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Bangers Open Air

Sepultura: Resenha do show no Bar Opinião, em Porto Alegre

Resenha - Sepultura (Bar Opinião, Porto Alegre, 16/12/2017)

Por Guilherme Dias
Postado em 22 de dezembro de 2017

Não deu tempo nem de sentir saudades. Em um intervalo de um ano o Sepultura voltou para Porto Alegre. A apresentação do dia 16 de dezembro foi o último show da banda no ano e um dos últimos shows de metal no Rio Grande do Sul em 2017. Diferentemente da turnê comemorativa de 2016, dessa vez o Sepultura visitou os gaúchos para apresentar o seu último trabalho, lançado em janeiro desse ano, intitulado "Machine Messiah".

O dia se transformava em noite quando os últimos espectadores entravam no bar Opinião. Era um sábado e estava muito quente, ocasião perfeita para os bangers tomarem um gelo com muito som pesado. Um pouco depois das 20 horas Andreas Kisser (guitarra/ vocais), Derrick Green (vocal/ percussão), Paulo Xisto (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) invadiram o palco. O início foi destrutivo, com duas novidades para os fãs: "I Am the Enemy" e "Phantom Self" ("Machine Messiah"). Uma visita ao passado com "Desperate Cry" ("Arise", 1991) e "Inner Self"("Beneath the Remains", 1996) foi fundamental para agradar os adoradores dos sons mais antigos, intercalando com músicas mais recentes como a cadenciada "Machine Messiah" e "Sworn Oath".

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A instrumental "Iceberg Dances" ("Machine Messiah") comprova que os músicos do Sepultura estão em um patamar gigantesco. Todos os detalhes foram tocados com perfeição por Andreas, Xisto e Eloy, que é um dos maiores bateristas do Brasil na atualidade. O público estava bastante calmo nesse momento. Percebendo que grande parte do público apenas observava ou filmava, Andreas pediu para todos baterem palmas antes de trocar a guitarra pelo violão na parte sossegada da canção. O set ainda incluiu "Choke" ("Against", 1998) e "Dialog" ("Kairos", 2011). "Biotech Godzilla" do álbum "Chaos A.D." (1993), anunciada por Derrick, foi mesclada com "Polícia" dos Titãs, ocasionando uma roda imensa na pista do bar Opinião.

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A parte final contou com clássicos absolutos do Sepultura. "Territory" e "Refuse/ Resist" de Chaos A. D. e "Arise" ("Arise") fecharam a parte principal do repertório. No bis as mesmas músicas que finalizaram o show de 2016, sendo elas "Sepultura Under My Skin" (EP, 2015), "Ratamahatta" e "Roots Bloody Roots ("Roots"). Derrick mais uma vez dominou o público, seja nos vocais ou quando estava na percussão. Existiu uma interação muito boa entre público e banda em todos os momentos. A iluminação foi muito dinâmica, engrandecendo o evento. A qualidade sonora foi perfeita, o som foi muito nítido e alto na maior parte do tempo. Pequenos problemas técnicos não comprometeram em nada. O público compareceu em peso e certamente comparecerá novamente em futuros shows do Sepultura na capital gaúcha.

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Set-list completo:

I Am the Enemy
Phantom Self
Kairos
Desperate Cry
Machine Messiah
Inner Self
Sworn Oath
Iceberg Dances
Choke
Dialog
Resistant Parasites
Biotech Is Godzilla / Polícia
Territory
Refuse/Resist
Arise

Sepultura Under My Skin
Ratamahatta
Roots Bloody Roots

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Sobre Guilherme Dias

Fanático por heavy metal e hard rock desde os 12 anos de idade. Coleciona CDs e LPs, principalmente do Helloween e seus derivados. Colabora com o site desde 2013. Nasceu em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.
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