguei ao Jai Club, com o local ainda relativamente vazio. Aos poucos, porém, o público foi se achegando e já somava um número considerável quando, minutos depois das 19h, o Allen Key, já no palco, disparava as primeiras notas.

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Eis como foi.

O show de abertura: Allen Key

Com a divulgação do show do Tuatha de Danann em São Paulo, anunciou-se, desde logo, também, a banda de abertura do evento: Allen Key.

O conjunto, ressalte-se, é uma das grandes proeminências do rock contemporâneo nacional. Formada em 2009 (fonte), a banda foi "uma das vencedoras da 1ª edição do concurso Girls Rock, organizado pela rádio Kiss FM, Top Link Music (Paulo Baron) e Aline Cardoso, em dezembro de 2020" (fonte).

Evidentemente, eu não poderia perder a apresentação de grupo tão prestigioso.

Como já afirmei, cheguei ao Jai Club pouco antes do início do show deles. Posicionei-me próximo ao palco e, de lá, acompanhei o pulsante desfile de clássicos. Essa minha proximidade, aliás, rendeu-me – imaginem a cena! – uma rápida dança – literalmente – com a vocalista Karina Stuber Menascé, estória cômica que detalharei mais adiante.

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Definir o som do Allen Key é tarefa árdua. Árdua, pela dificuldade de traduzir, em correspondentes e equivalentes palavras, aquilo que só se absorve e se degusta por experiência auditiva. Árdua, sobretudo, porque a música do conjunto é bastante heterogênea e sortida.

Ao longo do show, o Allen Key distribuiu melodias e ritmos para todos os gostos, sem, porém, perder a essência do direcionamento que lhe confere a base principal.

O som da banda, vibrante e empolgante, deita raízes, primordialmente, no hard rock, mas é estruturado a partir de elementos pesados e modernos. É como se o Allen Key, escapando aos clichês e à mera reprodução de espaços musicalmente já ocupados ou saturados, oxigenasse o estilo mais clássico de hard rock com uma proposta contemporânea e moderna, dando um respiro ao gênero, com uma identidade muito particular. Essa miscelânea, equilibrada com harmoniosa justeza, permitiu à banda alcançar resultado singular, fora do lugar-comum.

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Ao lado de canções mais vivazes e velozes – que coloriram, no geral, o tom da apresentação –, o conjunto temperou o set-list com músicas mais lentas e introspectivas, como Goodbye, além de apresentar outras com uma atmosfera mais romântica – à la glam hard rock –, uma delas, aliás, dedicada pela vocalista Karina aos casais apaixonados presentes.

Algumas músicas do Allen Key são tão pesadas, que visitam a fronteira do heavy metal e, até mesmo, de alguns de seus subgêneros mais agressivos.

Nesse ponto, aliás, é importante destacar a impressionante versatilidade de Karina. Além de comandar voz potente, ela domina capacidade técnica admirável, que lhe permite transitar, com total controle, autodomínio e segurança, por amplíssimo diâmetro musical. Em canções mais melodiosas e serenas, Karina entrega sua voz a tons mais limpos, doces e delicados, conferindo a essas composições grande carga de feeling e, até mesmo, alguns matizes dramáticos. Noutras, mais enérgicas, Karina alcança notas altíssimas e, quando a composição assim o exige, ela emprega técnicas mais agressivas, beirando, em passagens especialmente pesadas – não raras –, estilos semelhantes ao metalcore. Essa foi, ao menos, a minha percepção enquanto presenciava, atentamente, a performance da banda ao vivo.

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Vale destacar, ainda, que, em diversas faixas, enquanto cantava e agitava, Karina também tocava violão! "Quem sabe faz ao vivo". No caso do Allen Key, essa frase faz completo sentido. Aplica-se em sentido literal.

A apresentação contou, ainda, com um cover de Judas, da Lady Gaga, interpretada pelo Allen Key, porém, em releitura mais pesada.

Karina é extrovertida, simpaticíssima e bastante comunicativa com o público. Ao final da apresentação – e para não deixar os ânimos amainarem –, ela desceu do palco em meio à execução de passagem instrumental de uma canção, rumou ao público e, literalmente, dançou com os presentes. Puxou um fã, que cantava as músicas de cor, e com ele agitou. Em sequência, virou-se ao lado e... adivinhem quem estava lá? Sim! Este tímido e acanhado resenhista. Puxou-me pelo braço. Bailamos. Ela, desenvolta e plenamente segura. Eu, como de praxe, travado até mesmo para os mais básicos movimentos e passos. Desenvoltura nunca foi o meu forte!

