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Uli Jon Roth: Plateia pequena porém fiel e empolgada no RJ

Resenha - Uli Jon Roth (Teatro Rival, Rio de Janeiro, 25/03/2014)

Por João Paulo Linhares Gonçalves
Postado em 26 de março de 2014

Foi uma terça-feira chuvosa, começo de outono, quando Uli Jon Roth tocou pela primeira vez aqui no Rio de Janeiro, no Teatro Rival, para uma plateia pequena porém fiel e bastante empolgada que adorou as duas horas que o alemão utilizou para passear pelo repertório da década de 70 dos Scorpions.

A casa alterou sua tradicional configuração de mesas e cadeiras, abrindo um espaço para a pista onde o público se concentrou, de frente para o palco, para poder ver o guitarrista alemão de perto. A plateia era, em sua grande maioria, de idade mais avançada, com poucos jovens. O teatro abriu suas portas pouco antes das 19h, e os que chegaram mais cedo ficaram no aguardo consumindo cervejas e outras bebidas. Um pouco depois das 20h, as luzes se apagaram e as cortinas se abriram, e os membros da banda de apoio já estavam a postos para o começo do show. Uli entrou a seguir, rapidamente introduzindo a primeira canção, "All Night Long", a mesma música utilizada pelos Scorpions na abertura do clássico álbum ao vivo "Tokyo Tapes". A banda de apoio era muito competente e o guitarrista e vocalista Niklas Turmann conseguiu cantar muito bem todo o repertório do show. O tecladista Paul Rahme também apoiava nos vocais. Completavam a banda o baterista Jamie Little e o baixista Elliot Rubinson.

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Com uma banda de apoio competente, o dono do show, Uli Jon Roth, ficou à vontade para desfilar seus solos com uma técnica e um feeling impressionantes, tudo em sua sky guitar linda, com pequenas luzes azuis no braço. A plateia assistia atentamente a cada nota que Uli desferia em seu instrumento, vibrando mais intensamente com algumas das canções mais conhecidas do show, como "Catch Your Train", "The Sails Of Charon" (uma de minhas favoritas), a altamente viajante "Fly To The Rainbow" e a melódica "In Trance", esta com o público cantando boa parte da letra. No final do show, as canções "Pictured Life" e "Dark Lady", esta última com o próprio Uli nos vocais, empolgaram ainda mais o público. Parada para descanso e a banda volta para um esperado bis, e a expectativa foi atendida, com Uli interpretando dois grandes clássicos de Jimi Hendrix: "All Along The Watchtower" (esta uma composição de Bob Dylan coverizada brilhantemente por Jimi) e "Little Wing", esta última para mim o ponto mais alto do show, em especial o trecho em que a banda de apoio tocou bem baixinho e deixou Uli brilhar intensamente em um solo maravilhoso. Final de show e percebo que todos estão plenamente satisfeitos com as duas horas de virtuosismo e feeling que o grande guitarrista Uli Jon Roth e sua banda nos proporcionou. Uma viagem no tempo que relembrou uma época de ouro pouco conhecida da carreira dos Scorpions, da qual o guitarrista Uli Jon Roth foi parte integrante e altamente atuante. Torço muito para que estes pequenos shows de artistas internacionais de menor expressão continuem acontecendo no Rio de Janeiro, em espaços como o Teatro Rival e o Teatro Odisseia. O pequeno porém fiel e dedicado público carioca agradece!

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Eis o set list do show:
"All Night Long"
"Longing For Fire"
"Crying Days"
"Catch Your Train"
"Sun In My Hand"
"The Sails Of Charon"
"We'll Burn The Sky"
"Fly To The Rainbow"
"In Trance"
"I've Got To Be Free"
"Top Of The Bill"
"Pictured Life"
"Dark Lady"
Bis:
"All Along The Watchtower" (cover de Bob Dylan/Jimi Hendrix)
"Little Wing" (cover de Jimi Hendrix)

Alguns vídeos do show:

"We'll Burn The Sky":

Assistir vídeo no YouTube

"Fly To The Rainbow":

Assistir vídeo no YouTube

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"In Trance":

Assistir vídeo no YouTube

Confira esta e outras resenhas no blog Ripando a História do Rock: http://ripandohistoriarock.blogspot.com.br/. Um abraço e até o próximo show!

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Sobre João Paulo Linhares Gonçalves

Roqueiro convicto, de carteirinha, desde os treze anos de idade. Já tive diversas bandas preferidas: de Iron Maiden, Metallica e Black Sabbath a The Who, Pink Floyd e Rolling Stones. O heavy metal sempre me atraiu muito, mas o rock praticado nos anos 60 e 70 é fascinante e estou sempre escutando. De vez em quando, dou chance ao punk, rock alternativo, blues, até ao jazz e MPB, pra variar.
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