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Chris Cornell: Acústico, mas ainda assim poderoso

Resenha - Chris Cornell (Citibank Hall, São Paulo, 11/12/2016)

Por Fernando Yokota
Postado em 14 de dezembro de 2016

Após um pequeno hiato no mês de novembro para uma limitada série de datas da reunião do TEMPLE OF THE DOG, CHRIS CORNELL retomou a turnê que divulga seu último trabalho em carreira solo, Higher Truth. No último dia 11, o vocalista do SOUNDGARDEN fechou em São Paulo a sequência de datas na América do Sul para um Citibank Hall cheio.

Chris Cornell - Mais Novidades

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Banquinho e violão

Munido apenas de um violão (vários violões, na verdade), a eventual gaita e o violoncelista Bryan Gibson, Cornell ofereceu à plateia uma miscelânea de temas, percorrendo desde o já citado TEMPLE OF THE DOG, com paradas obrigatórias por canções do SOUNDGARDEN e AUDIOSLAVE, mas reservando espaço para composições de sua carreira solo e do MOTHER LOVE BONE, bem como alguns standards da cultura pop como Redemption Song (BOB MARLEY AND THE WAILERS) ou Billie Jean (MICHAEL JACKSON).

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Vinho, espumante, pipoca e cadeiras

Se você tinha vinte anos no início da década de 90, a última coisa que você esperaria na vida era ouvir canções do TEMPLE OF THE DOG em sua voz original. Mais ainda, que você o faria sentado confortavelmente numa cadeira, com uma taça de vinho ou espumante, comendo sua pipoca tranquilamente junto a um público atento e que praticamente se manifestava apenas entre as canções, como num recital de música erudita.

Homenagem a Prince e contra o 1%

Uma das presenças fixas no set do cantor é uma versão de Nothing Compares 2 U, do falecido PRINCE (e popularizada na década de 90 pela irlandesa SINEAD O'CONNOR). Também no início, Cornell pediu licença para alterar alguns dos versos de The Times Are A-Changin' de BOB DYLAN. Com um headset e uma gaita, Cornell andou pelo palco enquanto tocava e cantava os versos de Dylan levemente alterados para retratar a atual situação de divisão nos EUA e atirar contra o 1% que detém uma porção descomunal da riqueza no mundo, lembrando o slogan que ficou famoso quando do movimento Occupy no começo da década.

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Técnico de iluminação brasileiro e backing track em vinil

Ao fim de Fell On Black Days, o cantor saudou seu técnico de iluminação brasileiro, Marco, a quem se referiu com um "amigo pessoal". Ainda no lado técnico, Misery Chain foi executada por Cornell por cima de uma backing track em vinil, acionado no palco pelo próprio músico.

Johnny Cash e o violão desafinado

Rusty Cage, faixa que abre o clássico Badmotorfinger, foi outra que figurou no set do cantor, que explicou que não cometeria a loucura de tentar reproduzir o arranjo original, inteligentemente optando pelo arranjo da versão gravada por JOHNNY CASH em seu álbum Unchained. A sexta corda do violão, levemente desafinada, não parecia ser problema para a plateia, que apreciou a performance do mesmo jeito.

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"Toca I am a highway!"

Por mais de um momento, era possível ouvir fãs pedindo canções do AUDIOSLAVE mais efusivamente. Era interessante perceber como alguns dos temas da banda eram tidas como clássicos absolutos assim como músicas do SOUNDGARDEN como por exemplo, Black Hole Sun

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Sonhar não custa nada

Mais quieta, a apresentação foi uma oportunidade para se apreciar o esfoliante timbre da voz de CHRIS CORNELL em sua totalidade. Contudo, enquanto o formato acústico permite apreciar o talento do cantor minuciosamente, fica a vontade de vê-lo com sua banda completa ou, mais ainda, voltando com o SOUNDGARDEN ou, porque sonhar não custa nada, quem sabe uma incursão sulamericana do TEMPLE OF THE DOG.

(com o agradecimento a T4F pelo credenciamento)

Setlist:

Before We Disappear
Can't Change Me
'Til the Sun Comes Back Around
Nothing Compares 2 U
Nearly Forgot My Broken Heart
The Times They Are A-Changin'
Josephine
Fell on Black Days
Thank You
Doesn't Remind Me
Like a Stone
Wooden Jesus
All Night Thing
Blow Up the Outside World
Misery Chain
Murderer of Blue Skies
I Am the Highway
Redemption Song
Rusty Cage
Black Hole Sun
Sunshower
Hunger Strike
Billie Jean
Seasons
Higher Truth

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