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Corrosion Of Conformity: resenha e fotos do show em São Paulo

Resenha - Corrosion Of Conformity (Vic Club, São Paulo, 12/05/2018)

Por Juliano Henrique Dantas
Postado em 18 de maio de 2018

Com a abertura das ótimas bandas brasileiras Axes Connection, de Porto Alegre, e Uganga, do Triângulo Mineiro, que conta com mais de 20 anos de estrada e recentemente gravou o cover de "Damage Case" do Motörhead no álbum "Going to Brazil – The Brazilian tribute to Motörhead", o Corrosion Of Conformity foi ao Vic Club no último sábado, no bairro da República, para mostrar aos fãs porque é considerada a banda precursora do estilo "crossover" e "stoner metal". E foi um excelente show de 90 minutos para um público bem animado e de cerca de 700 pessoas.

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Com o retorno de Pepper Keenan (vocal e guitarra) à banda em 2010 – e aos vocais principais mais recentemente (2014), o quarteto americano da Carolina do Norte conta ainda com Woody Weatherman (guitarra), Mike Dean (baixo) e Reed Mullin (bateria).

O lançamento do elogiado e barulhento álbum "No Cross No Crown" pelo selo Nuclear Blast no início de 2018, foi o motivo pela qual o C.O.C. voltou para São Paulo, fazendo a alegria dos metaleiros stoners e fãs do rock com riffs pesados e grudentos. Quem ainda não ouviu, basta acessar o álbum completo no Spotify, por exemplo. Aliás, o C.O.C. estará em breve nos Estados Unidos em turnê com o Black Label Society, do Zakk Wylde.

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Antes disso, os ábuns "Corrosion of Conformity" (2012) e "IX" (2014) foram lançados, com um hiato de 7 anos para "In The Arms Of God" de 2005, que conta com o hit "Stone Breaker". Um outro disco que a banda aparece com um cover e que merece destaque é o "Nativity in Black – A Tribute to Black Sabbath" de 1994. Na ocasião, o C.O.C. gravou "Lord Of This World", uma das melhores faixas do álbum na minha opinião. E foi em 1994 que lançaram também o melhor álbum da banda: "Deliverance". Que ótima fase.

Não é sempre que temos o C.O.C. no Brasil e na América Latina, mas dessa vez fizeram dois shows no País. Depois do show de São Paulo, a banda tocou no Rio de Janeiro, em Buenos Aires, na Argentina, finalizando a mini turnê em Santiago, no Chile. O México e a Inglaterra serão as próximas paradas para o C.O.C., que segue turnê pela Europa.

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O interessante dessa banda é que ela tem potencial e qualidade para estar no mainstream, mas parece gostar de shows menores e o suficiente de seu público conquistado nos últimos 35 anos. Ela não é underground também, porque sua história e conquistas demonstram o contrário. É uma banda que está feliz onde está, com um público fiel e seleto, que a acompanha e a mantém na estrada. Público esse que fez uma verdadeira festa no Vic Club, cantando todas as músicas e vibrando como nunca no bis.

A música "Wolf Named Crow", do novo álbum, foi tocada pela primeira vez ao vivo em São Paulo, sendo recebida com energia e algumas (modestas) rodas de pancadaria também. A qualidade do som estava muito boa, mostrando que a produção é competente e sabia o que esperar naquela noite. O C.O.C. abriu o show muito bem e com muita energia, e as primeiras seis porradas mostravam o que viria na sequência.

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Nada como os hinos stoners para levar o público ao delírio. As últimas cinco músicas falam por si só: Paranoid Opioid, 13 Angels, Vote With a Bullet, Albatross (!!!) e Clean My Wounds (!!!) levaram o show para um outro patamar. Todas foram cantadas de forma uníssona, fizeram a banda agradecer diversas vezes e falar sobre seu carinho com o público. Afirmaram com todas as letras que são os fãs que mantém o C.O.C. em boa forma, que querem voltar mais vezes ao Brasil e que um novo ciclo está começando.

Como bom roqueiro, espero que tudo isso seja verdade. Espero também que sejam escalados para festivais aqui numa posição de banda grande e consolidada, assim como acontece nos Estados Unidos e na Europa. É muito bom ver o C.O.C. contente e coeso no palco, curtindo o que faz e com suas músicas marcantes. São 35 anos de rock pesado.

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Os guitarristas batiam cabeça e sorriam ao ver a festa rolando. Mike, o baixista, antes de começar o show, estava na frente do Vic Club falando com quem chegasse para conversar, humilde. Woody, que está na banda desde o início, parecia estar bem satisfeito com a atmosfera. O baterista, Reed, também. Pepper Keenan, por sua vez, parece ter assumido de vez os vocais e a guitarra base. O Down, ao meu ver, passou a ser a segunda banda dele de verdade, até porque todos do Down tem projetos paralelos.

Para finalizar essa resenha, vou relembrar a frase que o vocalista do Uganga, Manu "Joker" Henriques, falou durante o show: "São nos momentos de crise que nós vemos quem são os verdadeiros roqueiros" (ou disse algo parecido). Atesto e dou fé, Manu.

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Pode ter certeza que quem vai em um show do C.O.C. deve estar pouco se lixando para uma "pulseira ostentação", selfies bregas e para a turma do camarote ou da área VIP. O cidadão quer tomar uma cerveja e curtir o rock and roll em sua essência, raiz, cru e pesado. Porque é só disso que o stoner rock – ou chame o estilo como quiser –, precisa.

Setlist:
Bottom Feeder ("El que come abajo")
The Luddite
Broken Man
Señor Limpio
Long Whip/Big America
Wiseblood
Who's Got the Fire
Wolf Named Crow (primeira vez tocada ao vivo)
Seven Days
Paranoid Opioid
13 Angels
Vote With a Bullet
Albatross
Bis:
Clean My Wounds (versão de 10 minutos)

"That's how the story goes, in the land of a 1,000 no's. We are bleeding sins, but our sins are always fading. Fading, fading. Knock it down, knock it down". (Clean My Wounds).

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Sobre Juliano Henrique Dantas

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