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Ri! Ri ali. Ri depois. Rio, até hoje, ao me lembrar da cena. Mais um momento registrado com carinho e com brasa quente na memória. Alma lavada pelo inusitado e, sobretudo, pelo supetão de um momento tão inesperado quanto divertido. Valeu a pena! Valeu cada segundo!

Encerrada a apresentação diante de intensa saraivada de aplausos e com sonoros elogios por parte do público, o Allen Key abriu espaço, então, ao Tuatha de Danann, que assomou após pequeno intervalo de aproximadamente 40min (quarenta minutos). Antes, porém, recebi, à beira do palco, das mãos da própria vocalista Karina, uma palheta da banda. Um item, para mim, inestimável. Retrato e recordação de uma noite mais que memorável. E o evento estava apenas começando...

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O show principal: Tuatha de Danann

Segundo alguns comentários que circularam pelo local do show, inclusive entre pessoas do público, alguns problemas técnicos ocorridos na casa ao longo daquele dia atrasaram um pouco o início da apresentação. Isso ocasionou, possivelmente, ligeira adaptação do set-list inicialmente programado, de modo a garantir o encerramento do show por volta das 22h, conforme planejado, já que o Jai Club sediaria, ao que consta, outro evento, distinto, em sequência, terminada a apresentação do Tuatha de Danann.

Naquele dia 14 de janeiro de 2023, pouco menos de um ano após a apresentação anterior do conjunto na capital paulista, o Tuatha de Danann subiu, por volta de 20h30min, ao palco do Jai Club. E, dessa vez, com a formação atual completa (já que, no show anterior, o baixista Giovani cumpria compromissos de trabalho e, por isso, foi substituído por um músico convidado por Bruno Maia, seu parceiro em outros projetos).

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Após uma curta e soturna passagem inteiramente instrumental de teclado capitaneada por Edgard Britto, que conferiu um tom sombrio ao início da apresentação e preparou o ânimo do público – que, a essa altura, já lotava a casa –, a banda estreou o seu espetáculo sonoro, inaugurando-o com The Nameless, recém-lançada canção (link).

Para não fugir aos propósitos deste texto – limitado à resenha do show –, não esmiuçarei, aqui, o conceito dessa música, que aborda, em sua letra, questões presentes, atuais e relevantíssimas sobre justiça social. Elaborarei texto específico, autonomamente, para abordar os seus detalhes. De todo modo, convido, com ênfase, à sua audição (link acima) e, sobretudo, à leitura do conteúdo da sua letra, com forte teor de defesa de liberdades, de dignidade humana no trabalho e, ainda, com contundente crítica ao autoritarismo político e institucional.

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Voltando ao show.

Embora contenha, já ao seu início, todos os elementos típicos que identificam o som do Tuatha de Danann, The Nameless congrega influências menos habituais à sua música. A canção não é tão pesada e vibrante, no sentido de velocidade do seu ritmo. Ao contrário: ela é construída a partir de bases mais atmosféricas e em tons mais sombrios (com direito, inclusive, a passagens com vocais eletrônicos, na versão de estúdio). À época de lançamento, lembro-me de comentários de integrantes da banda, em redes sociais, afirmando que essa canção continha os traços típicos do Tuatha de Dannan somados, porém, a outros ingredientes, inspirados, inclusive, em bandas como Anathema e assemelhados, estilos não tão usuais às suas composições e à sua orientação musical.

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The Nameless, canção primorosa, é um encontro entre o clássico Tuatha de Dannan com as fases mais obscuras, introspectivas e atmosféricas de bandas como Amorphis, Katatonia, Anathema, Paradise Lost e Tiamat.

O show se iniciou em meio a essa aura gélida e um tanto dramática, mas seguiu em ambiência mais animada e vibrante, com um desfile de clássicos viscerais que identificam o Tuatha de Danann pelo que a banda oferece de melhor e mais identitário às suas raízes: música pesada, alegre, pulsante, versátil e riquíssima em instrumentações. Uma miscelânea, como dito, de heavy metal com elementos de folk, música celta e, aqui e acolá, reminiscências de pop e canção viking, tudo isso recheado por uma musicalidade vivaz, edificada com a participação de flautas, teclado e violino que se somam ao peso das guitarras e do baixo.

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O repertório alternou entre canções antigas com outras mais contemporâneas. Dos clássicos absolutos e indispensáveis mais remotos, o público regalou-se, entre outras, com Believe: It's True!, Bella Natura, Dance of the little ones e Tan Pinga Ra Tan (que, ao lado de The Last Words, é a minha favorita do grupo e, portanto, para mim, o ápice do show). Da fase mais contemporânea, não faltaram canções como We're Back, Molly Maguires, Turn e The brave and the herd (essa última, executada numa espécie de medley com Tan Pinga Ra Tan).

Percebe-se, assim, que o Tuatha de Danann primou por um set-list eclético, como, aliás, é praxe em seus shows. Além de apresentar ao público a música nova – The Nameless –, a banda entregou, ao longo de aproximadamente 1h30min de show, um repertório que agradou a todas as gerações de sua base de fãs, abrangendo clássicos antigos – indispensáveis em suas apresentações – e canções mais contemporâneas e modernas.

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Ao final de Dance of the little ones e no ápice do entusiasmo e agitação do público, que ainda recuperava o fôlego após uma seleção de faixas pulsantes, a banda – por meio do extremamente carismático e competente vocalista, multi-instrumentista e fundador da banda, Bruno Maia – invocou, para o dissabor da plateia, a última canção da noite, com um título propício para o anúncio da despedida: The Last Words.

Trilhando direção oposta ao ritmo mais agitado que, no geral, a banda imprimiu ao tom da apresentação, The Last Words – sempre uma das mais pedidas pelo público – possui, ao início, andamento lento, sereno e obscuro. Ela sequencia, porém, progressivamente, ao apogeu de uma explosão sonora repleta de atmosfera e sentimentos, com um refrão que, talvez, possa ser considerado o grande clímax da noite. Uma canção comovente e sentimental, que a banda gravou especificamente para compor o projeto musical Hamlet, inspirado, como o próprio nome antecipa, na homônima tragédia de Shakespeare. Um encerramento – dessa vez, sem bis – com chave de ouro, às 22h00min, que deixou ao público aquele típico gosto de "quero mais".

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Registre-se que, assim que o show do Tuatha de Danann foi divulgado alguns meses antes, anunciou-se, também, a participação especial, como convidado, do carismático e competentíssimo Victor Emeka, atual vocalista do Hibria. Infelizmente, por motivos de força maior, Victor não compareceu, já que, segundo confirmaram fontes bastante próximas a ele – que, inclusive, entraram em contato com o cantor –, o vocalista ficou preso num engarrafamento em uma rodovia, em razão de um acidente (que não lhe envolveu).

Finalizados os shows, as duas bandas – Allen Key e Tuatha de Danann –permaneceram no Jai Club atendendo aos fãs, até o limite do horário que a casa permitiu.

No espaço de merchandising do Allen Key, comprei o álbum de estreia da banda (e, por ora, único lançamento), intitulado The Last Rhino, cuja audição recomendo enfaticamente, pelas próprias qualidades que já ressaltei (link). Na ocasião, a banda autografou o álbum e, ainda, tirei uma foto com a simpaticíssima vocalista Karina, com quem troquei, ainda, algumas breves palavras.

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O Tuatha de Danann, como dito, também permaneceu no Jai Club. Consegui uma foto com cada um dos integrantes. Todos eles, sem exceção, foram bastante atenciosos e receptivos. Com o Tuatha de Danann, competência e humildade encontram-se. Coexistem.

Afônico, regressei do Jai Club ao hotel, com o corpo cansado. A alma, porém, rejuvenescida. Lavada. O espírito, elevado, após vivenciar mais uma experiência marcante, que já compõe aquela coleção de memórias que a gente vai juntando ao longo da vida e que, ao final, viram, todas elas, agradáveis histórias para contar.

Volte logo, Tuatha de Danann. Até a próxima.

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Sobre Marcelo R.

"Marcelo R. é natural de Itu. Da fama de sua cidade, herdou alguns exageros, como o gosto pela música e pela literatura. Ávido leitor e aficionado por uma imensa gama de subgêneros do rock, possui especial paixão pelo metal nacional, do qual é incansável apoiador. É colecionador de discos, já tendo completado algumas discografias, como a do Katatonia e a do Bruce Dickinson. Nas horas vagas, é um despretensioso escritor, aventurando-se especialmente em resenhas de livros e de música. Colabora com a página Rock Show, sediada no site Medium. É formado em Direito."
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